Brasil vai sediar o 9º Encontro Ibero-americano Redplanes: Leitura, Diversidade e Democracia
.
As profundas desigualdades e a crise de aprendizagem e compreensão leitora que a Iberoamérica atravessa, com suas graves implicações culturais, socioeconômicas e democráticas, tornam essencial fortalecer e renovar o trabalho sobre políticas de leitura nos campos cultural e educacional de todos os países da região. Em reconhecimento a esses desafios e com a convicção de que a leitura, a escrita e a oralidade são ferramentas essenciais para fechar lacunas e garantir o pleno exercício da cidadania, o Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e o Caribe (Cerlalc), junto com o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação do Brasil e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), convocam para o IX Encontro Ibero-Americano de Redplanes.
Redplanes, um programa permanente do Cerlalc criado há mais de duas décadas, é a plataforma regional que reúne os responsáveis pelos planos nacionais de leitura dos 21 países ibero-americanos. Sua missão é consolidar políticas públicas que fortaleçam a leitura como direito e como instrumento de inclusão social e desenvolvimento democrático. De 13 a 16 de outubro de 2025, no Museu de Arte do Rio (MAR), o Rio de Janeiro — Capital Mundial do Livro 2025 — sediará este encontro, que reunirá delegações governamentais e especialistas internacionais para compartilhar experiências, identificar prioridades comuns e traçar caminhos conjuntos para o futuro da região.
Margarita Cuéllar Barona, diretora do Cerlalc, destaca: “Hoje mais do que nunca precisamos que os governos se comprometam com a leitura, a escrita e a comunicação oral, reconhecendo-as como ferramentas poderosas para o exercício da democracia e a construção da cidadania. Esse compromisso deve se traduzir no fortalecimento de políticas públicas que fechem as brechas sociais e culturais e garantam que o direito à leitura, à escrita e à comunicação oral seja um direito efetivo do cidadão. O IX Encontro Ibero-Americano de Redplanes é uma oportunidade para renovar estratégias, compartilhar experiências e consolidar uma agenda comum que faça da cultura escrita e oral um motor de inclusão e equidade na região”.
O encontro no Rio de Janeiro representa um marco para as políticas de leitura, escrita e oralidade (LEO) na Iberoamérica por vários motivos. Primeiro, porque ocorre no contexto do reconhecimento da cidade como Capital Mundial do Livro pela Unesco. Além disso, coincide com a presidência brasileira do Conselho do Cerlalc, período em que o país liderou um processo de renovação das abordagens de cooperação regional em políticas de leitura. O Governo do Brasil, por meio do Ministério da Cultura (MinC) e do Ministério da Educação (MEC), está em fase final de construção do seu novo Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL 2025–2035); o decreto deve ser, em breve, sancionado pelo presidente Lula. O documento estabelece metas para democratizar o acesso aos livros, promover a leitura e apoiar toda a cadeia produtiva do livro.
Margareth Menezes, ministra da Cultura do Brasil, destaca: “A importância da leitura e da escrita para o exercício da democracia é uma realidade incontornável. Eu gostaria também de destacar a dimensão cultural dessas práticas como meios de expressão artística e transformação social, pois ler e escrever mudam os indivíduos e as comunidades. Por isso, quero reforçar a importância estratégica desse encontro como forma de trocarmos experiências e tornar mais eficazes políticas públicas que buscam construir uma região de leitores”.
Durante quatro dias, as pessoas responsáveis pelas políticas de leitura e especialistas de toda a região participarão de palestras, painéis e debates com figuras de destaque Judith Kalman, Eliana Yunes, Altaci Corrêa Rubim, Conceição Evaristo, Roger Chartier e Inés Miret. A programação também incluirá a apresentação de estudos e publicações relevantes, como o Estudo Regional sobre Políticas Públicas e Planos Nacionais de Leitura, Escrita, Oralidade e Livro na Iberoamérica, desenvolvido pelo Cerlalc e pela OEI com o apoio da CAF; um dossiê sobre prioridades estratégicas para a formulação e sustentabilidade de políticas de leitura; e o guia “Planos Nacionais de Leitura, Escrita e Oralidade: Um Roteiro de Ação e Renovação para sua Formulação e Implementação”. A OEI também apresentará o estudo “Percepções e Práticas de Adolescentes e Jovens na Iberoamérica em Relação à Leitura, Escrita e Oralidade”.
