Política Linguística

Um panorama multidisciplinar sobre a expansão do povo de língua tupi

O pesquisador Fabricio Ferraz Gerardi,  https://twitter.com/fabricioicirbaf.   Citado na postagem, Idiomas do tupi-guarani avançaram pela América do Sul em escala épica, link http://ipol.org.br/idiomas-do-tupi-guarani-avancaram-pela-america-do-sul-em-escala-epica/ repostou mensagem de outra pesquisadora da área, Tábita Hünemeier (twitter: @hunemeier_t) : “Check out our review of the complex dynamics surrounding the Tupi expansion, one of the greatest demographic movements in the late Holocene of America and arguably one of the least studied / Confira nossa análise da complexa dinâmica em torno da expansão Tupi, um dos maiores movimentos demográficos do final do Holoceno da América e, sem dúvida, um dos menos estudados.”

Expansão das subfamílias linguísticas Tupi. As áreas sombreadas em amarelo e vermelho, entre os rios Madeira e Guaporé, e os rios Xingu e Tocantins, representam os hipotéticos centros de origem dos Tupi e Tupi-Guarani, respectivamente.

Veja o resumo:

Um panorama multidisciplinar sobre a expansão do povo de língua tupi
A diversidade cultural e biológica dos grupos indígenas sul-americanos representa extremos da variabilidade humana, exibindo uma das maiores diversidades linguísticas, juntamente com uma variação genética intrapopulacional notavelmente baixa e uma diferenciação genética interpopulacional extremamente alta. Além disso, esta região assistiu a alguns dos acontecimentos demográficos mais dramáticos da história da humanidade, desencadeados pela colonização europeia das Américas. Como resultado deste processo, a distribuição das populações indígenas foi radicalmente alterada. Nesta revisão nos concentramos nos Tupi, a maior e mais difundida família linguística no leste da América do Sul. Acredita-se que os Tupi tenham se originado no sudoeste da Amazônia, de onde algumas de suas subfamílias se expandiram para outras partes da Amazônia e, no caso dos Tupi-Guarani, para além de suas fronteiras. Evidências recentes da arqueologia, linguística e genética alinham-se com o modelo de Expansão Tupi de José Brochado. Ele propôs que o desenvolvimento gradual dos sistemas agrícolas na Amazônia resultou no crescimento populacional e, eventualmente, na expansão territorial. Este modelo também suporta ramos separados da Expansão Tupi: Tupinambá (costa atlântica) e Guarani (sul e centro-oeste do Brasil). Embora sejam o grupo mais populoso da costa atlântica do Brasil, que foi o mais afetado pela colonização europeia, os Tupi ainda representam cerca de 20% da população indígena total do país. Finalmente, apesar de sua importância e de mais de um século de pesquisas sobre os Tupi e sua história de expansão, muitas questões-chave permanecem sem resposta, as quais tentamos resumir e explorar aqui.(tradução Google)

Acesse o artigo em https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ajpa.24876  em The Wiley Network

 

 

Ministra dos Povos Indígenas formaliza adesão do Brasil ao Instituto Iberoamericano de Línguas Indígenas (IIALI)

A adesão ao Instituto Iberoamericano de Línguas Indígenas alinha-se às ações do MPI, destacando o protagonismo indígena na formulação e implementação de políticas linguísticas no Brasil

Na última terça-feira, dia 21 de novembro de 2023, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, assinou um ofício solicitando à Agência Brasileira de Cooperação (ABC) a adesão do Brasil ao Instituto Iberoamericano de Línguas Indígenas (IIbeLI). A formalização deste pedido visa preservar e revitalizar o patrimônio linguístico e cultural da América Latina e do Caribe, conforme aprovado na Cúpula Iberoamericana de fevereiro de 2022. 

A reunião da Organização Iberoamericana, agendada para o dia 27 de novembro, será palco para a ABC formalizar a adesão brasileira ao IIbeLI. Esta é uma iniciativa crucial para a preservação das cerca de 550 línguas na região, sendo um terço delas ameaçadas de extinção, é uma entrega concreta do Ministério dos Povos Indígenas durante sua liderança na Presidência Pro-tempore do Mercosul. 

