Dia Internacional para o Acesso Universal à Informação
Em reconhecimento à importância do acesso à informação, a 74ª Assembleia Geral da ONU proclamou o dia 28 de setembro como o Dia Internacional do Acesso Universal à Informação (IDUAI, na sigla em inglês) no âmbito da ONU em outubro de 2019. O dia havia sido proclamado pela Conferência Geral da UNESCO em 2015, após a adoção da 38 C/Resolução 57, que declara 28 de setembro de cada ano como o Dia Internacional do Acesso Universal à Informação (IDUAI).
Participe da Mesa-Redonda Virtual para América Latina e o Caribe no dia 27 de setembro.
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. Sobre o Dia Internacional para o Acesso Universal à Informação
Com o avanço das tecnologias e da mídia, a informação tornou-se um instrumento volátil e um meio de propagação de ideias e pensamentos ao redor do mundo, mas que ainda não alcance a todos.
No Dia Internacional para o Acesso Universal à Informação, celebrado no dia 28 de setembro, traz uma reflexão sobre o acesso da humanidade aos valores fundamentais presentes na Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948).
. UNESCO – Informações sobre o Dia Internacional para o Acesso Universal a Informação
https://www.unesco.org/en/days/universal-access-information
. UNESCO – Global Conference on Universal Access to Information (Acesse o Programa)
Organizada pelo governo do Gana e pela UNESCO de 1 a 2 de outubro de 2024, o tema da Conferência Global sobre Acesso Universal à Informação de 2024 é “Integração do Acesso à Informação e à Participação no Setor Público”.
A conferência global de dois dias contará com um painel de alto nível com vários painéis de discussão para promover o acesso à informação.
Local: Alisa Hotel North Ridge, Accra, Gana.
𝐀𝐁𝐄𝐑𝐓𝐔𝐑𝐀 𝐃𝐎 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐎 “𝐆𝐄𝐋𝐏𝐈: 𝐆𝐄𝐎𝐏𝐎𝐋Í𝐓𝐈𝐂𝐀 𝐃𝐀 𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐍𝐄𝐓 𝐌𝐔𝐋𝐓𝐈𝐋𝐈𝐍𝐆𝐔𝐄
Encontram-se abertas, de 29 de julho até 10 de agosto, as candidaturas para o curso de formação especializada “GELPI Geopolítica da internet Multilingue – Presença e promoção da língua portuguesa no ciberespaço”.
Curso de Formação Especializada GELPI Geopolítica da Internet Multilingue
1ª. Edição: 02 de set. a 18 de out. de 2024
O ciberespaço caracteriza-se cada vez mais como um território geopolítico de grande
relevância para a governança, a economia e as relações culturais. Neste território são
menos notáveis e importantes as fronteiras dos países, dada a permeabilidade da
Internet, e mais importante as fronteiras entre as línguas, que representam mercados
específicos para a circulação de bens econômicos e culturais e para o exercício da
influência e do poder político e militar.
As línguas abrem ou fecham espaços de circulação para milhões de
pessoas/cidadãos/utilizadores (conforme o ângulo em que olhamos), dependendo da
proficiência linguística de cada um, e orientam fluxos de diversos tipos que podem ser
planejados/orientados em certa medida pela ação de um Estado ou mais Estados que
atuam na gestão da língua.
O curso estabelecerá um diálogo entre o desenvolvimento da Internet multilingue e o
campo de gestão da língua portuguesa, levando em conta o seu valor diplomático e
económico, e realizará uma avaliação do estado da arte da equipagem da língua
portuguesa para os desafios vindouros, com foco na revolução anunciada no campo das
inteligências artificiais.
As inscrições devem ser feitas mediante o preenchimento do formulário abaixo!
https://forms.gle/hbJHfu7G7pyB7zUJ7
Confira o Aviso de Abertura e o Programa do referido curso de formação aqui!
https://iilp.cplp.org/gelpi-geopolitica-da-internet…/
Acesse aqui o programa do curso:
Call for Papers: 7TH INTERNATIONAL CONFERENCE (LSCAC 2024)
SOCIETIES AND CULTURES IN ASIA UNDER THE AEGIS OF DIGITAL TECHNOLOGIES
22 – 24 November, 2024. The College of Hue, 82 Hung Vuong st, Hue city & Hương Giang Hotel Resort and Spa, 51 Le Loi st, Hue City, Vietnam
The strength of Asian societies lies in their multicultural and multilingual fabric. Their societies are complex, vibrant and dynamic in their social structure with environmental diversity. Given this, adopting of digital technologies for inclusive and sustainable development of these societies requires deeper understanding. It is pertinent to note that digital technologies play an important role in protecting, preserving and promoting indigenous knowledges, women empowerment, languages, education, economies, local environment and diversities. It also ensures good and transparent governance and people’s participation to achieve SDGs. In order to safeguard the interests of the society and people, comprehensive policies and guidelines have to be formulated for developing and adopting digital technologies to protect digital and cultural rights of the people. Some nations have made efforts in this regard. It is in this context this conference intends to analyse the use and impact of digital technologies on Asian societies.