Raphael Callou, diretor-geral de Cultura da OEI, destaca: “Este encontro é uma oportunidade de estreitar os laços de cooperação na Ibero-América em matéria de leitura, escrita, oralidade e livro, gerando um espaço para o fortalecimento da articulação das políticas públicas na região, a partir de estudos e evidências”.
Credenciamento: Profissionais de imprensa devem preencher o formulário de credenciamento para participação na cobertura do evento, até às 17h do dia 10 de outubro (sexta-feira).
Sobre o Cerlalc
O Cerlalc é uma organização intergovernamental e um centro de categoria 2 da Unesco, com sede em Bogotá, Colômbia. Trabalha para criar condições adequadas para o desenvolvimento de sociedades leitoras e escritoras que possam exercer plenamente seus direitos educacionais e culturais em condições de inclusão, equidade, diversidade, interculturalidade, sustentabilidade ambiental e justiça. Para isso, concentra suas ações na promoção da produção e circulação de livros, na promoção da leitura e da escrita e no incentivo à criação intelectual e artística. O Cerlac é a única organização intergovernamental especializada nas áreas de leitura, escrita, bibliotecas e ecossistema editorial. Nascido a partir de um acordo de cooperação internacional entre o governo colombiano e a Unesco em 1971, o Centro conta atualmente com vinte e um países ibero-americanos como membros.
Sobre o Ministério da Cultura do Brasil
O Ministério da Cultura (MinC) é responsável pelo planejamento e execução das políticas nacionais de cultura e artes no Brasil. A atual estrutura da Pasta inclui órgãos de assistência direta e imediata à ministra Margareth Menezes, oito secretarias (Secretaria Executiva; Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural; Secretaria de Articulação Federativa e Comitês de Cultura; Secretaria de Direitos Autorais e Intelectuais; Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura; Secretaria de Economia Criativa; Secretaria de Formação Artística e Cultural, Livro e Leitura; e Secretaria do Audiovisual), quatro órgãos colegiados (Conselho Nacional de Política Cultural; Comissão Nacional de Incentivo à Cultura; Comissão do Fundo Nacional da Cultura; e Conselho Superior do Cinema), além de Escritórios Estaduais em todas as unidades da Federação. O MinC tem, ainda, sete entidades vinculadas: Agência Nacional do Cinema (Ancine); Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); Instituto Brasileiro de Museus (Ibram); Fundação Biblioteca Nacional; Fundação Casa de Rui Barbosa; Fundação Cultural Palmares; Fundação Nacional de Artes (Funarte).
Sobre o Ministério da Educação do Brasil
O Ministério da Educação (MEC) é o órgão do Governo Federal que trata da política nacional de educação em geral no Brasil. De acordo com o Decreto n.º 12.003, de 23 de abril de 2024, são competências do Ministério da Educação, como órgão da administração pública federal direta: política nacional de educação; educação em geral, compreendidos educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, educação de jovens e adultos, educação profissional e tecnológica, educação especial e educação a distância, exceto ensino militar; avaliação, informação e pesquisa educacional; pesquisa e extensão universitária; magistério e demais profissionais da educação; e assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou dependentes. Dentre os serviços ofertados ao público estão os de inscrição no Sistema de Seleção Unificada (SISU); o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec); o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Profissional e Emprego (Pronatec) e o Programa de Financiamento Estudantil (Fies).
Sobre a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI)
Sob o lema “Fazemos a cooperação acontecer”, a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) é a primeira organização intergovernamental de cooperação Sul-Sul na Iberoamérica desde 1949. Atualmente, conta com 23 Estados-membros e 19 escritórios nacionais, além da Secretaria-Geral em Madri. Em 2024, recebeu o prestigioso Prêmio Princesa das Astúrias de Cooperação Internacional “por seu frutífero trabalho na promoção do multilateralismo e por representar uma importante ponte nas relações entre a Europa e a Iberoamérica”.