A adesão ao IIbeLI é estratégica para o reposicionamento do Brasil no cenário regional, destacando o protagonismo indígena. Durante a Reunião de Autoridades sobre Povos Indígenas do Mercosul (RAPIM), realizada em Brasília em 16 de novembro, a decisão brasileira já foi comunicada ao Vice-Presidente da Bolívia, David Choquehuanca, país sede do Instituto e um de seus maiores apoiadores. 

Essa iniciativa ganha ainda mais relevância no contexto da Década Internacional das Línguas Indígenas da UNESCO, à medida que os países são chamados à ação para apoiar, promover e revitalizar as línguas indígenas. Além disso, a adesão fortalecerá a parceria com o FILAC (Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e Caribe), possibilitando ações conjuntas em eventos como o Fórum Permanente sobre Questões Indígenas da ONU e a participação indígena na COP30 do Clima, em 2025, em Belém. 

A medida alinha-se à intenção do presidente Lula de fortalecer a integração regional, especialmente no âmbito do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), considerando a concentração significativa das línguas indígenas na região. 

Por fim, a adesão ao Instituto Iberamericano de Línguas Indígenas vem ao encontro das ações do Ministério dos Povos Indígenas que, por meio de seu Departamento de Línguas e Memórias Indígenas, chefiado pelo professor Eliel Benites. O Departamento apresentou este ano, no âmbito da RAPIM, o Plano de Ação para a Década Internacional das Línguas Indígenas no Brasil, o qual apresenta em detalhes os princípios, objetivos e, principalmente, as ações conduzidas à frente das políticas linguísticas no Brasil, tudo formulado com protagonismo indígena e intensos diálogos com instituições governamentais e não-governamentais especializadas na temática. 

IIALI –  O que é?

O Instituto Ibero-Americano de Línguas Indígenas é uma iniciativa para revitalizar as línguas indígenas

 

O Instituto Ibero-Americano de Línguas Indígenas (IIALI) tem sua origem em uma decisão da Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Montevidéu e Antígua-Guatemala em 2006 e 2018, respectivamente. Na XXVII Cúpula Ibero-Americana, realizada em Andorra em 2021, o instituto foi aprovado como uma iniciativa ibero-americana para enfrentar as ameaças às línguas indígenas, especialmente as ameaçadas de extinção, bem como para promover seu uso, revitalizar, fomentar e desenvolver as mesmas.

Esta iniciativa busca aumentar a consciência da situação das línguas indígenas e dos direitos culturais e linguísticos dos povos indígenas; promover a transmissão, uso, aprendizagem e revitalização das línguas indígenas; prestar assistência técnica na formulação e implementação de políticas linguísticas e culturais para os povos indígenas; e facilitar a tomada de decisão informada sobre o uso e vitalidade das línguas indígenas.

O instituto adota, entre outros, os princípios da Convenção 169 da OIT, a Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas e a Declaração Los Pinos-Chapoltepek, adotada no evento de alto nível convocado pela UNESCO e pelo Governo do México em 2020, sob o lema “Nada sem nós”, que reconhece a importância das línguas indígenas para a coesão e inclusão social, direitos culturais, saúde e justiça.

A responsabilidade pela criação do Instituto foi confiada na XXVI Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo à Organização de Estados Ibero-Americanos para a Ciência e a Cultura (OEI), à Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB) e ao Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e do Caribe (FILAC).

 

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El IIALI tiene como objetivo general fomentar el uso, la conservación y el desarrollo de las lenguas indígenas habladas en América Latina y el Caribe, apoyando a las sociedades indígenas y a los Estados en el ejercicio de los derechos culturales y lingüísticos, objetivo que se logrará con la creación de un Instituto Iberoamericano de Lenguas Indígenas. Para ello, se busca:

