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UFMG: Conferência Internacional Sul-americana: territorialidades e humanidades

Publicado em 04/10/2016

conferencia-internacional-sul-americanaEstá acontecendo na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, entre os dias 4 e 7 de outubro, a Conferência Internacional Sul-americana: territorialidades e humanidades. O evento acontece sob os auspícios do Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Humanas (CIPSH) e da Unesco. 

No dia 04, quarta-feira, o Prof. Gilvan participou de mesa-redonda  “Identidades e Línguas”, com coordenação de Heliana Mello (UFMG, Brasil), ao lado de Michel DeGraff (MIT, EUA), Bruna Franchetto (UFRJ, Museu Nacional, Brasil) e Alberto Guarani Mbyá (UFF, Brasil).

A Conferência Internacional Sul-Americana: Territorialidades e Humanidades insere-se no âmbito da Programação do Ano Internacional do Entendimento Global de 2016 que se propõe a discutir a globalização, nas suas dimensões internacional, nacional e regional. O evento é uma atividade preparatória da Conferência Mundial das Humanidades, que acontecerá em Liége, Bélgica, em 2017 e  ocorre no âmbito das comemorações dos 90 anos da UFMG.

A programação compreende mesas e comunicações e pode ser acessada em: https://www.ufmg.br/humanidades/Conferência Internacional 

Fonte: Site do Evento/Edição IPOL Comunicação

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III EAPLOM divulga Declaração do Evento

Publicado em 03/10/2016

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III EAPLOM divulga Declaração do Evento, que ocorreu em junho de 2016 e que congregou estudantes, professores e pesquisadores do MERCOSUL.

Acesse a versão do documento escrito em Português, Espanhol e Guarani, línguas oficiais do MERCOSUL:

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IPOL participa do Seminário das Associações e dos Mestres da Cultura Tradicional do Talian

Publicado em 14/09/2016

Acontece no dia 22 de outubro próximo, em Ipumirim, Santa Catarina,  o SMISSIATE – Seminário das Associações e dos Mestres da Cultura Tradicional do Talian,  tendo como principal OBJETIVO dar início ao Plano Nacional de Salvaguarda e valorização da Língua Talian, reconhecida pelo Minc/IPHAN como Patrimônio Cultural Imaterial – Língua de Referência Cultural Brasileira, elegendo, para tanto, membros para o Comitê Gestor das Ações de Salvaguarda do Talian.

Estão previstas mesas de discussões e oficinas abordando  a transmissão e ensino do Talian, o papel dos meios de comunicação na promoção da língua, a questão do patrimônio e da cultura e a sustentabilidade financeira das ações.
O IPOL, ao lado de outras instituições, apoia o SMISSIATE e será representado por Rosângela Morello, coordenadora geral, e Gilvan Müller de Oliveira, assessor,  que atuarão, de modo específico, nas discussões sobre transmissão e ensino da língua.

O evento, que ocorrerá no Clube 7 de Setembro  a partir das 8:30 da manhã, está sendo promovido pela  FEIBEMO – Federação de Entidades Italo-brasileiras do Meio Oeste e Planalto Catarinense, a ASSODITA – Associação dos difusores do Talian e FIBRA-RS – Federação das Associações Ítalo-brasileiras.

Saiba mais sobre o evento em: www.feibemo.com.br

 Faça sua inscrição:

Baixe o arquivo Inscricao-SMISSIATE.doc, preencha corretamente e envie para feibemo@conection.com.br

 

Confira abaixo a programação:

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Fonte: IPOL Comunicação/Divulgação

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Acontece hoje, na 24ª Bienal do Livro em São Paulo: Mesa de Discussão “Divulgação internacional da língua portuguesa: cenário e ações”

Publicado em 30/08/2016

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Língua internacional por excelência, o português é hoje o quarto idioma mais falado do mundo, presente, sobretudo no Brasil, em Portugal e em vários países africanos. Observando a crescente importância cultural, econômica e geopolítica do idioma, os países de Língua Portuguesa se uniram há vinte anos para criar a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Entre 2016 e 2018, caberá ao Brasil a presidência temporária da entidade. Para tratar da crescente difusão dessa língua, abordando as iniciativas voltadas para a sua difusão, convidamos Gilvan Müller de Oliveira, ex-diretor do IILP (Instituto Internacional da Língua Portuguesa), Susanna Florissi, que é presidente da Câmara Brasileira do Livro e Coordenadora da CPCLP (Comissão de Promoção de Conteúdo em Língua Portuguesa) e João Hilton Sayeg de Siqueira, Coordenador Adjunto da Comissão Nacional do Instituto Internacional da Língua Portuguesa.

