60 anos da imigração sul-coreana no Brasil
Confira 7 lugares incríveis para visitar
Em 1963, desembarcavam no porto de Santos imigrantes da Coreia do Sul. Hoje, São Paulo conta com diversos locais relacionados à cultura sul-coreana.
Nos últimos anos, os brasileiros estão se aproximando muito da cultura coreana graças ao grande sucesso de diversas de suas obras. Dentre elas, o exemplo mais marcante é uma das séries mais elogiadas de 2021, o “Round 6”, como ficou conhecido no Brasil.
Além dela, há o filme ganhador do Oscar de Melhor Filme em 2020, assim como conquistou mais cinco estatuetas da premiação, o longa-metragem de drama “Parasita”.
Óbvio que outro exemplo, e talvez o mais marcante deles, é o gênero musical de K-Pop (Korean Pop), logicamente com origem na Coreia do Sul e rapidamente popularizado pela banda BTS.
Todos esses exemplos levaram a cultura sul-coreana para os holofotes. No entanto, a realidade é que ela está presente em nosso país há sessenta anos.
Neste mês, faz sessenta anos desde a imigração sul-coreana para o estado de São Paulo, mais especificamente no porto de Santos, no ano de 1963. Sendo assim, em comemoração à presença desse povo de linda cultura, confira abaixo sete dicas de locais para visitar na cidade de São Paulo e que mostram um pouco da cultura sul-coreana.
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60 anos da imigração sul-coreana no Brasil: confira 7 lugares incríveis para visitar
Destaques:
UNESCO: “até ao fim deste século 3000 línguas podem desaparecer”
Aproximadamente 3 mil das mais de 7 mil línguas atualmente faladas no mundo estão em perigo de desaparecerem até ao final do século XXI.

O “Dia Internacional da Língua Materna” foi aprovado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) na Conferência Geral de 1999, por iniciativa do Bangladesh, e tem sido celebrado a 21 de fevereiro de cada ano, desde o ano de 2000.
Segundo dados da UNESCO, existem atualmente mais de 7.000 línguas faladas em todo o mundo, das quais 6.700 são faladas por povos indígenas e são “as línguas mais ameaçadas do mundo”.
Segundo o projeto de resolução adotado como parte do Ano Internacional das Línguas Indígenas da ONU, que foi criado em 2019, a UNESCO apelou aos Estados para estabelecerem fundos e mecanismos para a proteção das línguas indígenas.
Segundo a UNESCO, as populações indígenas, mesmo que constituam uma pequena proporção da população de um país, constituem a maior parte da sua diversidade cultural e linguística. O desaparecimento das línguas pode significar uma perda irreversível do cosmopolitismo e do património comum da humanidade.
Segundo o Atlas Mundial das Línguas em Perigo da UNESCO, desde 1950, as línguas que não faladas por ninguém são consideradas “extintas”.
Para que uma língua seja considerada “segura”, deve ser falada por todas as gerações e não podem existir quaisquer restrições à língua. De acordo com esta classificação, 4% das línguas faladas até à data foram consideradas “extintas”.
Das línguas faladas atualmente, 10% estão classificadas como “sob nível de ameaça crítica”, 9% “sob nível de ameaça grave”, 11% “sob nível de ameaça definitivo” e 10% como “vulneráveis”.
A UNESCO teme que estas línguas possam desaparecer até ao final deste século.
Publicado em:
https://www.trt.net.tr/portuguese/cultura-e-arte/2023/02/21/unesco-ate-ao-fim-deste-seculo-3000-linguas-podem-desaparecer-1949423
As enormes vantagens de uma infância bilíngue
As enormes vantagens de uma infância bilíngue
Autora: Katrin Ewert
Um número crescente de crianças vive entre dois idiomas – ou até mais. Contrariando mitos de que atrasaria o desenvolvimento, plurilinguismo amplia horizontes, fomenta a empatia e agiliza novos aprendizados.O menino Enrique, de dois anos e meio, está sentado no chão da sala, o narizinho arrebitado despontando acima do livro ilustrado com triângulos, círculos e quadrados multicoloridos.