  1. Concienciar sobre sobre la situación de las lenguas indígenas y los derechos culturales y lingüísticos de los Pueblos Indígenas, así como lograr:
  • Que la sociedad global considere al IIALI como la piedra angular del Decenio Internacional de las Lenguas Indígenas en América Latina y el Caribe.
  • Que la sociedad latinoamericana muestre mayor conocimiento y consciencia sobre la situación de vulnerabilidad y los riesgos que amenazan a los idiomas indígenas.
  1. Fomentar la transición, uso, aprendizaje y revitalización de los idiomas indígenas, a través de ello se busca:
  • Que se retome la transmisión intergeneracional de los idiomas indígenas por las familias indígenas.
  • Se cree un sistema de apoyos para iniciativas endógenas de recuperación y revitalización de los idiomas originarios, en áreas rurales y urbanas.
  • Sean aplicadas iniciativas gubernamentales en favor de las lenguas indígenas en consulta con las organizaciones indígenas y las comunidades de hablantes.
  1. Formular e implementar políticas lingüísticas y culturales para y con los pueblos indígenas, también es parte de los objetivos del IIALI, para ello se pretende:
  • Que sean fortalecidos técnicamente las Secretarías, institutos o academias oficiales de idiomas originarios y políticas lingüísticas y con actuación en los niveles macro, meso y micro.
  • Tener un Laboratorio Latinoamericano de Lenguas Indígenas en funcionamiento, con bases de datos cuantitativos y cualitativos sobre la situación de los idiomas indígenas.  (https://www.iiali.org/objetivos-del-iiali/)

 

Saiba mais puxando. rede IPOL:

. A criação do Instituto:  http://ipol.org.br/tag/instituto-ibero-americano-de-linguas-indigenas-iiali/

. A criação do  Instituto Ibero-Americano de Línguas Indígenas (IIALI):  https://www.segib.org/pt-br/programa/iniciativa-instituto-iberoamericano-de-lenguas-indigenas-iiali/

 

“Inventário da Língua Pomerana (ILP)” está disponível em formato e-book. Errata

Errata: um novo link para acesso da publicação está disponível na postagem:

“Inventário da Língua Pomerana (ILP)” está disponível em formato e-book.

Comitiva de italianos tem audiência com Eugenia Tiziana Berti, Consul Geral da Itália PR/SC

Consul Eugenia Tiziana Berti (vermelho) juntamente com a comitiva dos estados de SC e PR que participaram do encontro.

15 de novembro 2023 – Ipumirim Notícias

Municípios de cultura Italiana do Oeste tem qualidades que vão além da Língua Italiana e da dupla cidadania.

Uma comitiva de associados da Federação de Entidades Ítalo-brasileiras e de Mestres e Ofícios da Cultura Taliana – FEIBEMO, dos municípios de Concórdia, Ipumirim, Nova Erechim, Pinhalzinho, Formosa do Sul, Maravilha e Caçador, participaram no sábado, em Curitiba, de uma audiência com a Consul Geral da Itália PR/SC, Eugenia Tiziana Berti.
A Consul conheceu um pouco sobre eventos e ações das comunidades italianas de pequenos municípios do oeste catarinense e de suas características históricas e culturais, ganhou de presente pratos típicos da culinária de subsistência dos imigrantes e seus descendentes, produtos coloniais e livros da Língua Talian e surpreendeu a todos pela acessibilidade e vontade de conhecer a realidade que vai além do ensino da Língua Italiana e da Dupla Cidadania.

O grupo esteve sob a coordenação de Nedi Terezinha Locatelli, diretora de patrimônio cultural da FEIBEMO, que ficou encarregada ao final da audiência, de organizar ações de diálogo e aproximação entre o Consulado e a Federação e suas associadas. Além de Nedi, de Ipumirim, participou Gilmar da Rosa, coordenador geral do projeto Salame Colonial Talian do Oeste Catarinense e de Concórdia, Adriana Portolan, Jordão (Pòpo) Zanella e Enio (Nêne) Magro.

Encontro Nacional dos Difusores do Talian
Na noite de sexta-feira dia 10 e sábado, dia 11, a mesma comitiva participou do XXVII Encontro Nacional dos Difusores do Talian, em Colombo – PR, evento anual que trata de questões de interesse da Língua Talian, reconhecida pelo MinC/IPHAN, em 2014, como Língua de Referência Cultural Brasileira.
O radialista de talian Nêne Magro (Enio) do programa Taliani Contenti, da Rádio Aliança de Concórdia, participa dos encontros há mais de 20 anos e declara sua surpresa pela excelente qualidade do encontro de Colombo, tanto pela organização, como pelo conteúdo das palestras e pela beleza da missa celebrada e cantada em Talian. “Uma oportunidade única de convivência. Ao mesmo tempo que tem brincadeiras, tem ricos aprendizados que levamos para nossas ações do Talian e para a vida.”
Um dos assuntos tratados nesse encontro foi a cooficialização de línguas no âmbito municipal, – tramite legal e conceitos culturais -, tema que ficou sob a responsabilidade de Nedi Terezinha Locatelli, coordenadora do Comitê Nacional Gestor da Língua Talian – CONTALIAN.

