Íkala, Revista de Lenguaje y Cultura, Vol. 29 No. 3 (2024): Políticas e práticas para o multilinguismo global
Vol. 29 No. 3 (2024): Políticas e práticas para o multilinguismo global
Esta edição temática é organizada em conjunto pela Íkala, Revista de Lenguaje y Cultura e a Cátedra UNESCO de Políticas Linguísticas para o Multilinguismo (UCLPM). Tivemos a honra de contar com Gilvan Müller de Oliveira (Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil), Umarani Pappuswamy (Instituto Central de Línguas Indianas, Manasagangotri, Mysuru, Karnataka, Índia) e Martha Lucía Pulido Correa (Universidad de Antioquia, Colômbia) como editores convidados. Acompanhando nossa edição Babeliana, há uma amostra do jovem pintor colombiano Harrison Tobón, cujas pinturas ilustram lindamente nossas seções. Para saber mais sobre seu trabalho, clique aqui .
Publicado: 2024-10-17
Editorial
No mundo globalizado de hoje, o multilinguismo não é mais simplesmente um reflexo da diversidade linguística, mas um mecanismo crítico que molda as paisagens sociais, econômicas e políticas. Com níveis sem precedentes de mobilidade global, migração e interação transnacional, o multilinguismo tornou-se uma norma e uma necessidade para indivíduos e instituições. A linguagem é o meio pelo qual as identidades são formadas, o poder é negociado e as heranças culturais são preservadas, tornando o multilinguismo um componente essencial da vida moderna. Como tal, as práticas linguísticas vão além da mera comunicação e servem como ferramentas de empoderamento, inclusão e, em alguns casos, exclusão. A gestão do multilinguismo tem emergido como um tema central nas políticas linguísticas contemporâneas, seja para suprimi-la, a partir de uma perspectiva de linguagem-como-problema, seja para incentivá-la, a partir da perspectiva da língua-como-direito-ou-língua-como-recurso (Ruiz, 1984). Compreendemos cada vez mais a relação ativa entre os dois conceitos – multilinguismo e políticas linguísticas – para a promoção de línguas e repertórios linguísticos, e que o multilinguismo é, nesse sentido, um trunfo para a construção de nações plurais, pós-nacionais e, em última análise, para a formação de um mundo multipolar. Historicamente, os estudos linguísticos têm sido dominados por perspectivas do Norte Global, particularmente as da Europa e da América do Norte. Esses pontos de vista muitas vezes priorizaram ideologias monolinguais, padronização e pureza linguística. Sob essa estrutura, as realidades multilíngues das pessoas em ambientes urbanos multiculturais são vistas através das lentes da separação linguística, onde as línguas são tratadas como entidades distintas com fronteiras claras (Makoni & Pennycook, 2007). A suposição é que a linguagem opera dentro de sistemas estruturados que podem ser perfeitamente definidos e controlados. (trecho extraído do editorial da revista)
Acesse o link para a revista:
UE aposta no multilinguismo para promover competitividade
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A diversidade linguística constitui um dos traços distintivos da UE. Num bloco de países com 24 línguas oficiais, uma das prioridades da União é conseguir que os cidadãos europeus falem vários idiomas.
A diversidade linguística faz parte do ADN do projeto de integração europeia. A defesa deste património está consagrada na sua divisa (“Unida na diversidade”) e inscrita logo no artigo 3 do Tratado: “a União respeita a riqueza da sua diversidade cultural e linguística”. O Tratado também diz que a União Europeia (UE) tem por objetivo “desenvolver a aprendizagem e a divulgação das línguas dos Estados-membros”.
A União tem atualmente 24 línguas oficiais e três alfabetos. Outras 60 línguas regionais ou locais são faladas por cerca de 40 milhões de pessoas. Além disso, existe na UE um número importante de outras línguas faladas por imigrantes de países terceiros, calculando-se que convivam 175 nacionalidades no conjunto do espaço comunitário.
A UE defende a ideia de que todos os cidadãos devem dominar duas línguas, além da materna. Ser poliglota é uma mais-valia e fator de competitividade. Há estudos que mostram que os estudantes Erasmus+ – o programa de mobilidade estudantil da UE – têm mais possibilidades de conseguir trabalho e menos probabilidades de serem desempregados de longa duração.
As novas gerações têm vindo a reforçar paulatinamente as competências linguísticas. Dados do Eurostat mostram que o número de alunos com vocação para falar vários idiomas tem aumentado. Entre 2013 e 2022, a percentagem de alunos do ensino primário na UE que aprenderam pelo menos 2 línguas estrangeiras aumentou de 4,6% para 6,5%. Nos primeiros anos do secundário, essa proporção subiu de 58,4% para 60,7%, estando Portugal (93%) no grupo de países com maior percentagem de alunos nesta situação.