SERVIÇO
9° Encontro Ibero-Americano de Redplanes: Leitura, Diversidade e Democracia
Data: 13 a 16 de outubro de 2025
Local: Museu de Arte do Rio – Praça Mauá, Saúde – Rio de Janeiro (RJ)
Outras informações
Assessoria de Imprensa MinC
imprensa.minc@cultura.gov.br
Canal do MinC no WhatsApp
Confira postagem anterior: http://ipol.org.br/ix-encuentro-iberoamericano-de-redplanes-lectura-diversidad-y-democracia-rio-de-janeiro-brasil-13-al-16-de-octubre-de-2025/
23 de setembro é o dia internacional das línguas de sinais
23 de Setembro é o dia internacional das línguas de sinais, data instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas e comemorada desde 2018. No Brasil, a língua brasileira de sinais teve seu embrião ainda no século XIX. Um projeto em debate no Senado (PL 2062/2025), do senador Jaime Bagattoli (PL-RO), pretende tornar obrigatório o ensino de Libras para todos os estudantes da educação básica.
23 DE SETEMBRO É O DIA INTERNACIONAL DAS LÍNGUAS DE SINAIS. E UM PROJETO EM DEBATE NO SENADO QUER TORNAR OBRIGATÓRIO O ENSINO DE LIBRAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.
Em 23 de Setembro de 1951 foi criada a Federação Mundial dos Surdos e, a partir de 2018, a Assembleia Geral da ONU proclamou a data como Dia Internacional das Línguas de Sinais, método utilizado por pessoas com deficiência auditiva para se comunicarem. No Brasil, a Língua Brasileira de Sinais foi desenvolvida ainda no século XIX, com a criação do Instituto Nacional de Educação de Surdos, no Rio de Janeiro. O senador Jaime Bagattoli, do PL de Rondônia, apresentou um projeto que torna obrigatório o ensino de Libras nas escolas de educação básica para todos os estudantes. O senador ressalta que a medida tem grande alcance social. (senador Jaime Bagattoli) “O Brasil tem 10 milhões de pessoas com algum grau de deficiência auditiva. Pensando em garantir mais inclusão para esse grupo, protocolei um projeto de lei que torna obrigatório o ensino de Libras em todas as etapas da educação básica. A proposta é que o ensino de Libras seja oferecido tanto para as escolas públicas quanto privadas, começando desde a educação infantil ou no primeiro ano de ensino fundamental.” A proposta do senador Jaime Bagattoli aguarda votação na Comissão de Direitos Humanos onde tem a relatoria da senadora professora Dorinha Seabra, do União do Tocantins. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.
Povo Xetá traz suas histórias e artes à Floresta no Centro, do ISA
.
Evento em São Paulo recebe lideranças indígenas Xetá – que foram vítimas de uma tentativa de extermínio nos anos 1940, no Paraná, e hoje usam suas artes e saberes para lutar por seus direitos
No dia 25 de setembro, quinta-feira, às 19h, o espaço Floresta no Centro, em São Paulo (SP), do Instituto Socioambiental (ISA), receberá o evento “Artes e resistências do povo Xetá”, uma roda de conversa com as lideranças indígenas Itakã Xetá (Claudemir da Silva), guardião dos cantos e da língua Xetá, e Arwáj Xetá (Dival da Silva), artesão e guardião das histórias xetá.

O evento tem como objetivo trazer para diálogo as memórias e saberes que vêm sendo utilizadas por esse povo para resistir ao genocídio ao longo de décadas de resistências e retomada.
A mediação fica a cargo do antropólogo não indígena Rafael Pacheco, pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios da Universidade de São Paulo (CEstA-USP). O evento é uma realização do ISA em parceria com a Associação Indígena da Etnia Xetá (AIEX).