TOPICS
WITH THE ABOVE PURPOSE, THE CONFERENCE TARGETS THE FOLLOWING MAIN TOPICS IN THE CONTEXT OF DIGITAL TECHNOLOGY.
HOWEVER, THE ABOVE TOPICS ARE ONLY SUGGESTIVE IN NATURE. THE PARTICIPANTS CAN CHOOSE ANY TOPIC RELATED TO THE THEME OF THE CONFERENCE.
1. Education and digital technology, Foreign Language Teaching/ Learning, multicultural Education in Asia.
2. Role of digital technologies in protecting languages.
3. Modern Asian Literatures.
4. Social structure of Asian countries.
5. Modern philosophical trends.
6. Tourism in Asia.
7. Environment and Population in Asia.
8. Digital Transformation of Asian Economy.
9. Preserving cultural heritage through Digital Technologies.
10. Translation and Technologies.
11. Empower women through digital technology literacy.
12. Governance through digital technology and people’s participation for sustainable development.
13. History of Southeast Asia.
14. Digital Culture in Asia.
IMPORTANT DATES
• TIME: NOVEMBER 22- 24, 2024.
• VENUE: THE COLLEGE OF HUE, 82 HUNG VUONG ST, HUE CITY & HƯƠNG GIANG HOTEL RESORT AND SPA, 51 LE LOI ST, HUE CITY, VIETNAM
• EMAIL: LSCAC2024.7@GMAIL.COM
Abstract submission deadline | August 30, 2024 |
Abstract notification of acceptance | Sept 10, 2024 |
Full paper submission deadline | October 15, 2024 |
Full paper notification of acceptance | October 25, 2024 |
Camera ready submission deadline | October 25, 2024 |
Registration and payment deadline | November 1, 2024 |
Para saber mais, visite a página da Conferência: https://lscac2024.cdhue.edu.vn/en-us
Acesse o documento aqui: 1.final call paper LSCAC 2024
Relatos de Bosque en idioma mapudungun – Mawida tañi nutram
.
Son diálogos territoriales los que dan vida a este proyecto de memoria y luchas actuales, donde convergen testimonios de personas mapuche sobre el impacto de la industria forestal en su pueblo y datos actuales sobre la industria.
“El daño es muy grande. Somos una cultura empobrecida. Todavía persiste esa mirada colonial de que habemos culturas inferiores o de considerarnos terroristas. Todo esto nos afecta desde la salud, por la falta de agua, de plantas medicinales, el aire que se respira, no poder cultivar la tierra porque no hay agua. Si esta mapu no está, vamos a desaparecer los seres humanos”, dice la poeta y académica mapuche María Lara Millapán.
Hay más de 3 millones de hectáreas de plantaciones forestales, según datos de la Conaf. Estudios de MapBiomas Chile indican que su expansión ha aumentado en 39% en las últimas dos décadas, en desmedro del bosque nativo. La misma plataforma indica que en 20 años se han perdido más de 500 mil hectáreas de bosque nativo en la zona Centro-Sur. Todo esto ocurre en territorio ancestral indígena, que el pueblo mapuche habita y cuida hace miles de años.
Las consecuencias de la industria son fatales: acentúa la crisis climática, trae sequía, inundaciones, propicia la aparición de enfermedades, desaloja y criminaliza comunidades indígenas y campesinas, afecta la soberanía alimentaria y las medicinas, trae sufrimiento y desaparición de fauna y flora silvestre. Han sido el combustible de los mega incendios: entre 2010 y 2022 han sido el principal tipo de vegetación incendiada, propagando las llamas y el calor (Conaf).
Aquí se reúnen los relatos de Víctor Melivilu, presidente de la comunidad Melivilu Meli Rallen (Melipeuco), y la poeta y académica mapuche María Lara Millapán, quienes, comparten sus reflexiones en torno a las consecuencias de la industria forestal en sus comunidades, su cultura y la naturaleza.
