Línguas de imigração

Equipe do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) chega em Piratuba, SC

Equipe IHLBrI em Piratuba, SC.

Equipe IHLBrI na Rádio Piratuba FM. Foto de Vagner Luiz Silva

A chegada da equipe do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) em Piratuba, SC, foi cheia de atividades. Primeiro, a equipe participou do programa de entrevistas na Piratuba FM, 104,9 (ouça aqui) em dois dias da campanha de campo, sendo que no primeiro, foi apresentado o projeto e seus objetivos, e no segundo, sobre o andamento dos trabalhos, ouça as entrevistas abaixo

Entrevista 1:

Entrevista 2:

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Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) continua suas ações

Fonte: Acervo próprio

O Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) segue em plena execução. Desta vez, a equipe do IPOL responsável por parte das atividades do IHLBrL acaba de voltar da pesquisa em campo na cidade de São Pedro de Alcântara, realizada na primeira semana do mês de julho de 2017.

As atividades foram voltadas para a coleta de informações sobre as línguas e seus usos, visando a compor  o Inventário da língua conforme o Guia INDL, para a qual foram utilizados questionários individuais e sociolinguístico.

Manifestamos nosso agradecimento a todos que nos receberam, e de modo especial, agradecemos o apoio do Prefeito Sr. Ernei José Stähelin, do Secretário de Cultura, Sr. Sérgio Flores, do Coordenador da Casa de Cultura, Sr. Daniel Silveira e do Funcionário da Prefeitura e morador que nos conduziu até as casas, Lucio Erhardt.

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Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) vai a campo

No último sábado, 20 de Maio, a equipe técnica do IPOL, responsável pela execução do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) foi a campo.

Fonte: acervo próprio

Fonte: acervo próprio

O município de Antonio Carlos, Estado de Santa Catarina, faz parte da área de abrangência de Inventário. Assim, foi realizado o primeiro encontro com moradores locais interessados em fazer parte do projeto. Em especial, nessa primeira vez, todos participaram da testagem dos instrumentos de coleta, bem como foi feita a reunião de apresentação de intenções e expectativas.

Ao longo, das atividades, divulgaremos os resultados alcançados.

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O mundo do TALIAN está de luto mais uma vez. Morre Honório Tonial

Com muita tristeza noticiamos com profundo pesar o falecimento de Honório Tonial aos 91 anos de idade na cidade de Erechim-RS, ele era natural de Sananduva mas já vivia com a esposa a muitos anos nessa cidade. Aos 16 anos ele passou a trabalhar como professor particular, posteriormente ingressou no mundo da literatura, tendo inclusive escritos vários livros e dicionários em TALIAN, a língua de imigração falada no Brasil.

Senhor Honório Tonial. Fonte: Brasil Talian

Senhor Honório Tonial. Fonte: Brasil Talian



Honório nasceu em 28 de março de 1926 em Linha Boa Vista, distrito do atual município de Sananduva, sendo o sétimo em uma família de 14 irmãos. Estudou em um colégio da Linha Veado, em Sananduva, iniciando a carreira de docente como professor particular aos 16 anos de idade.Transferiu-se para a cidade de Caxias do Sul e em 1949 formou-se professor rural em Guaporé. No ano seguinte, assumiu como diretor em uma escola de Nova Prata.

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Fundou a localidade de Vila Paraíso, em Sananduva, durante a década de 1950 e foi o responsável pela criação da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), a principal instiuição para auxílio de deficientes intelectuais da região.Em 1963, mudou-se para Erechim e se tornou cordenador rural da 15ª região da Secretaria de Educação e Cultura, formando-se em nível superior em 1967 como professor de português em Passo Fundo.
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Escola do Futuro é vanguardista na inclusão digital

Além de projetos de intervenção na comunidade, Escola da USP realiza pesquisas no Observatório da Cultura Digital

O Programa Acessa São Paulo, uma das mais importantes ações de inclusão digital do mundo, conta com a parceria da Escola do Futuro da USP – Foto: Divulgação / Acessa SP

O Programa Acessa São Paulo, uma das mais importantes ações de inclusão digital do mundo, conta com a parceria da Escola do Futuro da USP – Foto: Divulgação / Acessa SP

Em tese de doutorado da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, a Escola do Futuro, da USP, tem sua trajetória revisitada pela pesquisadora Fabiana Grieco. Em seu trabalho, ela analisa os principais projetos vinculados à Escola sob a ótica das Literacias de Mídia e Informação (MIL, na sigla em inglês), conceito relacionado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Prédio onde fica localizado o Nace Escola do Futuro – Foto: Divulgação

Prédio onde fica localizado o Nace Escola do Futuro – Foto: Divulgação

Uma das principais conclusões alcançadas pela pesquisadora é a característica de vanguarda da Escola do Futuro, que desde a sua fundação, em 1989, desenvolve projetos pioneiros, como o Biblivirt, biblioteca de conteúdo aberto financiada pelo Sistema Fiesp e pela Fundação Roberto Marinho, o Acessa Escola e o AcessaSP, ambos voltados para a inclusão digital e financiados pelo governo do Estado de São Paulo.

Criada por iniciativa do professor Fredric Michael Litto, a Escola, hoje vinculada à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão — ela se enquadra como um Nace, Núcleo de Apoio às Atividades de Cultura e Extensão —, era inicialmente um laboratório relacionado ao Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes.

MIL

Em seu trabalho, Fabiana analisa “os principais projetos [da Escola] sob a ótica das Literacias de Mídia e Informação”, a tradução para Media and Information Literacy. Em definição inserida na tese de doutorado, literacias são as “habilidades e competências requeridas no uso da mídia e informação”.