“Où est le triangle rouge?”, pergunta a mãe em francês. “Ici!”, responde ele, apontando o triângulo vermelho, para grande alegria de Chloé. “¿Dónde está el círculo amarillo?”, pergunta em espanhol o pai, Juan. “Onde está o círculo amarelo?” “¡Aquí!”, indica o pequeno, sem hesitar.
Da mesma forma que ele, cada vez mais crianças por todo o mundo crescem em duas ou mais línguas simultaneamente. A francesa Chloé Bourrat e o espanhol Juan Koers vivem com os filhos e irmã Alice, de oito meses, nos arredores de Madri. Assim como muitos casais multiculturais, eles gostariam que seus fllhos aprendam ambos os idiomas.
Para tal, Chloé fala com os pequenos quase exclusivamente em francês, enquanto Juan praticamente só espanhol, que também é a língua coletiva da família. Essa abordagem, que os linguistas denominam “uma pessoa, uma língua”, é um entre diversos métodos estabelecidos de educação plurilíngue.
Estratégia perfeita não é o que importa
Na família de Yeliz Göcmez, em Frankfurt, a situação é diversa: tanto ela como o marido, Taner, são naturais da Turquia, e em casa falam em seu idioma materno com as filhinhas Melissa, de sete anos, e Mila, de quatro. “Lá fora – ou seja, na creche, na escola e nas horas livres – as crianças falam alemão”, conta Yeliz. Os especialistas denominam essa abordagem “em casa versus lá fora”.
Paralelamente há, ainda o método orientado pelas atividades: nas refeições fala-se, por exemplo, árabe, e inglês quando se brinca. Ou a abordagem cronológica: de manhã, ao se vestir e tomar o desjejum, chinês, à noite, alemão.
Muitos pais se questionam qual método é o melhor, e como obter os resultados mais seguros. Porém as pesquisas mostram que na educação plurilíngue a questão não é adotar a estratégia perfeita, “mas sim estimular a criança, de forma poliglota, com a maior frequência e variedade possível”, afirma Wiebke Scharff Rethfeldt, professora de logopedia da Faculdade de Bremen. Ou seja: conversar o máximo possível, sobre temas diversos.
Nessas ocasiões, os educadores não precisam aplicar uma regra rígida de seleção do idioma, mas sim adotar aquele em que se sentem mais à vontade e estão aptos a contar mais: “Pode ser a própria língua-mãe, mas não tem que ser.” Foi assim que os Koers Bourrat e os Göcmez escolheram seus idiomas de família. “Francês e espanhol são simplesmente as línguas que cada um de nós sente como natural, e na qual falamos automaticamente com as crianças”, confirma Juan. Para Yeliz, “o turco é a língua em que conseguimos expressar melhor os nossos sentimentos”.
Expressar sentimentos, proporcionar consolo e comunicar proximidade são funções elementares, lembra Scharff Rethfeldt, “pois não se trata de se colocar como professor de línguas, mas sim como uma mãe ou pai que forma um laço emocional com seu filho”.
Sem medo de trocar línguas nem de cometer erros
Contudo, os genitores não precisam permanecer sempre no seu idioma mais cômodo: “Separar constantemente as línguas corresponde a uma mentalidade monolíngue, monocultural, não se encaixa mais em nossos tempos atuais”, observa a logopedista. Em vez disso, as famílias devem se manter flexíveis e mudar o idioma quando calhar. Assim, os pais podem relaxar, e se preserva o prazer das crianças de aprender línguas.
Os Koers Bourrat também quebram as próprias regras, se a situação exige. “Quando a mãe de Chloé vem da França nos visitar, eu também falo francês”, diz o pai. “Ou, se nos encontramos com amigos em Madri, eu também falo espanhol com Enrique, para que todos entendam a conversa e possam participar”, complementa Chloé.
Ambos falam as duas línguas quase perfeitamente, fazendo pouquíssimos erros na que lhes é estrangeira, “mas mesmo erros não são nenhum drama”, assegura Scharff Rethfeldt. “As crianças são aprendizes bem robustas, elas aprendem as regras gramaticais mesmo escutando frases erradas aqui e ali.”