Esta cápsula microdocumental es un extracto de la investigación detrás del proyecto Relatos de Luz, obra itinerante de proyecciones lumínicas realizada por Delight Lab y Corporación Traitraico que se hicieron sobre distintas superficies naturales y artificiales en el sur de Chile.
Créditos/ Dirección Francisco Polla Producción Corporación Traitraico Montaje y Post Producción Danae Silva Vallejo Música Andrea Gana Entrevistas Greta di Girolamo y Francisco Polla Registro Audiovisual Daniela Rakos. Pablo Cuturrufo, Tomás Benavente y Francisco Polla Drones Daniela Rakos, Pablo Cuturrufo y Tomás Benavente Comunicaciones y Desarrollo de Prensa Nacional Greta di Girolamo Asesoría en Gestión Cultural Territorial Javier Milanca Traducción al Mapudungun Maria Isabel Lara Millapan y Javier Milanca Traducción al inglés Corporación Traitraico
Colaboradores/ Lof en resistencia del río Pilmayken, Aylla rewe del Ngen Mapu Kintuantü, Comunidad educativa Aylin Kimün del lof Milanca Ngen, Lof defensa Wazalafken Lewfü, Poeta Elicura Chihuailaf Nahuelpan premio Nacional de Literatura, Poeta María Isabel Lara Millapan del Lof Chihuimpilli Quepe, Comunidad indígena Melivilu Meli Rallen, Lugar escorial comuna de Melipeuco, Delight Lab, El Observatorio, La Baita Conguillio y Santuario de la Naturaleza el Cañi. Agradecimientos especiales a Daniela Rakos por la colaboración con su trabajo de registro audiovisual en naturaleza. La gira de Relatos de Luz se hizo gracias al Fondart Regional de Cultura de Pueblos Originarios de la Región de la Araucania 2022
Relatos de Bosque en idioma mapudungun – Mawida tañi nutram
Saiba mais sobre Traitraico: En Mapudungún significa agua que cae con ruido.
Somos una Asociación Cultural Ambiental, sin fines de lucro, integrada por profesionales de las comunicaciones, las artes y la educación. Individuos atentos en la búsqueda de nuevos lenguajes y reinterpretaciones del entorno a partir de nuestra sociedad y medio ambiente. Siendo el arte nuestro medio para llegar a los distintos agentes que integran la sociedad. Nuestros intereses son conservar y proteger el medio ambiente, fomentar y enriquecer la cultura; promover el estudio de las ciencias sociales y la investigación patrimonial; propiciar iniciativas y proyectos, individuales y grupales, dirigidos a mejorar la educación, el arte y la calidad de vida de las personas; también facilitar el acceso, la conectividad, la inclusión, la descentralización, incentivando la participación ciudadana. Más información en http://corporaciontraitraico.cl/
EVENTO NO MUSEU DE FLORIANÓPOLIS EXIBIRÁ VÍDEOS PRODUZIDOS PELA JUVENTUDE DA TERRA INDÍGENA MORRO DOS CAVALOS
Vídeos foram produzidos durante oficinas ministradas pelo Portal Catarinas em projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023. (Publicado por Portal Catarinas em 27 de junho)
Na quarta-feira (3), a partir das 17h30 no Museu de Florianópolis, será realizada uma roda de conversa com a população indígena Mbyá-Guarani da Terra Indígena Morro dos Cavalos, de Palhoça, além do lançamento de vídeos produzidos pela juventude da comunidade. Os materiais foram produzidos durante oficinas de audiovisual ministradas pelo Portal Catarinas, entre março e junho deste ano. O evento é gratuito e aberto ao público.
As oficinas ocorreram através do projeto “Olhar, ouvir e documentar: oficinas de audiovisual no território Mbyá-Guarani do Morro dos Cavalos”, Proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura [FCC], por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023.
Siga a leitura em : https://catarinas.info/evento-no-museu-de-florianopolis-exibira-videos-produzidos-pela-juventude-da-terra-indigena-morro-dos-cavalos/
“Cinemateca Negra” – lançamento de livro que trata a história do Cinema Negro no Brasil
A publicação inédita “Cinemateca Negra”, que investiga a história do Cinema Negro ao mapear e consolidar dados sobre filmes produzidos por pessoas negras no Brasil de 1949 a 2022, será lançada pelo Instituto NICHO 54 em 28 de junho, no Foyer Grande Otelo da Cinemateca Brasileira, dentro da programação do 3º Fórum Spcine. O evento é aberto ao público e reunirá figuras públicas, formadores de opinião e agentes do ecossistema do audiovisual, da cultura, da comunicação e da diversidade. Para participar, é necessário solicitar o ingresso via Sympla.