Como a UE promove a diversidade
A UE criou vários instrumentos para dinamizar a aprendizagem das línguas. Existe o programa Europa Criativa com um orçamento de 2,4 mil milhões de euros para o período 2021-2027 que promove a diversidade e o património cultural e linguístico europeu e fomenta a competitividade dos setores culturais e criativos.
Para além do emblemático programa Erasmus, a UE dispõe ainda do Dia Europeu das Línguas (26 de setembro), do Selo Europeu das Línguas – um prémio da Comissão para estimular novas iniciativas de ensino e aprendizagem – e do prémio “Juvenes Translatores” para as melhores traduções feitas por estudantes da UE. Também cofinancia projetos do Centro Europeu de Línguas Modernas.
Novos e velhos desafios
Ao longo das décadas, o programa Erasmus foi melhorado, tornando-se mais inclusivo, fomentando a participação de mais estudantes, sobretudo de meios desfavorecidos. Outro desafio consiste no desenvolvimento da iniciativa Universidades Europeias que visa estabelecer alianças entre instituições de ensino superior. Graças a estas alianças, os estudantes podem obter um diploma combinando estudos em vários países europeus.
As instituições europeias promovem o multilinguismo com serviços de tradução e interpretação de excelência. A realidade é que os idiomas europeus enfrentam o domínio do inglês como língua franca na comunicação no dia a dia entre cidadãos de diferentes nacionalidades e entre protagonistas das instituições europeias. Outra questão está relacionada com o pedido relativo a determinadas línguas regionais – como o catalão, basco e galego – de serem reconhecidas como línguas oficiais da UE.
Leia a matéria na fonte: https://www.cmjornal.pt/mais-cm/especiais/europa-viva/detalhe/ue-aposta-no-multilinguismo-para-promover-competitividade?ref=Tecnologia_CmaoMinuto
Encuestas a familias del pueblo Sanapaná: un diagnóstico socio-lingüístico en marcha
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El equipo técnico de la Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL) continúa el proceso de recopilación de datos fundamentales mediante encuestas a las familias de las comunidades indígenas del pueblo Sanapaná. Este trabajo tiene como objetivo elaborar un diagnóstico socio-lingüístico que permitirá comprender la situación actual de uso y vitalidad de la lengua Sanapaná.
El diagnóstico se enfoca en analizar cómo la lengua Sanapaná se utiliza en distintos espacios y contextos sociales: en el hogar, en la escuela, en la comunidad y en otros ámbitos de interacción cotidiana. Esta información es clave para conocer de manera profunda las dinámicas lingüísticas de la comunidad y los retos que enfrentan sus hablantes.
A través de los datos obtenidos, se busca identificar las necesidades específicas de la comunidad Sanapaná y los desafíos que afectan el uso de su lengua en diferentes áreas. Este diagnóstico será una herramienta esencial para el diseño y la implementación de políticas lingüísticas más efectivas y ajustadas a la realidad actual de los Sanapaná, asegurando así la preservación y promoción de su lengua y cultura.
Saiba mais sobre Sanapaná:
. Un poco de historia
https://www.tierraviva.org.py/pueblos_indigenas/sanapana/
. Visite página da Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL)
. Acompanhe Instagram Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL)
https://www.instagram.com/splpns/
. Eles fazem diagnóstico para preservar a língua Sanapaná
Podcast do G20 em Guarani será apresentado na Unesco
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Projeto do coletivo de comunicadores Djagwa Etxa faz parte do projeto Opaná, em parceria com a Itaipu Binacional
O podcast do G20 Brasil produzido na língua indígena guarani, parte do projeto Opaná: Chão Indígena, em parceria com a Itaipu Binacional, será apresentado na reunião multissetorial sobre Povos Indígenas e Mídia, na sede da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), nos dias 26 e 27 de novembro, em Paris, na França.
O programa, produzido pelo coletivo de comunicadoras e comunicadores indígenas Djagwa Etxa, em parceria com o G20 Brasil, será apresentado pelo comunicador indígena Micael Eliabe, da comunidade Tekoha Nara’i, Terra Indígena Laranjinha, localizada no norte do Paraná.
Paulo Porto, gestor do Programa de Sustentabilidade Indígena da Itaipu Binacional, avalia que o convite para participar no evento junto à Unesco demonstra a relevância de programas que fortaleçam comunidades originárias.
O encontro na Unesco irá reunir organizações de mídia indígenas e não indígenas, incluindo emissoras públicas, reguladores de mídia, mídia privada e comunitária, além de acadêmicas e acadêmicos e representantes de entidades vinculadas à ONU para discutir o desenvolvimento de mídias livres, independentes e pluralísticas para promover o direito à liberdade de expressão e acesso à informação.