 SERVIÇO

Divulgação internacional da língua portuguesa: cenário e ações com Gilvan Müller de Oliveira, Susanna Florissi e João Hilton Sayeg de Siqueira

Atividade gratuita

Classificação etária: Livre

Data: 30 de agosto (terça-feira), às 16h

Local: Estande das Edições Sesc São Paulo

Entre as ruas G e H

Fonte: Email divulgação Edições SESC/Coordenação Editorial

 

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“8 séculos de história”, reportagem sobre a história e projeções da Língua Portuguesa no mundo

Publicado em 26/08/2016

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Desde sua formação, a língua portuguesa passou de um idioma europeu para um dos mais falados na América — mas hoje, seu futuro está na África e na Ásia

Por: Natália Huf/Cotidiano UFSC
A língua portuguesa é a sexta mais falada no mundo, com um número aproximado de 267 milhões de falantes. Perde apenas para o chinês — que tem mais de um bilhão de falantes —, espanhol, inglês, hindi e árabe, segundo a pesquisa Ethnologue: Languages of the World de 2014.

Em 2014 foi lançado o Manifesto 2014, que celebra os oito séculos da língua portuguesa, e foi assinado por escritores, críticos literários, professores e representantes de Estado portugueses. O texto toma como referência o Testamento de D. Afonso II, datado de 27 de junho de 1214, documento mais antigo encontrado em português.

manifestoNeste dia, queremos festejar esses oito séculos da nossa língua, a língua do mar, a língua da gente, uma grande língua da globalização. Fazêmo-lo centrados nesse dia e ao longo de um ano, para festejar com o mundo inteiro esta nossa língua: a terceira língua do Ocidente, uma língua em crescimento em todos os continentes, uma das mais faladas do mundo, a língua mais usada no Hemisfério Sul. Celebramos o futuro.

(Trecho do Manifesto 2014)

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Países onde a Língua Portuguesa é o idioma oficial

O português começou a substituir o latim por volta de 1215, aparecendo em documentos oficiais e jurídicos. Mas só dois séculos depois passou a ser chamada de “Língua Portuguesa”: antes, era conhecida como “Nossa Lingoagem”, por ser o idioma falado na região que hoje é Portugal.

O latim era a língua geral falada e escrita em toda a extensão do Império Romano. Como generais, escribas e outros funcionários eram enviados de Roma para outras cidades europeias, o idioma conseguia manter um padrão em todas as regiões. Porém, com o fim do Império Romano, não havia mais gestão da língua por um governo centralizado, o que causou a fragmentação do latim em várias línguas — processo conhecido como dialetação.

Foram necessários cerca de 1000 anos para que se chegasse às línguas que falamos hoje — português, espanhol, catalão, francês, entre outras que se originaram do processo de dialetação do latim —, as chamadas “vernáculas”. Estes idiomas se formaram a partir da criação do Estado Moderno, pois eram as línguas faladas pelas cortes. Onde havia um rei, havia um idioma.

A história da língua portuguesa começou na Galiza. Lá, falava-se o Galego, idioma no qual toda a literatura medieval portuguesa está escrita. As fronteiras não eram as mesmas que conhecemos nos dias atuais: a Galiza é a região onde hoje é o norte de Portugal e o sul da Espanha. Conforme as tropas da Galiza desciam para o sul, o Galego falado no norte ia se misturando com os idiomas da população que vivia na região. Uma delas foi o Moçárabe.

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Os moçárabes (vem do árabe e significa “arabizado”) eram uma população de cristãos que viviam no sul da Península Ibérica, sob o governo muçulmano. A região havia sido tomada pelos muçulmanos, e foi regida por eles do século VII ao século XV. No que se refere à língua falada pelos habitantes do local, era um idioma românico em relação ao léxico e gramática. O contato com a população árabe que dominou aquele território causou o que há de mais natural: a transformação no idioma, através da incorporação lexical.

“Onde há contato linguístico, há empréstimos”, diz o professor Gilvan Müller de Oliveira, da área de Filologia e Linguística Histórica no Departamento de Letras da UFSC. É por conta do moçárabe que a língua portuguesa moderna possui mais de 600 vocábulos originados do árabe.

Assim como a língua falada em Portugal se formou através de contatos entre povos, o português do Brasil também se constituiu através de encontros. A vinda de portugueses, espanhóis, africanos e posteriormente outros povos, como os alemães, poloneses e italianos, alterou o idioma. Antes da chegada dos portugueses em 1500, estima-se que existiam quase mil línguas indígenas no Brasil — o Tupinambá, por exemplo, já era falado há pelo menos 300 anos. Com o colonialismo, nasceram as “línguas gerais”, com as variações paulista e amazônica (Nheengatu). As línguas gerais eram, ao mesmo tempo, instrumento e fruto do processo de colonização.

