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ALTENHOFEN, Cléo V.; MORELLO, Rosângela; BERGMANN, Gerônimo L.; GODOI, Tamissa G.; HABEL, Jussara M.; KOHL, Sofia F.; NOBRE, Chari G.; PREDIGER, Angélica; SCHMITT, Gabriel; SEIFFERT, Ana Paula; SILVEIRA, Mariela F.; SOUZA, Luana C.; WINCKELMANN, Ana C. Hunsrückisch: inventário de uma língua do Brasil. Florianópolis: Garapuvu, 2022. 248 p. Baixe o pdf do livro aqui.

O leitor encontra, neste volume, os principais resultados, perguntas e respostas para a descrição e Inventário do Hunsrückisch, o qual, conforme exposto, é o requisito básico para seu reconhecimento como “referência cultural brasileira”. Os levantamentos de dados realizados pelo IHLBrI resultaram, ao mesmo tempo, em um grande banco de dados que inclui amostras da língua, em áudio e vídeo, estudos e informações sobre a língua, acervo fotográfico e iconográfico, impressos, audiovisuais, entre outras fontes. Essa base de dados, sem dúvida, irá suscitar novos produtos e ações. O que está exposto neste livro é apenas um recorte possível, no estágio atual, para embasar e nortear os trabalhos futuros.

 

ALTENHOFEN, Cléo V.; STEFFEN, Joachim; THUN, Harald. Cartas de imigrantes de fala alemã: pontes de papel dos hunsriqueanos no Brasil. São Leopoldo: Oikos, 2018. 328 p. Baixe o pdf do livro aqui.

Este volume 2 produzido pelo IHLBrI ocupa-se com cartas de imigrantes de fala alemã e tem por foco central os contextos com presença de      hunsriqueanos. Trata-se do grupo de imigrantes alemães melhor documentado pela pesquisa. O acervo de cartas, no qual se baseia esta publicação, permite analisar a língua em uma continuidade histórica, desde o período que precede a emigração ao Brasil, a partir de 1824, até os dias atuais. Sua leitura e análise é, portanto, uma oportunidade única para compreender o contato alemão (Hochdeutsch) – Hunsrückisch – português (regional), ao longo de quase 200 anos de história no Brasil.

 

ALTENHOFEN, Cléo V.; HABEL, Jussara M.; NEUMANN, Gerson R.; PREDIGER, Angélica (orgs.). Hunsrückisch em prosa e verso. Porto Alegre: Instituto de Letras, UFRGS, 2018. 98 p. Baixe o pdf do livro aqui 

Este livro reúne 14 poemas e 14 textos em prosa de 17 autores que se inscreveram no 1º Concurso Literário de Poesia e Conto em Hunsrückisch. Na leitura de Hunsrückisch em prosa & verso, o leitor tem a oportunidade de se familiarizar com a escrita; ao mesmo tempo, os textos são um incentivo à reflexão e produção escrita pelos falantes.

 

QUADROS, R. M. et al. Língua Brasileira de Sinais: Patrimônio Linguístico Brasileiro. Florianópolis: Editora Garapuvu, 2018. 211p. Baixe o pdf do livro aqui

O Inventário Nacional da Língua Brasileira de Sinais (I LIBRAS), teve início em 2016 e foi executado em parceria entre o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio de convênio com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O foco do I LIBRAS foi a sistematização de dados sociolinguísticos dessa língua utilizando a produção acadêmica e a população envolvida em cursos de formação à distância da UFSC e uma coleta específica realizada inicialmente na região da Grande Florianópolis e no Estado de Santa Catarina. Os resultados do trabalho estão disponíveis em https://libras.ufsc.br/ e no livro Inventário Nacional da LIBRAS (2018).

 

MORELLO, Rosângela; MARTINS, Marci F. (Org.). OBEDF – Política linguística em contextos plurilíngues: desafios e perspectivas para a escola. Florianópolis: Garapuvu, 2016. 248p.  Baixe o pdf do livro aqui (Ver Notícia)

As fronteiras como linhas limítrofes de territórios e como espaços habitados por múltiplas outras fronteiras, materiais e imateriais, simbólicas sempre, que se erigem por razões políticas, econômicas, étnicas ou linguísticas e que afetam o ensino público constituem o tema central desse livro. Nele estão reunidos textos que tematizam políticas que impõem fronteiras, que falam da experiência de viver nas e com as fronteiras, de poder ou não reconhecê-las e atravessá-las.

