Europa

A Copa do Mundo é na Rússia, mas você conhece os detalhes do país?

Em qual continente fica a Rússia?

Por causa de suas enormes dimensões, o território do país está localizado em dois continentes: parte no leste da Europa e parte no norte da Ásia. Por isso, é muito comum ouvir que ele faz pare da Eurásia.

Qual o tamanho da Rússia?

A nação possui a maior extensão territorial do mundo – são 17.075.400 km². A Rússia é, portanto, cerca de duas vezes o tamanho do Brasil, que possui 8.514.876 km² e é o quinto maior país do planeta.

A Rússia é dividida em Estados e Regiões como o Brasil?

A Rússia é dividida em um total de 85 unidades federais, entre as quais são: 21 repúblicas, nove territórios, 48 províncias, cidades federais de Moscou e de São Petersburgo, uma província autônoma (Evréiskaia, Judaica) e nove distritos autônomos.

Quantos fusos horários existem na Rússia?

Ao todo, existem onze fusos horários na Rússia. Assim, quando é meio-dia no exclave de Kaliningrado, encostado na Polônia, na Europa central, já são 11 horas da noite nas cidades do extremo leste. Continue lendo

Línguas dravídicas faladas na Índia existem há 4.500 anos

Nova Deli – As línguas dravídicas, faladas por 220 milhões de pessoas na Índia e países vizinhos, existem há 4.500 anos, descobriram investigadores do instituto Max Planck, que esperam compreender melhor como surgiram e se disseminaram, informou a Lusa

Fundamentais para perceber a dispersão dos seres humanos a partir de África, os 80 idiomas e dialectos da família dravídica são falados no sul e centro da Índia mas também no Paquistão, Afeganistão e Nepal.

As quatro línguas mais faladas têm tradições literárias seculares, a mais antiga dos quais é o Tamil, cuja evolução está documentada em poesia, canções, textos religiosos e seculares.

“O estudo das línguas dravídicas é crucial para perceber a pré-história na Eurásia, uma vez que influenciaram outros grupos de línguas”, notou a linguista Annemarie Verkerk, do Instituto Max Planck para as Ciências da História Humana.

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Herança da colonização na África é obstáculo à ‘francofonia’ de Macron

Presidente francês propõe união entre escritores, mas a literatura francesa nunca dependeu de autores do país

Francofonia

A escritora franco-marroquina Leila Slimani  Foto: Ludovic Marin/Reuters

Os alemães não falavam da França, mas da “Grand Nation”. Desde seus dias radiantes, essa grande nação mudou e hoje a encontramos nas vizinhanças do Oceano Pacífico, mais do que na região do Mediterrâneo. Hoje, em 2018, todo o universo fala inglês, para grande tristeza dos “velhos ranzinzas” da França, que não se conformam com o fato de não mais ditarem ao mundo as regras da retórica, da polidez, ou os conceitos da filosofia.

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Lisboa vai receber Enciclopédia do Migrante, projeto que reune 400 histórias de oito países

Uma enciclopédia com 400 testemunhos de migrantes, entre os quais 100 portugueses, vai integrar o espólio da Câmara Municipal de Lisboa, numa iniciativa que reuniu oito cidades de quatro países para trazer um novo olhar sobre as migrações.

O projeto, transnacional e cofinanciado pela União Europeia, junta Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Gibraltar, tendo por base um conceito artístico da autoria de Paloma Sobrino, convidada em 2007 para abordar a questão da migração de um ponto de vista mais íntimo.

O início faz-se com migrantes de um bairro em França a escreverem cartas, para progressivamente ir-se alargando até chegar a 400 migrantes de oito cidades (Brest, Rennes, Nantes, Gijon, Porto, Lisboa, Cadis e Gibraltar) em quatro países europeus.

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O “griko”, uma das heranças gregas da Itália que se recusa a morrer

No sudeste da Itália, o “griko” luta por sua sobrevivência: uma língua remanescente da herança grega na época romana em perigo de extinção, apesar de fazer parte das minorias linguísticas históricas reconhecidas pelo parlamento italiano em 1999.

Para a Unesco é uma língua “severamente em perigo”, só falada “pelas gerações mais velhas”, mas nove povoados de Salento (na Apúlia, sudeste da Itália) o mantêm vivo com distintas iniciativas culturais.

Como, por exemplo, as do Parco Turistico Culturale Palmieri (de Martignano, província de Lecce), que pretende “tornar atrativa a língua” através de atividades como o carnaval griko, que faz referências às raízes gregas do povoado e cujo responsável, Pantaleo Rielli, descreve como “muito popular, livre e gratuito”.

Além disso, a associação de Martignano (de menos de duas mil pessoas) organiza anualmente o festival de cinema das línguas minoritárias “Evò ce Esù”, (do griko, “Eu e tu”).

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