Podcast em parceria com o G20
Desde março deste ano, o coletivo Djagwa Etxa trabalha na produção de podcast em parceria com o G20 Brasil, com o objetivo de produzir boletins de rádio na língua indígena Guarani para disseminar informação e ser uma forma de consolidar a cultura oral do povo Guarani.
O coletivo é responsável pelas traduções e produção dos boletins em Guarani, com conteúdo jornalístico produzido pela comunicação do G20 Brasil. A distribuição é gratuita para emissoras de rádio no Brasil e no exterior. Os boletins estão disponíveis nos sites Rádio Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e no site g20.org, do G20 Brasil.
O coletivo Djagwa Etxa, que significa “olhar da onça”, um dos animais sagrados dos povos originários e que cuida das matas, é formado por jornalistas e comunicadoras e comunicadores indígenas dos povos Guarani e Kaingang da Terra Indígena Laranjinha (PR). Surgiu em 2023 durante o Acampamento Terra Livre (ATL), a maior assembleia dos povos indígenas realizada, desde 2004, no mês de abril, em Brasília (DF).
Micael explica que o surgimento do coletivo partiu da necessidade em dar visibilidade às línguas indígenas brasileiras. Para o comunicador, o convite para produzir e gravar conteúdos para o G20 é uma oportunidade para preservar culturas, tradições e conhecimentos ancestrais. “É uma maneira de valorizarmos e fortalecermos nossas línguas, o seu uso e, ao mesmo tempo, estamos contribuindo para o desenvolvimento de habilidades linguísticas e comunicativas dos indígenas que estão envolvidos no projeto”, considera.
Sobre o convite em participar do encontro na França, Micael diz que está muito otimista e feliz pela oportunidade de apresentar o trabalho de comunicadoras e comunicadores indígenas do sul do Brasil para o mundo. “Este é um evento que mostra que estamos no caminho certo e que tem gente de olho nos nossos trabalhos. Teremos mais visibilidade para os povos indígenas do sul do País”, afirma.
OPANÁ: Chão Indígena
O podcast na língua indígena guarani faz parte do Opaná: Chão Indígena, projeto da Fundação Luterana de Diaconia (FLD), por meio do Programa CAPA em parceria com a Itaipu Binacional. O projeto tem como foco a segurança alimentar às comunidades indígenas com base na agroecologia, o acesso ao saneamento e água potável, além do fortalecimento cultural. Atua com as comunidades Guarani localizadas no Oeste e Litoral do Paraná, atendendo um total de 32 comunidades do povo Avá Guarani e Guarani Mbya, distribuídas em dez municípios paranaenses.
Entre as ações do projeto, está a produção de podcasts que tratam de temas sobre segurança alimentar, segurança hídrica e combate ao racismo.
Jhony Luchmann, coordenador do projeto Opaná, observa que a ação complementa um conjunto de atividades que estão sendo executadas para que políticas públicas cheguem às comunidades Guarani do Oeste e do Litoral do Paraná e proporcionem qualidade de vida e dignidade para todas as pessoas. “É a presença do Estado através de uma parceria que tem experiência e condições técnicas de executar estas políticas públicas”, afirma.
Oficina ‘O Atlas UNESCO das Línguas do Mundo: As Línguas Brasileiras’ Oficina Atlas UNESCO Brasil 2024
Oficina ‘O Atlas UNESCO das Línguas do Mundo: As Línguas Brasileiras’
Esta oficina tem como objetivo apresentar o Atlas UNESCO das Línguas do Mundo, uma iniciativa das Nações Unidas voltada para mapear e promover a diversidade linguística global. O Atlas tem como base metodológica um questionário central que inclui informações sobre aspectos relacionados ao estatuto, à filiação genética, às funções e aos usuários das línguas. Ao final da oficina, os participantes (pesquisadores) terão a oportunidade de sanar dúvidas sobre o questionário e aprimorar sua compreensão sobre as questões e a relevância do Atlas UNESCO. Data: 05/10/2024 Horário: 10h (horário de Brasília) Modalidade: Remota
Página oficial da atividade: Geopolimulti
Clique para se inscrever aqui: Inscricoes UFSC
Funai lança Gramática Pedagógica da Língua Wapichana e reforça importância da preservação das línguas indígenas
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Após uma década de luta e dedicação, o povo indígena Wapichana, de Roraima, celebrou um momento histórico nesta terça-feira (24) com o lançamento da Gramática Pedagógica da Língua Wapichana. A iniciativa, promovida pelo Museu do Índio, órgão científico-cultural da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), em parceria com professores e lideranças indígenas, representa a consolidação de anos de esforços para o reconhecimento e a preservação da língua.
