III Congresso Internacional de Professores das Línguas Oficiais do Mercosul/ Encontro das Associações de Professores das Línguas Oficiais do Mercosul
A Universidade Federal de Santa Catarina será sede do III Congresso Internacional de Professores das Línguas Oficiais do Mercosul/ Encontro das Associações de Professores das Línguas Oficiais do Mercosul (III CIPLOM / EAPLOM), que acontece de 6 a 10 de junho, no Centro de Cultura e Eventos e no Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O evento ocorre simultaneamente à X Semana Acadêmica de Letras da UFSC e contará com a presença do Secretário-Executivo da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), instituição da qual a UFSC é associada.
A programação do congresso inclui a realização de três conferências magistrais, três mesas redondas, três simpósios, 11 mini-cursos, 22 sessões de comunicações coordenadas e 376 comunicações livres, além de extensa programação cultural. Veja a programação completa no site.
Programação Final III CIPLOM
Acaba de ser divulgada a Programação final do III CIPLOM e ensalamento dos minicursos.
Confira a programação no site http: //iiiciplomeaplom.webnode.com/.
Fonte: Divulgação
Equipe do Projeto Inventário do Hunsrückisch como língua brasileira de imigração realiza reunião
Na sexta-feira, dia 06 de maio de 2016, a equipe do Inventário do Hunsrückisch como língua brasileira de imigração se reuniu para discutir a elaboração dos instrumentos de pesquisa a serem utilizado no projeto.
Estavam presentes a equipe do IPOL: Rosângela Morello (coordenadora-geral), Cíntia Vilanova, Tamissa Godoi, Mariela Felisbino da Silveira, Alberto Gonçalves e Gilvan Müller de Oliveira. Também participaram por Skype Ana Paula Seiffert (também do IPOL) e a equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), instituição parceira do projeto: Cleo Vilson Altenhofen, Jussara Maria Habel, Angelica Prediger, Luana Cyntia dos Santos Souza, Lucas Löff Machado, Viktorya Zalewski Pietsch dos Santos, Eduardo Gonçalves Nunes e Gabriel Schmitt.
Esta foi a terceira reunião realizada pelo grupo e teve como foco o trabalho conjunto de análise e adequação dos instrumentos elaborados previamente a fim de torná-los adequados à perspectiva teórico-metodológica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL). Após esta etapa, os mesmos já poderão ser aplicados em municípios do RS, PR, SC, MT e ES para levantamento de dados do Inventário, que é uma parceria entre o IPOL, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a UFRGS.
Fonte: IPOL Comunicação
IV Jornadas Internacionales de Lenguas Extranjeras, UNL de Santa Fé, Argentina

Foto: Divulgação
O Prof. Gilvan Müller de Oliveira é convidado da IV Jornadas Internacionales de Lenguas Extranjeras, na UNL – Universidade Nacional do Litoral, em Santa Fé, Argentina, entre 30 de Junio y 1 de julio de 2016. Os organizadores divulgaram a 4a circular: 4a-circular-iv_jornadas-internacionales-de-lenguas-extranjeras-unl.pdf (1) (1) (1)
O evento de 2016 terá como temática central “Políticas lingüísticas y lenguas extranjeras en el nivel superior”. Declarado de interés institucional por Res. Rectoral Nº 788/15 .
Prazo para envio de trabalhos encerra hoje, 2 de maio.
Mais informações sobre o evento: www.unl.edu.ar
Fonte: UNL/ Divulgação
III CIPLOM e III EAPLOM na UFSC, entre 6 e 10 de junho de 2016
O Professor e pesquisador Gilvan Müller de Oliveira esclarece os objetivos e a importância do evento no âmbito da Integração Regional e da gestão das línguas no MERCOSUL.
Acesse a entrevista realizada pelo IELA – Instituto de Estudos Latino-americanos:
Mais informações sobre o evento em: http://iiiciplomeaplom.webnode.com/
Email: iiiciplom.iiieaplom@gmail.com
Fonte: IPOL Comunicação
Oficinas “Línguas de imigração como patrimônio”, em Blumenau

Pesquisadoras Mariela Silveira e Ana Paula Seiffert Foto: IPOL
Aconteceu no dia 09 de abril, na Sede da AMMVI – Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí, em Blumenau, oficina do Projeto “Línguas de imigração como patrimônio: (re)conhecendo a diversidade linguística no sabor da herança culinária”, contemplado pelo edital Edital Elisabete Anderle, da Fundação Catarinense de Cultura.
Na oportunidade, os pesquisadores do IPOL, Gilvan Müller de Oliveira, Rosângela Morello, Ana Paula Seiffert e Mariela Silveira participaram de debates acerca da imigração no Brasil e do deslocamento necessário para uma compreensão das línguas de imigração não mais como um “problema”, e sim, como direito e como recurso linguísticos. Compreensão essa que tem apoiado a construção de políticas que visam garantir o futuro dessas línguas, tais quais o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) e as cooficializações de línguas em âmbito municipal, ambas debatidas nas oficinas.

Professora Maristela Pereira Fritzen Foto: IPOL
A participação da Professora Maristela Pereira Fritzen, da FURB, enriqueceu a oficina trazendo o panorama das atividades que envolvem as línguas de imigração, sobretudo as de origem alemã, no Vale do Itajaí. A professora e pesquisadora situou o público presente sobre as pesquisas que vem sendo desenvolvidas, trazendo muitos exemplos que contextualizam vários fenômenos linguísticos e identitários que influenciam na manutenção e/ou perda dessas línguas na região.
No início da tarde, Rosângela Morello apresentou um panorama das cooficializações de línguas em nível municipal no Brasil, discutindo as potencialidades dessa política que vem se disseminando e que já alcança 11 línguas (4 de descentes de imigrantes e 7 de indígenas) em 19 municípios brasileiros.
A rodada de conversa do segundo dia de oficinas foi finalizada com um trabalho em grupo para a elaboração de proposições para a promoção das línguas de imigração na região e os grupos presentes socializaram suas reflexões e propostas.
Em breve o IPOL divulgará novas notícias, programação e um fechamento especial do ciclo de ações realizadas na região, contemplando o lançamento de documentário produzido pelo IPOL e que busca valorizar os saberes, memórias e fazeres culinários dos povos envolvidos “das doçuras às amarguras”, como se referiu a pesquisadora Rosângela Morello, no prefácio do livro Receitas de Imigração, também produzido no âmbito das atividades recentes realizadas no Vale do Itajaí.
Fonte: IPOL Comunicação