Nos anos 1940, no Paraná, o povo Xetá resistiu a uma tentativa de extermínio que reduziu sua população, gerando um grave processo de desagregação social. Neste período, a colonização no noroeste do Paraná levou à invasão do território xetá, cujas terras foram ilegalmente cedidas pelo Estado a empresas privadas, como a Companhia Brasileira de Imigração e Colonização (Cobrimco).
Sequestro de crianças, separação familiar, massacres, remoção forçada, destruição de aldeias e exploração de trabalho análogo à escravidão são algumas das graves violações de direitos humanos a que os Xetá foram submetidos por ação ou omissão do estado brasileiro, segundo o relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), em 2014. O caso foi alvo também das investigações da Comissão Estadual da Verdade do Paraná (CEV-PR) e de investigações que estão sendo conduzidas por pesquisadores indígenas da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB).
Hoje o povo se recuperou e são mais de 200 pessoas xetá, que vivem em diferentes regiões do estado do Paraná, e que periodicamente se reúnem em “encontros pela vida” – buscando reunir seus parentes, recuperar sua língua e demarcar seu território, a Terra Indígena Herekarã Xetá – uma área de aproximadamente 3000 hectares, localizada no município de Ivaté, no Paraná, mas que ainda não teve seu processo de demarcação finalizado.
Um dos primeiros encontros foi realizado em 1997, com o apoio do ISA, em Curitiba, reunindo alguns dos sobreviventes do genocídio xetá para discutir perspectivas de futuro para seus descendentes e contornar a disperação e separação forçadas. Em 2019, aconteceu o mais recente desses encontros, que foi relatado por Dival da Silva, Claudemir da Silva e Rafael Pacheco no livro Povos Indígenas no Brasil 2017-2022, do ISA, e reuniu familiares de diversas localidades na TI São Jerônimo da Serra, onde está um dos maiores núcleos populacionais dos Xetá na atualidade.
Leia também
Na Saúde e na Doença, Lutamos!
O evento abordará os cantos, memórias e histórias Xetá, propondo um mergulho nos aspectos contemporâneos da vida xetá na importância de seus saberes e fazeres tradicionais para fortalecer seu modo de existir. Além da roda de conversa, o evento contará ainda com a venda de artesanatos e a exibição do documentário “Somos Xetá”, dirigido pelos cineastas Nyathe, Tikone e Leandro Xetá.
Serviço
Evento: “Artes e resistências do povo Xetá” – Roda de conversa com lideranças indígenas e guardiões das artes xetá, com Itakã Xetá (Claudemir da Silva) e Arwáj Xetá (Dival da Silva) e Rafael Pacheco (CEstA-USP)
“Cooficialização da Língua Polonesa no Brasil – a Implementação da Legislação Brasileira”
A Associação de Egressos dos Cursos de Letras Polonês da UFPR e os Cursos de Letras Polonês da UFPR convidam você para participar do curso de formação intitulado “Cooficialização da Língua Polonesa no Brasil – a Implementação da Legislação Brasileira”.
Confira a programação aqui Programa!
“Cooficialização da Língua Polonesa no Brasil – a Implementação da Legislação Brasileira”
Saiba mais acompanhando o Instagram da Associação de Egressos dos Cursos de Letras Polonês da UFPR: https://www.instagram.com/p/DMqZbaQycFt/
UFSC realiza II Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (II ENMP)
.
A Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo (UCLPM/UFSC), coordenada pelo Prof. Gilvan Muller de Oliveira, em parceria com o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), coordenado pela Profa. Rosângela Morello, promoveu o II Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (II ENMP) nos dias 1 e 2 de setembro de 2025, no Auditório Henrique Fontes, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE), campus Trindade da UFSC, em Florianópolis. O evento contou com formato híbrido, reunindo mesas-redondas, palestras e workshops presenciais, além de comunicações orais online, ampliando o alcance e a participação.
A abertura do encontro destacou o protagonismo da UFSC, especialmente pelo trabalho do Prof. Gilvan à frente da Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo. Durante o evento, foi ressaltado que o Brasil registra atualmente 354 línguas diferentes, evidenciando o ineditismo do país em reconhecer línguas nos municípios.
