Patrimônio Imaterial

CONFERENCIA INTERNACIONAL DE OBSERVATORIOS DE LAS LENGUAS Y LAS CULTURAS

 

19-21 de mayo de 2025

Esta reunión de representantes de observatorios y centros de análisis relacionados con las lenguas,
las culturas y la comunicación tiene como objetivos principales el conocimiento mutuo de nuestros
centros y el intercambio de experiencias y metodologías de trabajo, así como la posible creación de
una red que permita mantener contactos permanentes entre distintos espacios de observación. La
Conferencia reúne representantes del ámbito español e iberoamericano, así como expertos
internacionales dedicados a la observación de diferentes lenguas y culturas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Link para exibição no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=62–b8ly-ts

 

Acesse o link para o programa e agenda:

Conferencia de Observatorios de Lenguas.docx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os direitos linguísticos dos falantes de lenguas indígenas no Peru: avanços e desafios – Gerardo M. Garcia Chinchay

Politicas linguísticas e direito à reparação pela repressão e extermínio de línguas

Edital fomenta projetos de educação para comunidades indígenas

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As inscrições para o “Edital Educação para o Bem Viver” encerram no dia 27 de março. A chamada selecionará 20 projetos, que receberão valor de até 50 mil reais cada

O Fundo Casa Socioambiental, em parceria com a Imaginable Futures, está com inscrições abertas para o Edital Educação para o Bem Viver. Focado no apoio às comunidades indígenas pela equidade na educação, a chamada aceita inscrições de todo território nacional, até o dia 27 de março. Serão 20 projetos apoiados, que receberão um valor de até 50 mil reais cada.

Cada organização participante pode apresentar uma única proposta, voltadas ao fortalecimento dos povos indígenas e promovendo o combate às desigualdades e ao racismo no campo da educação. Em 2024, a primeira chamada ‘Educação para o Bem Viver’ apoiou 31 iniciativas que fortaleceram a identidade indígena, o uso de línguas maternas, e a gestão comunitária das escolas, além de integrar práticas sustentáveis, como hortas escolares e educação ambiental.

Neste ano, o edital oferecerá um total de 1 milhão de reais, divididos para 20 projetos apoiados. 90% dos recursos serão liberados no início do projeto e 10% após aprovação do relatório final. O período de contratação começa no dia 28 de maio, mesma data em que os resultados dos selecionados serão divulgados.

A seguir, confira o critério de elegibilidade do edital:

  • Associações indígenas comunitárias, sem fins lucrativos, devidamente constituídas, ativas, formadas por indígenas de um ou mais povos e representativas de comunidades;
  • Organizações com orçamento institucional de até R$ 300.000,00 no ano de 2024;
  • Organizações com a documentação institucional em dia e enviada juntamente com o formulário narrativo e o orçamento do projeto;
  • Organizações que não possuam CNPJ também são elegíveis e podem apresentar projetos nesta Chamada por meio de uma organização parceira;
  • Cada organização poderá apresentar apenas um projeto.

Para saber mais e inscrever uma proposta, basta acessar o site do Fundo Casa Socioambiental.

Sobre o Fundo Casa Socioambiental

O Fundo Casa Socioambiental é uma organização que busca promover a conservação e a sustentabilidade ambiental, a democracia, o respeito aos direitos socioambientais e a justiça social por meio do apoio financeiro e fortalecimento de capacidades de iniciativas da sociedade civil na América do Sul.

Saiba mais em: https://observatorio3setor.org.br/edital-fomenta-projetos-de-educacao-para-comunidades-indigenas/

Viver no Brasil falando Hunsrückisch [Documentário]

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Viver no Brasil falando Hunsrückisch [Documentário]

Após quase dois séculos da imigração alemã no Brasil, o Hunsrückisch ainda hoje é falado por mais de 1 milhão de brasileiros. Separados às vezes por milhares de quilômetros, as experiências e sentimentos dos falantes se entrelaçam. A partir das pesquisas realizadas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Espírito Santo, foram selecionados trechos de entrevistas que ilustram diferentes usos da língua, tanto no meio familiar como na administração, na imprensa, no comércio, em manifestações culturais, na educação e na religião. Além do cotidiano, da história e da cultura dessas comunidades, o documentário procura registrar temas essenciais para o entendimento da formação da língua e da identidade nas comunidades alemãs no Brasil, como as diferentes denominações, a grande variação interna da língua, a chegada à escola e a dificuldade na hora de aprender o português, a relação com o alemão standard e a convivência com outras variedades de alemão.

Viver no Brasil falando Hunsrückisch busca dar ouvidos à língua e à visão de mundo dos falantes de Hunsrückisch. O documentário é um produto do IHLBrI (Inventário do Hunsrückisch como Língua Brasileira de Imigração), coordenado por Cléo Vilson Altenhofen (ALMA-H / UFRGS) e Rosângela Morello (IPOL).

O documentário foi lançado durante o III Encontro de Falantes de Hunsrückisch, em Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul, Brasil. Data de lançamento: 13 de outubro de 2018 (Brasil)


Ficha técnica
Direção: Gabriel Schmitt e Ana Winckelmann
Roteiro: Ana Winckelmann e Gabriel Schmitt
Edição e Montagem: Alice Soares
Equipe de entrevistadores: Ana Winckelmann, André Ricardo Kuster-Cid, Angélica Prediger, Gabriel Schmitt, Gerônimo Loss Bergmann, Jussara Habel, Luana Cyntia dos Santos Souza, Paola Inhaquite Wollmann, Sofia Froehlich Kohl, Viktorya Zalewski Pietsch dos Santos
sob coordenação de: Cléo Vilson Altenhofen (PPGL/UFRGS)
Transliterações: Gabriel Schmitt, Jussara Habel, Ana Winckelmann
Traduções:
Português: Jussara Habel, Angélica Prediger, Sofia Froehlich Kohl, Gabriel Schmitt
Alemão: Gerônimo Loss Bergmann e Angélica Prediger
Pomerano: Gisleia Simone Devantier Blank
Sapato de Pau: Fernanda von Mühlen, Márcio Von Mühlen e Neiva Von Mühlen
Italiano: Clarice Campani e Bárbara Coelho
Espanhol: Maria Liz Benitez e Luiz Roberto Lins Almeida
Francês: Isadora Leão
Inglês: Gerônimo Loss Bergmann e Igor Schwingel
Produção: Inventário do Hunsrückisch como Língua Brasileira de Imigração, com apoio do IPHAN.
Saiba mais: O projeto Atlas Linguístico-Contatual das Minorias Alemãs na Bacia do Prata (ALMA) é um macroprojeto desenvolvido em conjunto pelas áreas de Romanística (da Christian-Albrecht-Universität de Kiel – CAU, Alemanha) e Germanística (do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Brasil), sob a coordenação de Harald Thun (Kiel) e Cléo V. Altenhofen (Porto Alegre).
Faça download do livro “Hunsrückisch em prosa & verso : textos do Concurso Literário de Poemas e Contos em Hunsrückisch 2017” no link https://lume.ufrgs.br/handle/10183/184118

Edital Pós-doutorado junior na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, por meio do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais na Amazônia (PDTSA) e Rede Bionorte-Marabá, torna público o Edital que visa selecionar 1 (um) bolsista de pós-doutorado júnior (PDJ) para atuação no projeto “Uso, conservação e intercâmbio de plantas e saberes entre povos indígenas do Sudeste do Pará” financiado na chamada Amazônia+10 expedições científicas. Participe!

 

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