A programação tem início às 14h30 com um debate que se propõe a conversar sobre a importância de objetos culturais, como o livro “Cinemateca Negra”, para a preservação da memória e da dignidade das vidas negras. A mesa será composta por Mariana Queen Nwabasili, doutoranda pelo programa Meios e Processos Audiovisuais da USP e pesquisadora com foco em representações e recepções cinematográficas vinculadas a raça, gênero, classe, colonialismo e (de)colonialidade, e Wini Calaça, documentalista responsável pelo acervo multimídia no Centro de Documentação e Memória Institucional de Geledés, com mediação de Heitor Augusto, idealizador, pesquisador-chefe e coordenador da “Cinemateca Negra”.
A publicação, que tem prefácio assinado pela Ministra da Cultura Margareth Menezes, mapeou o universo de produções negras no Brasil de 1949 — data da primeira obra registrada – até 2022. A “Cinemateca Negra” é uma realização do NICHO 54, instituto que apoia a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica no cinema, e tem patrocínios da Open Society Foundations e da Spcine, apoio do Instituto Galo da Manhã, além de apoio institucional do Ibirapitanga.
Após o lançamento, serão doados 50 exemplares de Cinemateca Negra para bibliotecas públicas da cidade de São Paulo, além de outros espaços culturais. A publicação, que tem edição bilíngue, terá ainda uma fase de distribuição nacional, atualmente em negociação, e uma difusão estratégica em ambientes de mercados internacionais.
Pesquisa
A “Cinemateca Negra” mapeou 1.104 filmes, incluindo longas, curtas e médias metragens, dirigidos por uma ou mais pessoas negras desde a década de 40. O levantamento revelou que 83% de toda essa produção surgiu entre as décadas de 2010 e 2020 e que, historicamente, há baixa prevalência de longas produzidos por esse público no Brasil. Os dados mapeados contribuem para que novas perguntas sejam feitas ao cinema brasileiro. Recortes como codireção interracial e desigualdades de gênero foram investigados pela publicação, oferecendo, assim, um retrato inédito da produção negra.
Além disso, a publicação traz uma lista de diretores identificados durante a pesquisa, bem como informações acerca dos filmes dirigidos por pessoas negras, contribuindo, assim, para o reconhecimento e dignidade dessas trajetórias.
Leia a matéria na fonte: https://telaviva.com.br/20/06/2024/nicho-54-lanca-publicacao-inedita-que-investiga-a-historia-do-cinema-negro-no-brasil/
Saiba mais puxando a rede IPOL:
. Leia o prefácio da publicação de Margareth Menezes
Ministra da Cultura
CINEMATECA NEGRA (Prefácio)
Quando não souber para onde ir,
olhe para trás e saiba pelo menos de onde você vem.
(Provérbio africano)
O audiovisual é um espaço determinante na nossa construção nacional e coletiva de imaginários, pois nos permite fabular e criar ferramentas de transformação social em muitas dimensões e possibilidades. Olhar o passado é uma estratégia de existência para povos negros, para a população afro-brasileira, uma vez que, quando não sabemos para onde ir, é importante que nós olhemos para trás e saibamos, pelo menos, de onde viemos. (siga o link)
https://www.sala54.com.br/cinemateca-negra/
. Revista BRAVO “, exclusivo para a revista Bravo!, o pesquisador e fundador do Nicho 54 analisa nove décadas de produção cinematográfica
Por Heitor August
Cinemateca negra: livro mapeia 1086 filmes de cineastas racializados
Leia mais em:
https://bravo.abril.com.br/literatura/livro-cinemateca-negra-pesquisa-inedita-1086-filmes/
. Assista ao vídeo “Cinemateca Negra: o estudo sobre filmes de cineastas negro(a)s no Brasil, por Heitor Augusto” com entrevista de Heitor Augusto, co-diretor do Nicho 54 e pesquisador-chefe da Cinemateca Negra
. Visite Nicho 54 – Instagram: https://www.instagram.com/nicho54br/?hl=en
. Canal Youtube: https://www.youtube.com/c/NICHO54
. Plataforma Streaming: https://www.sala54.com.br/
. Alma Preta: https://almapreta.com.br/sessao/cultura/pesquisa-83-dos-filmes-dirigidos-por-negros-no-brasil-surgiram-de-2010-a-2020/
. Revista Tela Viva em 2019: https://telaviva.com.br/24/10/2019/instituto-nicho-54-promove-acoes-para-ampliar-a-presenca-negra-no-cinema-brasileiro/