Na família Göcmez, é parecido. Durante a entrevista ao telefone com Yeliz, uma das filhas lhe pergunta algo em turco, mas ela responde em alemão, pois no momento está em fluxo comunicativo nessa língua. “Em casa, fazemos sempre com as crianças ‘ilhas de idioma'”, conta a mãe. “Aí lemos um livro em alemão para as nossas filhas, por exemplo, ou escutamos canções infantis alemãs, embora falemos em turco o resto do dia.”
Multilinguismo atrasa a fala?
Também ocorre de um termo alemão pipocar no meio de uma frase em turco. “No dia a dia, simplesmente não dá para separar cem por cento”, justifica Yeliz. O atual consenso entre os logopedistas é que misturar as línguas é perfeitamente permissível, pois as crianças sabem qual palavra pertence a qual língua: já desde o útero materno, elas aprendem a distinguir os idiomas segundo seus fonemas.
“Isso é que é bilinguismo: misturar línguas faz parte, e não há mal nenhum”, reforça Scharff Rethfeldt. “Assim mostramos à criança: ‘Olha, eu também sou poliglota, sei jogar com os idiomas e passar de um para o outro. É uma coisa positiva, que me torna especial – e a você também.'”
Mas uma educação poliglota também tem desvantagens? Um mito persistente reza que crianças multilíngues só começam a falar mais tarde, ou até apresentam problemas de desenvolvimento da fala. No entanto há muito esse mito foi refutado.
“Distúrbios logopédicos são congênitos e não desencadeados pelo bilinguismo”, assegura a especialista. Cerca de cinco a oito por cento das crianças apresentam esse tipo de deficiência, sejam mono ou bilíngues. Só que, no caso das últimas, a falha é atribuída ao plurilinguismo.
Por outro lado, pode realmente ser preciso um pouco mais de tempo até uma criança dominar ambas as línguas no mesmo nível de seus coetâneos que só falam uma. Isso não significa um atraso, mas sim que ela necessita mais tempo até atingir o mesmo nível de informação em cada idioma.
Se uma criança, por exemplo, conversa com os pais um total de quatro horas por dia, para uma monolíngue são quatro horas num só idioma, enquanto para a bilíngue serão, digamos, duas horas para o alemão, duas para o árabe. Ainda assim, o vocabulário total nos dois idiomas costuma ser maior do que o de um coleguinha monolíngue.
Acesso a mentalidades diversas e a novas línguas
Uma educação plurilíngue não tem nenhuma desvantagem, mas muitas vantagens. Quando a família sai para férias na Turquia, Melissa e Mila são capazes de se comunicar perfeitamente com a avó e o avô: “A língua turca é uma ponte entre eles”, confirma Yeliz.
Wiebke Scharff Rethfeldt frisa, ainda, que quem se comunica em mais de uma língua obtêm acesso a outras culturas e formas de vida, desse modo “há uma tendência maior a refletir sobre as próprias perspectivas – e assim se fica um bocado mais sabido”.
Outra vantagem: quem já domina duas línguas terá muito mais facilidade para aprender uma terceira ou outras. “Crianças que crescem bilíngues já sabem que não é possível traduzir literalmente expressões de outro idioma”: para elas é mais fácil penetrar o mundo mental de uma língua nova.
Isso é algo que Yeliz Göcmez também pôde observar: “Há algum tempo temos em casa uma babá au pair que fala inglês com as meninas”, e a caçula Mila absorveu o idioma como uma esponja. “Ela já está até falando em orações completas –com ‘because’ ou ‘but’, por exemplo. Para nós, foi uma bela surpresa.”
Os curdos e a sua língua em estilhaços
Por Margarita Correia, Professora e investigadora, coordenadora do Portal da Língua Portuguesa, em 30 Janeiro 2023
Muito se falou nos últimos meses do Curdistão e do povo curdo, devido ao veto que a Turquia pretende impor à adesão da Suécia à NATO, com base no argumento de este país dar proteção a nacionalistas curdos e militantes do PKK (Partidos dos Trabalhadores do Curdistão), que a Turquia considera e quer ver considerados internacionalmente como terroristas.
