Estudantes de Itapeva criam app de Libras e são classificados em competição nacional
Os alunos passam mais tempo na escola para desenvolver o projeto, que classificou a turma para a semifinal de uma das maiores competições de empreendedorismo escolar no Brasil
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O aplicativo irá ensinar Libras gratuitamente — Foto: TV Tem/Reprodução
A criação de um aplicativo gratuito que ensina Língua Brasileira de Sinais (Libras) classificou estudantes de Itapeva (SP) para a semifinal do Desafio Liga Jovem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
O projeto dos alunos da escola “Zulmira de Oliveira” nasceu da atividade complementar do ensino regular e possibilita multiplicar o conhecimento de Libras.
Leia a matéria em G1:
Evento de Extensão -Decolonialidade: línguas sinalizadas nas comunidades indígenas do Brasil
O Núcleo de Assessoria Pedagógica da Universidade Federal do Paraná (NAP-UFPR) convida e gentilmente pede a colaboração na divulgação do evento “Decolonialidade: línguas sinalizadas nas comunidades indígenas do Brasil” que será ministrado pelas professoras Shirley Vilhalva (UFMS) e Profa Kelly Priscilla Lóddo Cezar (UFPR) e mediado pelo professor Sergio Ferreira (UFPR) no dia 27 de outubro de 2020 das 14h30 às 16h30. Este evento ocorrerá em plataforma online e o link do evento será divulgado às pessoas inscritas por e-mail.
Para realizar sua inscrição, por favor, utilize o formulário disponível aqui: https://forms.gle/fMYh533YE55c8h6y9
Período de Inscrição: de 12 a 27 de outubro de 2020.
Este evento é uma iniciativa conjunta do Grupo de Pesquisa Formação de Professores de Línguas (UFPR), NAP, DELEM e Letras Libras e é gratuito para todas as pessoas participantes e com direito a certificação.
Seminário Regional de Libras recebe trabalhos até 24 de fevereiro
Educadores de todo o Brasil se reunirão em março no SERLibras (Seminário Regional de Libras -São Paulo), este ano na segunda edição. As submissões de trabalhos serão aceitas até 24 de fevereiro de acordo com os seguintes eixos temáticos: Educação de Surdos/Surdocegos, Estudos da Tradução e da Interpretação, Tecnologia Assistiva e Acessibilidade e Práticas de Ensino/Aprendizagem.
A Universidade Metodista de São Paulo, campus Rudge Ramos, sediará o evento, agendado para 21, 22 e 23 de março próximo. A programação envolve palestras e minicursos e é aberta a professores, pesquisadores e estudantes. Mais informações no https://www.serlibras.com/inscricoes Continue lendo
Afinal, quais são os desafios para a formação educacional de surdos no Brasil?
Tema da redação do Enem 2017 gerou discussão e pegou candidatos de surpresa
O tema da redação do Enem 2017, Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil, pegou muitos candidatos de surpresa e gerou muita discussão, pois, a maioria dos estudantes não soube abordar a questão. No entanto, para a comunidade surda, a abordagem da prova foi comemorada como um avanço.
Para a coordenadora do Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (Cas), Aparecida Paula, se o tema gerou confusão, então uma reflexão sobre o mesmo se faz necessária. A instituição é uma das poucas no Estado que oferece apoio educacional a deficientes auditivos e hoje atende 20 municípios além da Capital.
Ronaldo Tenório, empreendedor digital: “O surdo vive como estrangeiro dentro de seu país”
Alagoano, escolhido pelo Massachusetts Institute of Tecnology (MIT) um dos jovens mais inovadores do mundo, veio ao Rio para seminário no Museu do Amanhã.
“Tenho 31 anos, moro em Maceió e sou publicitário, com especialização em Comunicação Estratégica. Sempre gostei de misturar tecnologia e comunicação. Na faculdade, tive a ideia de facilitar a comunicação com os portadores de deficiência auditiva. Criei um aplicativo que faz a tradução para a Língua Brasileira de Sinais.”
Conte algo que não sei.
No Brasil, 70% dos deficientes auditivos têm dificuldade com o português. A gente aprende a ler e escrever pela fonética: vai ouvindo, falando e escrevendo. Como o surdo não tem a fonética, encontra dificuldades para relacionar a escrita ao som, e as palavras viram coisas soltas. A experiência da comunicação visual faz muito mais sentido. Continue lendo