A Gramática Pedagógica Wapichana foi construída para ser uma das frentes de fortalecimento e revitalização da língua Wapichana para que possa ser repassada às futuras gerações. Além disso, a iniciativa contribui com a educação nas escolas indígenas. O lançamento ocorreu na Comunidade Indígena Tabalascada, no município de Cantá (RR).
A presidenta da Funai, Joenia Wapichana, celebrou a conquista. Ela lembrou que a autarquia tem como atribuição orientar a política indigenista para promover a defesa dos direitos indígenas. Sendo assim, buscar a consolidação e garantir a perpetuação das línguas indígenas é uma forma de assegurar que suas culturas, saberes e tradições sejam repassados e eternizados. Joenia também reforçou que proteger os direitos dos povos indígenas é uma obrigação conjunta dos governos Federal, estaduais e municipais.
“Estamos retornando os trabalhos para que a Funai seja mais presente nas comunidades e caminhe ao lado dos povos indígenas para que projetos iguais a esse não sejam apenas uma novidade, mas sejam mais frequentes. A gente vai buscar parcerias com as organizações indígenas e outros órgãos. Esse lançamento é uma porta para que outros trabalhos nessa linha sejam lançados”, afirmou a presidenta.
O lançamento é um marco importante para a educação indígena em Roraima, beneficiando diretamente os professores, alunos e demais comunidades indígenas da região. A gramática busca atender à heterogeneidade dos falantes, contribuindo para o fortalecimento da identidade e preservação cultural do povo Wapichana. Para a diretora do Museu do Índio, Fernanda Kaingáng, a iniciativa representa um importante incentivo à educação — ponto de partida para garantir a presença indígena nos espaços de poder.
“Estamos aqui celebrando o resultado de dez anos de trabalho de muitos professores, porque cultura viva é o que nos garante direito a território. A cada duas semanas desaparece uma língua no mundo, são línguas indígenas, são as nossas línguas. Então a gente quer parabenizar a força do movimento indígena e dos professores indígenas aqui de Roraima. Os alunos que estão aqui serão a presidência de amanhã, serão os parlamentares de amanhã, serão os coordenadores regionais de amanhã”, destacou a diretora.
A criação da gramática pedagógica atende a uma demanda por continuidade da formação de professores e ampliação dos materiais de apoio ao ensino da língua Wapichana. A iniciativa se soma a outros esforços de valorização e preservação da língua e cultura indígena no Brasil, num momento em que a educação e o fortalecimento identitário se mostram mais necessários do que nunca. A professora Wanja Sebastião participou da construção da gramática e comemorou o lançamento. Ela lembrou a contribuição fundamental de Wendy Wapichana, que faleceu em decorrência da covid-19.
“Chegamos a este momento, que é de gratidão e orgulho para nós, do povo indígena Wapichana. Nossa luta vem de longe, desde nossos ancestrais. Aqui, lembramos de todos os colegas que contribuíram para este trabalho e que não estão mais entre nós. Wendy Wapichana foi fundamental para este trabalho, participando das entrevistas, pesquisas e levantamentos em todas as comunidades. Hoje, ela não está conosco, mas sempre estará em nossa história e memória”, pontuou a professora.
Também participaram do evento a coordenadora regional da Funai em Roraima, Marizete de Souza; o coordenador e Tuxaua da comunidade, Cesar da Silva; os professores indígenas Benedita André da Silva, Nilzimara da Souza Silva, Thomas Pinto Isaac e Wanja Sebastião; a coordenadora-geral de Educação Escolar Indígena, Rosilene Tuxá; a coordenadora-geral da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC), Pierangela Nascimento; o secretário de educação do município do Cantá, Igor Rodrigues; a coordenadora estadual da Organização dos Professores Indígenas de Roraima, Marileia Teixeira; e o coordenador-geral do Conselho Indígena de Roraima, Edinho Batista.
Confira a íntegra da Gramática Pedagógica da língua Wapichana.
Gramáticas Pedagógicas
A nova coleção de Gramáticas Pedagógicas em línguas indígenas foi produzida no contexto do Projeto de Documentação de Línguas Indígenas, desenvolvido desde 2008 por meio de uma parceria entre Funai/Museu do Índio e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e surge como uma ferramenta essencial para fortalecer o ensino e a aprendizagem das línguas originárias, ao mesmo tempo em que promove reflexões sobre as estruturas gramaticais e a importância política do uso contínuo de suas línguas maternas.
Assessoria de Comunicação/Funai
Leia a matéria na fpnte no link: https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2024/funai-lanca-gramatica-pedagogica-da-lingua-wapichana-e-reforca-importancia-da-preservacao-das-linguas-indigenas