 

 

 

coofMORELLO, Rosângela. (Org.). Leis e línguas no Brasil: o processo de cooficialização e suas potencialidades. Florianópolis: IPOL, 2015. 137p. (Ver Notícia.)

Este livro foi concebido no momento em que imaginamos o Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues, realizado em Florianópolis, de 23 a 25 de setembro de 2015. Considerando o objetivo do Encontro promover uma discussão multifacetada sobre a diversidade linguística e a política linguística de línguas por municípios no Brasil, decidimos reunir, comentando, as leis e demais documentos ligados ao processo de cooficialização com o intuito de oferecer ao leitor uma compreensão histórica desse fato político e social.

Sumário
Apresentação. Rosângela Morello (IPOL)
Capítulo 1. Uma nova jurisprudência: a cooficialização das línguas nheengatu, tukano e baniwa. Rosângela Morello (IPOL)
Capítulo 2. A cooficialização de línguas em nível municipal no Brasil: direitos linguísticos, inclusão e cidadania. Gilvan Müller de Oliveira (UFSC/IPOL)
Capítulo 3. Cooficialização da língua pomerana no Município de Santa Maria do Jetibá-ES. A linguagem como patrimônio cultural imaterial. Competência do Município para legislar sobre proteção a bens culturais. Elementos para maior eficácia da lei. Evandro José Morello (CONTAG)
Capítulo 4. A cooficialização da língua pomerana no Espírito Santo e no Rio Grande do Sul. Rosângela Morello (IPOL)
Capítulo 5. Talian: protagonismo pelo reconhecimento patrimonial e fortalecimento pela lei de cooficialização. Rosângela Morello (IPOL)
Capítulo 6. O Brasil se mostra multilíngue: vários municípios cooficializam suas línguas. Rosângela Morello (IPOL)
Capítulo 7. A Política de cooficialização de línguas no Brasil. Rosângela Morello (IPOL)
Capítulo 8. Censo, diagnóstico, inventário e observatório linguísticos: aspectos metodológicos e papel político-linguístico. Ana Paula Seiffert (IPOL)
Capítulo 9. O Brasil é um país bilíngue: a cooficialização da LIBRAS. Bruna Crescêncio Neves (UFSC)
Capítulo 10. Novos estatutos para as línguas brasileiras
Considerações finais
Índice de leis e demais documentações acerca de cooficializações

inventario guarani mbyaMORELLO, Rosângela; SEIFFERT, Ana Paula (Org.). Inventário da Língua Guarani Mbya. Florianópolis: Garapuvu, 2011. 182p. Acompanha 1 DVD: Histórias Guarani. Baixe o pdf do livro aqui: Inventario da Lingua Guarani Mbya (Ver Notícia.)

Fruto do projeto-piloto Inventário da Língua Guarani Mbya (ILG), executado pelo IPOL em parceria com o IPHAN no âmbito do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), o livro apresenta os principais resultados da pesquisa e do levantamento sociolinguístico realizado em 69 aldeias guarani de seis Estados brasileiros: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A pesquisa iniciou em 2009, com o apoio do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (CFDD) da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e a parceria do IPHAN, tendo como foco conhecer os usos e as funções da língua Guarani Mbya, coletar e registar materiais nela produzidos e ouvir lideranças e moradores das comunidades sobre o valor que ela tem e o que esperam para ela.

 Sumário
Apresentação (versão Guarani)
Apresentação
Introdução
Capítulo 1 – Metodologia
Capítulo 2 – Identificação da língua
Capítulo 3 – Demografia
Capítulo 4 – Língua, história, cultura
Capítulo 5 – O território linguístico Guarani Mbya
Capítulo 6 – A língua e seus funcionamentos
Capítulo 7 – Ações de promoção e legitimação da língua: lei, ensino, cultura e escrita
Capítulo 8 – Circulação das línguas nas aldeias
Capítulo 9 – Da língua aos usos do mundo: um variado campo de estudos
Capítulo 10 – Sínteses
Referências e Anexos

MORELLO, Rosângela; MARTINS, Marci F. (Org.). OBEDF – Política linguística em contextos plurilíngues: desafios e perspectivas para a escola. Florianópolis: Garapuvu, 2013. 224p.