Saiba mais sobre o evento em Colombo-PR puxando a Rede:

https://www.bemparana.com.br/noticias/parana/colombo-na-grande-curitiba-recebe-encontro-nacional-dos-difusores-do-talian/

https://olaserragaucha.com.br/encontro-nacional-dos-difusores-do-talian-acontece-na-cidade-paranaense-de-colombo/

https://www.insieme.com.br/pb/mundo-talian-se-prepara-para-encontro-em-colombo-pr-sera-dias-10-e-11-de-novembro-proximo-inscricoes-estao-abertas/?fbclid=IwAR3K7mrcE7zVJKjKYoWyWh1JYbaDfv3_GY2esAVKDpTBvH-l8FxT6AnjnIs

https://www.facebook.com/talianlenguaecultura/?locale=pt_BR

 

 

Universidad de las Lenguas Indígenas de México – publicado el decreto de la creación de ULIM


 


Ejecutivo federal publica decreto de creación de la Universidad de las Lenguas Indígenas de México.

INPI | Instituto Nacional de los Pueblos Indígenas | 06 de noviembre de 2023

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La Universidad contribuirá en la construcción de una sociedad basada en el reconocimiento y respeto de su diversidad lingüística, étnica y cultural.

Ciudad de México, 6 de noviembre de 2023.

Hoy el Diario Oficial de la Federación (DOF) publica el decreto firmado por el presidente de la República, Andrés Manuel López Obrador, por el que se crea la Universidad de las Lenguas Indígenas de México (ULIM) como organismo público descentralizado (OPD) de la Administración Pública Federal, con personalidad jurídica, patrimonio propio y autonomía operativa, técnica y de gestión, sectorizado a la Secretaría de Educación Pública (SEP).

El objeto de la ULIM es impartir educación superior para la formación de profesionistas en lenguas indígenas en los niveles de licenciatura, especialidad, maestría y doctorado, en las modalidades escolarizada, no escolarizada, mixta y dual; realizar investigación, promoción y vinculación, con el propósito de proteger, revitalizar, fortalecer y desarrollar el patrimonio lingüístico de los pueblos indígenas de México, y contribuir en la construcción de una sociedad basada en el reconocimiento y respeto de su diversidad lingüística, étnica y cultural.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Actualmente, en la ULIM se encuentran inscritas 24 mujeres y 28 hombres, quienes hablan náhuatl, huasteco, wixárika, mazahua, mazateco, mixe, mixteco, otomí, tepehuano, tlapaneca, tojolabal, tsotsil, zapoteco y español.

Con esto se cumple el compromiso del presidente durante el diálogo con el pueblo náhuatl de Milpa Alta el 9 de febrero de 2020.

La ULIM tendrá sus instalaciones en dicha demarcación de la Ciudad de México; inició actividades el pasado 12 de octubre, en el marco del Día de la Resistencia Indígena, con la licenciatura en Enseñanza de las Lenguas Indígenas. El próximo año también se impartirán: Traducción e Interpretación en Lenguas Indígenas; Literatura Indígena y Comunicación Indígena Intercultural.

Entre otras atribuciones de la ULIM está prestar, desarrollar, coordinar y orientar servicios de educación superior para la formación de profesionistas en la materia; establecer, expedir e implementar normas pedagógicas contenidos, planes, programas de estudio, modelos y métodos educativos con validez oficial; expedir constancias, certificados, diplomas, títulos y grados académicos a quienes concluyan estudios conforme a los planes y programas de estudio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Igualmente, fomentar la vinculación con los pueblos y comunidades indígenas para fortalecer sus iniciativas y procesos relacionados con la revitalización, protección y desarrollo de las lenguas indígenas para ser un espacio académico abierto y de construcción colectiva.