Há 100 anos, não se falava a língua portuguesa na Amazônia. O idioma foi introduzido na região com o Ciclo da Borracha, período em que muitos nordestinos foram trabalhar nos seringais. Assim, o Nheengatu começou a retroceder, enquanto o português se tornava a língua dominante.

Na região Sul, é comum em algumas cidades que o idioma mais falado não seja o português, mas dialetos proveniente dos colonizadores alemães ou italianos. Essa língua perde o caráter de dialeto por possuir léxico, gramática e ortografia próprias, como é o caso do Talian, do Pomerânio e do Hunsrückisch, falados nos municípios catarinenses de Ipumirim, Pomerode e Antônio Carlos, respectivamente.

Mas as línguas co-oficiais não são exclusividade das cidades de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul: municípios do Espírito Santo, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Amazonas e Tocantins também se dividem entre o português e outra língua, que varia do Pomerânio à idiomas indígenas, como o Guarani e o Akwê Xerente.

o crescimento da população, ocorre uma virada demográfica, literalmente mudando a curva no gráfico populacional.

“O Português nasce na Europa, se torna americano, mas seu futuro está na África”

Depois do crescimento populacional brasileiro entre os anos 1950 e 1970, por volta da década de 1980, as taxas de natalidade começaram a diminuir. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2013, o número de filhos por mulher hoje é de 1,77 — no ano 2000, era de 2,39. Esse processo é mais acentuado nas regiões Sul e Sudeste, e deve avançar para as regiões mais ao norte do país. A projeção é que Santa Catarina seja o próximo estado a alcançar a estagnação e, consequentemente, a diminuição da população.

Em Portugal, a estagnação populacional já é uma realidade: é o país europeu em que as mulheres tem menos filhos. De acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional de Estatística (INE), 75% da população em idade fértil não pretende ter filhos nos próximos três anos. A média de filhos da União Europeia é de 1,58; a média portuguesa, 1,28.

É devido a este cenário que o futuro da língua portuguesa está na África, continente onde a virada demográfica ainda não chegou. Nos países africanos, e não apenas aqueles onde se fala Português, as taxas de mortalidade infantil diminuem, doenças estão sendo erradicadas e a expectativa de vida sobe.

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Estimativa do crescimento populacional entre 2005 e 2010. Os dados foram coletados em 2006 pela ONU

Para o professor Gilvan Müller de Oliveira, “a  língua é um objeto de administração, e precisa de gestores”. É por isso que a língua portuguesa busca hoje uma gestão comum: reconhecimento do português falado em Portugal, no Brasil, em Timor-Leste e em outros seis países como língua de todos.

Uma das medidas para a integração da língua foi o Acordo Ortográfico assinado em 1990 pelos chefes de Estado de sete países. No Brasil, o Acordo está vigente desde 2009, e o processo de adaptação terminou no final de 2015. Os governos de Angola e Moçambique ainda não ratificaram a decisão.

Tanto no Brasil quanto em Portugal, existem setores de gestão da língua que são contra a unificação e, segundo Gilvan, “disputam a língua portuguesa como um ativo nacional”. Para o professor, que faz parte do Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), é necessária uma política coordenada de promoção do idioma.

Com sede em Cabo Verde, o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) pode vir a substituir as gestões nacionais da língua por uma gestão internacional. Criado em novembro de 1989, o Instituto envolve todos os Estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), e promove o contato entre esses países.

 

Fonte: https://cotidianoufsc.atavist.com/
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Entrevista com Isis Berger, da UNIOESTE, no III CIPLOM/EAPLOM

Publicado em 24/08/2016

Nesta quarta, compartilhamos as palavras da profa. Isis Ribeiro Berger, membro da Comissão Organizadora do III CIPLOM/EAPLOM, em junho de 2016, na UFSC.

Durante o III CIPLOM/EAPLOM, a profa. Berger ofertou ofertou minicurso “Desafios e propostas de ação de gestão do multi/plurilinguismo na esfera escolar em contexto de fronteira”.

Segundo a professora, o  CIPLOM constitui um importante espaço para se pensar o lugar que as línguas ocupam na ideia de integração latino-americana. Além disso, esta terceira edição do CIPLOM teve, de acordo com ela, a importância  de consolidar a memória do evento, cujas edições anteriores ocorreram em Foz do Iguaçu,em 2010, e em Buenos Aires, Argentina, em 2013.

Isis Ribeiro Berger é professora na UNIOESTE, campus Foz do Iguaçu, atua no Programa de Pós-graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras e desenvolve o projeto de pesquisa “Gestão Multi/Plurilinguísmo no espaço fronteiriço trinacional”. 

Ouça a colaboração da Profa. Isis Berger, acessando:

Conheça outros projetos de pesquisa realizados pelo  Programa de Pós-graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras.

Fonte: IPOL Comunicação

 

 

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