MORELLO, Rosângela et al. (Org.). OBEDF – Observatório de educação na fronteira: diagnósticos sociolinguísticos. Florianópolis: Garapuvu, no prelo.

OLIVEIRA, Gilvan M. (Org.). Beruriñay: A Língua nas Situações Cotidianas. Muenchen: Lincom Europa Academic Publications GMBH, 2011. 82p.

interesse pesquisaOLIVEIRA, Gilvan M. (Org.). Interesse, Pesquisa e Ensino: uma equação para a Educação no Brasil – A experiência da Educação de Jovens e Adultos na Rede Municipal de Florianópolis. Florianópolis: IPOL / Secr. Educação Florianópolis, 2004. 83p.

Este livro visa apresentar e discutir o modelo da Educação de Jovens e Adultos atualmente em funcionamento na rede municipal de Ensino de Florianópolis. Pelas suas características e pelos resultados que tem colhido, o modelo se habilita para provocar a reflexão sobre a Educação de Adultos e também sobre todas as práticas educativas escolares nesse início de século.

Sumário
Apresentação (Telma G. R. Hoeschl e Sônia S. L. de Carvalho)
1. Introdução (Gilvan Müller de Oliveira)
2. Entrevista: AS Origens do Ensino Via Pesquisa na Educação de ovens e Adultos de Florianópolis (Maurice Bazin, Gilvan Müller de Oliveira, Sônia S. L. de Carvalho e Marilda T. R. Martins)
3. Doze Questões Estruturantes Para o Trabalho Pedagógico Via Pesquisa na Educação de Jovens e Adultos (Gilvan Müller de Oliveira)
4. Fundamentação Legal Para o Trabalho Pedagógico Via Pesquisa na Educação de Jovens e Adultos em Florianópolis (Sônia S. L. de Carvalho e Gilvan Müller de Oliveira)
5. Considerações Finais

capa direitos linguisticosOLIVEIRA, Gilvan M. (Org.). Declaração Universal dos Direitos Lingüísticos: novas perspectivas em Política Lingüística. São Paulo: IPOL/ABL/Mercado de Letras, 2004. 80p.

O Brasil é um país plurilíngue, mas esse fato é escamoteado pela ideologia da língua única – o português. Os cidadãos falantes de outras línguas, não-oficiais, indígenas ou de imigração, têm direito a usá-las nas suas vidas, em conformidade com a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, elaborada sob os auspícios da Unesco, aqui publicada na íntegra e comentada. O conhecimento da Declaração Universal dos Direitos Lingüísticos é fundamental para a discussão de políticas públicas do ensino e da gestão das línguas no Brasil e para todos os educadores que trabalham com questões linguísticas.

Sumário
As Línguas Brasileiras e os Direitos Lingüísticos (Gilvan Müller de Oliveira)
Declaração Universal dos Direitos Lingüísticos
Direitos Lingüísticos como Direitos Humanos: Debates e Perspectivas (Rainer Enrique Hamel)

terra das linguasOLIVEIRA, Gilvan M. (Org.). Terra das Línguas. Manaus: Secretaria de Estado da Educação do Amazonas, 2001. 156p. il.

Livro organizado e prefaciado por Gilvan Müller de Oliveira, foi produzido no âmbito do curso de Formação de Professores Indígenas de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas. Seu processo de gestação começou em julho de 1998 e sua elaboração deu-se em oficinas em janeiro e julho de 1999, momentos em que se montaram os grupos de trabalho, em que se discutiram as propostas de cada um e em que os textos foram escritos, lidos, alterados, ilustrados. São apresentados textos nas línguas: Baniwa, Desano, Hupd, Kubeo, Kuripako, Nheengatu, Piratapuia, Tariano, Tukano, Tuyuka e Wanano. Capa e ilustrações: Professores indígenas do Curso de Formação de São Gabriel da Cachoeira – Amazonas.