La ULIM contará con una Junta de Gobierno y una Dirección General o Rectoría como órganos de gobierno, y un consejo académico. La Junta de Gobierno será su máxima autoridad administrativa y está integrada por:

Secretaría de Educación Pública, quien la presidirá; Secretaría de Cultura; Secretaría de Hacienda y Crédito Público; Instituto Nacional de los Pueblos Indígenas; Instituto Nacional de Antropología e Historia; Instituto Nacional de Lenguas Indígenas; Consejo Nacional de Humanidades, Ciencias y Tecnologías; Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social y una representación del Consejo Nacional de los Pueblos Indígenas.

Asimismo, los pueblos y las comunidades indígenas, por medio de sus autoridades e instituciones representativas podrán participar con voz en la Junta de Gobierno.

Lea el decreto aquí:  DECRETO por el que se crea el organismo público descentralizado Universidad de las Lenguas Indígenas de México “ULIM”.

 

Leia a matéria na fonte: https://www.gob.mx/inpi/articulos/ejecutivo-federal-publica-decreto-de-creacion-de-la-universidad-de-las-lenguas-indigenas-de-mexico-350630?idiom=es


 

Saiba mais puxando a rede do IPOL:

. 28 de enero de 2021: La Universidad de las Lenguas Indígenas de México se construye con la participación de los pueblos y profundo sentido social. Los miembros de la Academia de la Lengua y la Cultura Náhuatl se integran al Comité Interinstitucional para establecer la Universidad en un lugar que cuente con el consenso y la aprobación de los pueblos de Milpa Alta.

https://www.gob.mx/inpi/articulos/la-universidad-de-las-lenguas-indigenas-de-mexico-se-construye-con-la-participacion-de-los-pueblos-y-profundo-sentido-social

. 12 de marzo de 2021: La Universidad de las Lenguas Indígenas de México tendrá una amplia legitimación social. Instalan el grupo de trabajo que tendrá la misión de llevar a cabo el proceso de diálogo y consulta con las comunidades nahuas de Milpa Alta para la creación de la ULIM.

https://www.gob.mx/inpi/articulos/la-universidad-de-las-lenguas-indigenas-de-mexico-tendra-una-amplia-legitimacion-social?idiom=es

. 09 de agosto 2022: Universidad de las Lenguas Indígenas de México: Estas serán las licenciaturas. AMLO prometió la creación de la Universidad de las Lenguas Indígenas de México en febrero de 2020.

https://www.elfinanciero.com.mx/nacional/2022/08/09/universidad-de-las-lenguas-indigenas-de-mexico-estas-seran-las-licenciaturas/

. 21 de febrero de 2023: Gobierno federal sienta las bases para crear Universidad de las Lenguas Indígenas de México. En el contexto del Día Internacional de las Lenguas Maternas, autoridades firman acuerdo para el nacimiento de la ULIM.

https://www.gob.mx/inpi/articulos/gobierno-federal-sienta-las-bases-para-crear-universidad-de-las-lenguas-indigenas-de-mexico-327285?idiom=es

. 15 de mayo de 2023:  Gobierno de México garantiza derecho a la educación de los pueblos indígenas. Trabaja por una educación integral sustentada en conocimientos tradicionales y lenguas indígenas

https://www.gob.mx/presidencia/prensa/gobierno-de-mexico-garantiza-derecho-a-la-educacion-de-los-pueblos-indigenas?idiom=es

. 06 de octubre 2023: Nace la ULIM para revitalizar y proteger las lenguas indígenas de México. La universidad arrancará con la Licenciatura en Enseñanza de Lenguas Indígenas, pero se proyecta contar con otras 3 licenciaturas

https://www.infobae.com/mexico/2023/10/06/nace-la-ulim-para-revitalizar-y-proteger-las-lenguas-indigenas-de-mexico/

. 12 de octubre de 2023:  Nace Universidad de las Lenguas Indígenas de México (ULIM) para preservar nuestra riqueza lingüística y cultural. En el Día de la Resistencia Indígena se cumple compromiso del presidente López Obrador.

https://www.gob.mx/inpi/articulos/nace-universidad-de-las-lenguas-indigenas-de-mexico-ulim-para-preservar-nuestra-riqueza-linguistica-y-cultural-348488

. 16 de octubre, 23: Nace Universidad de las Lenguas Indígenas de México (ULIM) para preservar nuestra riqueza lingüística y cultural

https://revistaedurama.com/nace-universidad-de-las-lenguas-indigenas-de-mexico-ulim-para-preservar-nuestra-riqueza-linguistica-y-cultural/

 

17 de outubro 23: Diario Jurídico

México – Nace Universidad de las Lenguas Indígenas

 

 

 . Visite o Facebook do INPI | Instituto Nacional de los Pueblos Indígenas, Mexico

https://www.facebook.com/INPImx/?locale=es_LA

. Acompanhe o Twitter do INPI | Instituto Nacional de los Pueblos Indígenas, Mexico

https://twitter.com/INPImx


. Conheça o Atlas de los Pueblos indígenas de México.