O II ENMP tem como objetivo aprofundar as discussões sobre a regulamentação das políticas de cooficialização de línguas no Brasil, promovendo um espaço de troca de experiências, capacitação e debate sobre os desafios e oportunidades para os municípios plurilíngues. Estão participando gestores públicos, pesquisadores, educadores, agentes culturais e comunidades linguísticas, dessa forma, reafirmando o direito à diversidade linguística como pilar da cidadania e do desenvolvimento local.
A professora Rosângela Morello, do IPOL, destacou a importância da continuidade dos debates iniciados há uma década:
“É importante ressaltar que o II ENMP acontece 10 anos depois do I ENMP, realizado pelo IPOL e parceiros na UFSC. À época, em 2015, havia 15 municípios e 11 línguas cooficializadas, e o encontro teve como objetivo discutir as potencialidades da política de cooficialização. Atualmente, são 86 municípios e 56 línguas cooficiais, o que evidencia a necessidade de avançar na regulamentação das leis. Esse é o foco do II ENMP, que também se constitui como um espaço de celebração de uma trajetória compartilhada e de construção de novas parcerias “, afirmou.
Confira a matéria diretamente no link: https://sinter.ufsc.br/2025/09/02/ufsc-realiza-ii-encontro-nacional-de-municipios-plurilingues-ii-enmp/
II ENMP – está chegando! confira o caderno de programação
O II Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (II ENMP) ocorrerá nos dias 1º e 2 de setembro, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e tem como objetivo aprofundar as discussões sobre a regulamentação das políticas de cooficialização de línguas no Brasil.
Este encontro será um espaço de troca de experiências, capacitação e debate sobre a regulamentação e a implementação da cooficialização, seus desafios e oportunidades, reunindo gestores públicos, pesquisadores, educadores, agentes culturais e demais interessados na promoção do multilinguismo brasileiro.
Em sintonia ao I ENMP/2015, que abordou a política de cooficialização de línguas pelos municípios, pretendemos, agora, elaborar orientações para a regulamentação e implementação das leis. Com mais esse passo, reafirmamos nosso compromisso de atuar em prol dos direitos linguísticos no Brasil e da valorização de todas as línguas brasileiras. A colaboração de vocês é de valor inestimável.
O II ENMP se propõe a discutir as ricas experiências já realizadas pelos 80 municípios plurilíngues do Brasil e avançar para o processo de regulamentação, abrindo para as administrações municipais novas possibilidades.
Nossa vontade é fazer deste Encontro um momento de celebração de trajetórias compartilhadas e de construção de novas parcerias.
Visite a página do evento em: https://geomultling.ufsc.br/ii-encontro-nacional-de-municipios-plurilingues/
Estimados/as participantes e palestrantes,
É com muita alegria que encaminhamos, em anexo, a programação final do nosso II Encontro Nacional de Municípios Plurilingues – II ENMP, que realizaremos em Florianópolis, nos dias 01 e 02 de setembro próximo.
Em sintonia ao I ENMP/2015, que abordou a política de cooficialização de línguas pelos municípios, pretendemos, agora, elaborar orientações para a regulamentação e implementação das leis. Com mais esse passo, reafirmamos nosso compromisso de atuar em prol dos direitos linguísticos no Brasil e da valorização de todas as línguas brasileiras. A colaboração de vocês é de valor inestimável.
Nossa vontade é fazer deste Encontro um momento de celebração de trajetórias compartilhadas e de construção de novas parcerias.
Assim, desde já, agradecemos a participação de cada um(a) e desejamos uma boa viagem aos que vêm de longe. Para qualquer eventualidade, por favor, entrem em contato conosco nos telefones/whatsapp: Rosângela Morello: 48 99933 – 8938 e Gilvan Müller de Oliveira 48 99916-1815.
Para mais informações sobre o II ENMP, confira: https://geomultling.ufsc.br/ii-encontro-nacional-de-municipios-plurilingues/
Até breve.
Rosângela Morello e Gilvan Müller de Oliveira
P/ Comissão Organizadora.
Confira o caderno de programação abaixo