OLIVEIRA, Gilvan M.; DINIZ, Alai G. (Org.). Conversação: Cordel da Cultura Afro-brasileira. Florianópolis: Núcleo de Estudos Portugueses da UFSC, 1999. 52p.

conversacao cordelA preciosidade linguística deste livro advém de sua raridade: somente em pouquíssimos casos na história da nossa língua a barreira representada pela escrita foi “perfurada” por textos representando a fala de negros, mesmo incluindo os casos nos quais o objetivo era o de reproduzir efeito humorístico. Os três cordéis aqui apresentados trarão, por certo, muitos novos elementos para a discussão, sempre renovada, sobre a origem das especificidades do português (ou dos ‘portugueses’) falado no Brasil. Devem-se estas especificidades ao contato com tantas outras línguas que o português encontrou nesse seu translado para os trópicos, ou serão produto de forças meramente internas, que teriam se desdobrado e agido em qualquer outro ambiente linguístico? Ou devem-se, ainda, a ambos os fatores? (Gilvan Müller de Oliveira)

Sumário
A linguagem dos Cordéis: indícios de um linguajar crioulo brasileiro? (Gilvan Muller de Oliveira)
Apresentação (Alai Garcia Diniz)
Conversação de Pai Manoel com Pai José na Estação de Cascadura por Ocasião da Rendição de Uruguaiana (Alai Garcia Diniz)
Conversação de Pai Manoel com Pai José e um Inglez, na Estação de Cascadura sobre a questão Anglo-Brazileira
Conversação de Pai Manoel com Pai José, na Estação de Cascadura, por Occasião da Victoria de Ihaty, no Passo dos Livres, polo Exercito Alliado
Conversação de Pai Manoel com Pai José, na Estação de Cascadura, por Ocasião da Rendição de Uruguaiana

 

capa-mapas-obedfSAGAZ, Márcia; MORELLO, Rosângela. OBEDF – Observatório de educação na fronteira: mapas linguísticos. Florianópolis: IPOL; Garapuvu, 2014. 40p. (Ver Notícia.)

O resultado da pesquisa apresentada nesta publicação, na forma de mapas linguísticos, constitui um panorama sobre as línguas declaradas como sendo faladas pela comunidade escolar dos municípios de Ponta Porã (MS), Guajará-Mirim (RO) e Epitaciolândia (AC), observando os modos de uso e lugares de circulação das diferentes línguas e dando visibilidade para esse traço evidentemente importante da região fronteiriça, que se singulariza pela diversidade linguística e cultural. O objetivo do livro é apresentar espacialmente as línguas que circulam nas zonas de fronteira pesquisadas e proporcionar aos professores e alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio elementos para discussão em sala de aula sobre a diversidade linguística no Brasil.

Sumário
Apresentação
1 Diagnóstico Sociolinguístico
1.1 Escolas participantes
1.2 Dados coletados
2 As cidades e seus aspectos linguísticos
Ponta Porã (MS): fronteira seca
Guajará-Mirim (RO): pérola do Mamoré
Epitaciolândia (AC): município independente
3 Mapeamento das línguas
3.1 Guia de Símbolos
3.2 Línguas Declaradas
3.3 Sobre os Mapas: Arranjo Geral
Mapa 1 – Línguas declaradas / Línguas indígenas declaradas
Mapa 2 – Arranjo geral
3.4 Sobre os Mapas: Mapas Temáticos
Mapa 3 – Espanhol Proficiência em Leitura
Mapa 4 – Espanhol língua materna – Língua do lar
Mapa 5 – Guarani língua materna – Língua do lar / Guarani âmbitos de uso
Mapa 6 – Espanhol âmbitos de uso
Mapa 7 – Atitudes linguísticas
Mapa 8 – Português língua materna – Língua do lar e âmbitos de uso
Referências

fa-d-amboSEGORBE, Armando Z; OLIVEIRA, Gilvan M.; MORELLO, Rosângela. Fá d’ambô: Herança da Língua Portuguesa na Guiné Equatorial. Florianópolis: Garapuvu, 2014. 112p. (Ver Notícia.)