Segundo Fabiana, a Unesco já vem há algumas décadas trabalhando com o conceito de MIL. “Não é a utilização da tecnologia pela tecnologia. É o modo como eu me aproprio dela, pensando em promover a cidadania e o empoderamento, sobretudo de jovens e adultos que tenham condição não só de receber o produto midiático, mas de questioná-lo. E a Internet possibilitou que as pessoas não apenas recebessem, mas participassem da rede”, explica.

Pesquisa acadêmica

Com o trabalho recentemente apresentado — a defesa ocorreu na ECA, no dia 7 de abril —, Fabiana iniciou o doutorado na ECA em 2013, após um ano como aluna ouvinte. Ao cursar a disciplina da professora Brasilina Passarelli, atual coordenadora científica da Escola do Futuro, entrou em contato com o núcleo e resolveu mergulhar no projeto. Em sua tese, a pesquisadora remonta a trajetória da Escola com base em vasto levantamento, com mais de 600 documentos e 14 entrevistas com membros, além de consultas ao acervo histórico da Escola e ao material pessoal dos fundadores.

Em seu trabalho, Fabiana Grieco promoveu a ótica das Literacias de Mídia e Informação – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Em seu trabalho, Fabiana Grieco promoveu a ótica das Literacias de Mídia e Informação – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Vivendo a realidade do grupo desde o segundo semestre de 2013, quando ingressou como pesquisadora associada, Fabiana explica que a Escola se divide em dois braços. “A primeira é a pesquisa-ação, que são projetos de intervenção na comunidade, muito focados em levar tecnologia para as escolas públicas e privadas, sobretudo do Estado de São Paulo. A segunda é a pesquisa empírica [a partir da vivência com o tema]. Em 2007 foi criado o Observatório da Cultura Digital, um núcleo dentro da Escola do Futuro, para abarcar as pesquisas empíricas pensando em publicações acadêmicas indexadas”, diz.

Para explicar o primeiro braço do núcleo, a pesquisadora fez um mapeamento dos projetos de pesquisa-ação, dividindo-os em dois períodos: de 1989 a 2007 (com a coordenação do professor Fredric Litto) e de 2007 aos dias atuais (com a coordenação da professora Brasilina Passarelli). “O núcleo desenvolveu projetos pioneiros. A noção que a gente tem de tecnologia hoje é totalmente diferente. Era um período que não tinha Internet, mas [a Escola] já pensava em rede. A Escola do Futuro, ao invés de pensar na inteligência formal, acadêmica, estava estudando autores como Howard Gardner [psicólogo cognitivo e educacional americano], que falava em múltiplas inteligências”, aponta.

Um dos maiores projetos vinculados ao núcleo é o AcessaSP, financiado pelo governo de São Paulo e criado em 2000. O programa tem como objetivo aumentar a inclusão digital no Estado, por meio do “acesso às novas tecnologias da informação e comunicação (TICs), em especial à Internet”, com a abertura e manutenção de espaços públicos com computadores e acesso gratuito à Internet. Contando com a monitoria da Escola do Futuro nesses infocentros, o projeto foi premiado em 2013 com um milhão de dólares pela Fundação Bill & Melinda Gates, um dos mais importantes prêmios relacionados à inclusão.

Fonte: Jornal da USP

Inicia em Rio Azul curso de língua ucraniana online

(Foto: Divulgação / Assessoria de Comunicação)

(Foto: Divulgação / Assessoria de Comunicação)

Está em andamento, em Rio Azul, na Biblioteca Cidadã, as atividades do Curso de Língua Ucraniana, coordenados pelo Núcleo de Estudos Eslavos/NEES da Universidade Estadual do Centro Oeste em Rio Azul. O curso faz parte de um programa de ensino de língua estrangeira do NEES, coordenado pela professora Dra. Marileia Gartner, resultante das ações de internacionalização universitária entre a UNICENTRO e Universidade pedagógica Dragomanov, de Kyev /Ucrânia, que vem se desenvolvendo desde 2013, no Paraná, numa ação que fomenta e promove a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão e concretiza a internacionalização da universidade. Nas edições anteriores o NEES ofertou cursos nos municípios de Irati, Prudentópolis, Curitiba e União da Vitória e agora o projeto se desenvolve em Rio Azul e Cascavel. O curso tem apoio da Representação Central Ucraíno Brasileira presidida por Vitorio Sorotiuk, da Prefeitura Municipal de Rio Azul e da Escola Sagrada Família das Irmãs SMI.

Em Rio Azul, o pólo de ensino de Língua Ucraniana conta com coordenação da professora Eugênia Osatchuk . A coordenação tecnológica dos cursos é de responsabilidade do professor Clodogil Fabiano Ribeiro/UNICENTRO. Em Rio Azul, as aulas iniciaram em dia 23 de Março, na Biblioteca Cidadã . O NEES entende que a promoção dos cursos é uma ação fundamental para o fortalecimento das ações de internacionalização e o diálogo democrático com as comunidades eslavas do Paraná, tanto para articulação social como para o desenvolvimento local em sua dimensão cultural e científica.

O curso é uma nova oportunidade para aprender a Língua Ucraniana. É do conhecimento de muitos que, de 1999 a 2014 essa Língua era ensinada no CELEM ( Centro de Línguas Estrangeiras Modernas) do Colégio Estadual Dr.Afonso Alves de Camargo, pela Professora Eugênia Osatchuk e por um curto período pelas professoras Gilmara Koslinsli Rossa e Valquiria Stodolny (ex alunas da Professora Eugênia).

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