 

 

 

 

 

“Inventário da Língua Pomerana (ILP)” está disponível em formato e-book.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O projeto Inventário da Língua Pomerana (ILP), uma pesquisa coordenada pelo IPOL para conhecer a situação atual da língua pomerana presente em alguns estados do Brasil,   concluído em 2022, após distribuir exemplares pelos estados onde foi realizada a pesquisa, disponibiliza agora a publicação em formato e-book o livro Inventário da Língua Pomerana (língua brasileira de imigração) para alcançar maior número de falantes da língua,  interessados e pesquisadores.

Rosângela Morello, coordenadora do IPOL e organizadora do livro juntamente com Mariela Silveira,  destaca que a ideia de realizar o Inventário da Língua Pomerana: língua brasileira de imigração (ILP) surgiu muito antes da publicação do Decreto 7.387 de 2010, que instituiu a política do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL). Relembra que já em 2006, durante o Seminário de Criação do Livro de Registro das Línguas, promovido pelo IPHAN e IPOL, na Câmara dos Deputados, em Brasília, entre os depoimentos emocionados de falantes e representantes de várias comunidades linguísticas brasileiras estavam representantes do povo pomerano do Espírito Santo como Sintia Bausen. Foi a partir dali que se iniciou uma parceria muito produtiva entre o IPOL e as comunidades pomeranas capixabas, gerando condições para a realização conjunta de várias políticas linguísticas, entre as quais se destacam i) as audiências para a cooficialização da língua pomerana em Santa Maria de Jetibá, ii) a construção de um parecer jurídico para ampa- rar a legislação municipal sobre a cooficialização do Pomerano, uma língua de descendentes de imigrantes, de estatuto distinto daquela das indígenas cooficializadas em São Gabriel da Cachoeira, cuja autonomia se amparava também na Constituição Federal de 1988, e iii) o primeiro censo linguístico municipal no mesmo município de Santa Maria de Jetibá.

O próximo passo foi possível através Conselho Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (CFDD) que abriu em 2015 um edital para fomento de inventários e a imediata a articulação para construir uma proposta para a língua pomerana, finalmente contratada em 2017.

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O Inventário da Língua Pomerana, língua brasileira de imigração (ILP) foi então concebido e realizado como uma ação para o reconhecimento dessa língua como Referência Cultural Brasileira para resguardar e promover as comunidades linguísticas e suas referências culturais e identitárias de acordo com a linha instituída pelo IPHAN e a Política do Inventário Nacional da Diversidade Linguística do Brasil, instituída pelo Decreto Federal n. 7.387, de 9/12/2010.

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O projeto foi realizado com os moldes do  Guia INDL (IPHAN, 2015),  abrangendo a sistematização de conhecimentos sobre a denominação e classificação da língua, sua situação sócio-histórica, âmbitos de usos e circulação, registro audiovisual, dados demolinguísticos e sua situação nas práticas de ensino e pesquisa. O resultado Inventário oferece uma visão abrangente e articulada dos usos e vitalidade dessa língua nas comunidades de referência abordadas na pesquisa.

 

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Com esta publicação os resultados da pesquisa ficam disponíveis para acesso gratuito, como prevê a Política do INDL, garantindo a continuidade de ações para a promoção dessa língua na educação, nas artes, na cultura, na ciência e tecnologia e nos direitos dos cidadãos. Agradecemos a colaboração de Sintia Bausen, Carmo Thum, Edineia Koeler, Erineu Foerste, Giales Rutz, Jandira Dettmann, Lilia Stein, entre muitos outros que tornaram possível e desejamos que o povo pomerano usufrua desta conquista.

 

 

 

 

 

 

 

Acesse o novo link para a publicação: Inventário da Língua Pomerana

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