O livro é resultado de pesquisas realizadas em campo, em 2012, como parte de um protocolo de cooperação entre o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) e o Governo da Guiné Equatorial. As temáticas abordadas pelos autores promovem uma visibilização das relações histórico-culturais do fá d’ambô com a língua portuguesa na Guiné Equatorial e situam questões para a gestão dessas e outras línguas no país. A publicação do livro dialoga, ainda, com as ações em torno da promoção da língua portuguesa no país decorrente de sua oficialização ocorrida no final de 2011. Conforme Oliveira, a Guiné Equatorial é hoje o único país do mundo cujos idiomas oficiais são as três grandes línguas românicas (o espanhol, o francês e o português).

Sumário
O fá d’ambô, a Guiné Equatorial e o países de Língua Portuguesa (Gilvan Müller de Oliveira)
Viagens, encontros e este livro: uma breve consideração (Rosângela Morello)
Breve aproximação com a história da ilha de Ano Bom através do fá d’ambô (Armando Zamora Segorbe)
Fá d’ambô: língua crioula de base portuguesa (Armando Zamora Segorbe)
O fá d’ambô no contexto plurilíngue da Guné Equatorial: considerações sobre os usos e a circulação da língua (Rosângela Morello)
Anexo – Lei de oficialização da Língua Portuguesa no Guiné Equatorial

receitasSEIFFERT, Ana Paula; SILVEIRA, Mariela F. da; LORENZO, Peter; MORELLO, Rosângela. Receitas da Imigração. Florianópolis: IPOL : Editora Garapuvu, 2015. 104p. (Ver Notícia.)

Resultado final do Projeto Receitas da Imigração – Língua e Memória na Preservação da Arte Culinária, realizado através de Convênio com o IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o livro é uma edição plurilíngue – em português e em línguas de imigração – contemplando, além de receitas culinárias trazidas, transformadas e realizadas pelas comunidades de imigrantes, também memórias e histórias da adaptação dessas populações na Região do Médio Vale do Itajaí, em Santa Catarina, no sul do Brasil.

Sumário
Apresentação
Prefácio
Introdução
Capítulo 1 – Memória & História
Coração de boi recheado | Gefülltes Rinderherz | Nadziewane serca wołu | Cuore di manzo ripieno – Petronília Baader
Experimente também!
Capítulo 2 – As imigrações
Sopa de vagem | Zupa z zielonej fasolki | Zupa di fagiolino | Grüne Bohnen Suppe – Vendolin, Verônica e Helena Malkowsky
Experimente também!
Capítulo 3 – Identidades
Broa de cará na folha de bananeira | Brot aus Cará und Süßkartoffeln | Pane di cará e patata dolce | Chleb z “cará” i słodkie ziemniaki – Rovena Knoop
Experimente também!
Capítulo 4 – História das adaptações
Chuchu na manteiga queimada | Chuchu in gebräunter Butter | Kolczoch jadalny w palonego masła | Chuchu nel burro bruciato – Edith Manke
Experimente também!
Capítulo 5 – Territorialidade e estabelecimento de redes
Nhoque de colher | Nhoque di cucchiaio | Löffelgnochi | Gnocchi – Vilma Ida e Osório Vicenzi
Experimente também!
Capítulo 6 – Redes de sociabilidade e solidariedade
Minestra | Minestra | Minestra | Minestra – Matilde e Hercílio Bertoldi
Experimente também!
Capítulo 7 – Usos e representações das línguas de imigração
Pagibroda | Pagibroda | Pagibroda | Pagibroda – Helena Tarnowsky
Experimente também!
Capítulo 8 – Papel das instituições e festividades na manutenção
de práticas culturais e linguísticas
Polenta com fortaiote | Polenta + fortaiote | Polenta + fortaiote | Polenta + fortaiote – Oliva e Mario DaRui
Experimente também!
Capítulo 9 – Força de trabalho e o papel da mulher
Pudim de banana | Bananenpudding | Budyń bananowy | Budino di banana – Hannah Lohre Dahlke
Experimente também!
Capítulo 10 – Futuro das receitas, das línguas
Repolho recheado | Cavolo ripieno | Gefüllter Weißkohl | Gołąbki – Amélia Campestrini
Experimente também!
Considerações Finais
Notas
Referências

 

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