O Curdistão é uma grande região histórico-cultural de cerca de 500 mil km2, que abrange regiões da Turquia, Síria, Irão e Iraque; nestes dois países são reconhecidas, respetivamente, a província do Curdistão e a Região Autónoma Curda. Estima-se que haja entre 30 e 45 milhões de curdos, distribuídos pelos quatro países referidos (cerca de metade na Turquia) e por uma extensa diáspora, especialmente na Alemanha. Os curdos constituem a quarta maior etnia da Ásia Ocidental, depois dos árabes, persas e turcos, mas o “Estado Curdo”, prometido pelos aliados ocidentais em 1922, nunca se concretizou e o nacionalismo curdo é duramente reprimido na região e convenientemente obnubilado pela comunidade internacional: a Suécia constitui uma exceção. De resto, a história recente dos curdos é feita de luta armada, genocídio, massacres e de traições da comunidade internacional.
“O facto de a língua curda não se encontrar estandardizada – i.e. a sua forma convencional não estar estabelecida e codificada – contribui também para a sua fragilidade.”
A língua curda reflete a conturbada história do povo – aqueles que o reprimem atacam também a sua identidade e a sua língua, através de processos sistemáticos de assimilação, que têm conduzido a um decréscimo significativo de falantes de curdo no Curdistão do Norte (Turquia) e à sua substituição pelo turco. O facto de a língua curda não se encontrar estandardizada – i.e. a sua forma convencional não estar estabelecida e codificada – contribui também para a sua fragilidade.
O curdo é uma língua indo-europeia, pertencente ao ramo iraniano, juntamente com o persa, o pastó e o balúchi, com as quais partilha muitas características. Não é consensual a divisão dos dialetos (variedades regionais) do curdo, mas fontes académicas defendem a existência de quatro dialetos: o curdo setentrional ou curmânji, o mais falado de todos, na Turquia, Síria, Iraque, nordeste e noroeste do Irão; o curdo central ou sorâni, falado sobretudo no Curdistão Iraquiano e na província iraniana do Curdistão; o curdo meridional ou pehlewani, falado em províncias do Iraque e do Irão; e o zaza-gorani (duas línguas iranianas faladas no noroeste do Irão) que, embora não seja estritamente curdo do ponto de vista linguístico, é incluído nos dialetos desta língua porque os seus falantes se afirmam como membros da etnia curda, constituindo uma “comunidade imaginada” (Anderson, 1999, Imagined Communities). Devido à grande dispersão geográfica e a variadas e difíceis condições sociais e linguísticas, a inteligibilidade entre falantes dos vários dialetos de curdo (linguisticamente, condição sine qua non para se falar de dialetos e não de línguas diferentes) encontra-se fortemente comprometida.
O curdo não possui uma escrita unificada específica, sendo escrito em alfabetos diferentes de acordo com as regiões onde é falado: uma forma de alfabeto árabe modificado (Irão e Iraque), uma forma de alfabeto latino adaptado (Turquia e Síria); alfabeto cirílico, pelos curdos de regiões de domínio soviético.
A manutenção e/ou reposição da unidade da língua curda é crucial para sustentar as ambições nacionalistas do povo curdo. Atualmente, porém, ela parece resultar mais de um desejo e de um sentimento de “curdidade” do que de condições sociais, políticas e linguísticas favoráveis.
https://www.dn.pt/opiniao/os-curdos-e-a-sua-lingua-em-estilhacos-15746054.html
v. 3 n. 1 (2023): Cenas das vidas culturais indígena, afro-brasileira, africana e timorense em tempos contemporâneos
Confira o novo número da Revista!
Nos tempos contemporâneos, a vida tem se tornado cada vez mais complexa. As cenas culturais dos povos que vivem nas Américas, na África e na Ásia têm refletido lidas sociopolíticas bastante conflituosas e reconfigurações nas relações entre esses povos. Por meio dessas lidas, os povos estão recompondo suas autonomias etnoculturais, suas percepções de gênero, orientação sexual, e o valor da liberdade religiosa. Eles também estão redefinindo seus comportamentos em relação ao meio ambiente, segurança alimentar, mudanças climáticas, democracia, cidadania, expondo questões urgentes como preconceitos, discriminações e intolerâncias frente às diferenças socioculturais; além de promover repensares sobre a relação entre diversidade e desigualdade que persistem em existir entre os povos. Neste sentido, é relevante aprofundar o debate sobre processos históricos globais atuais tecendo (re)composições das cenas da vida cultural contemporânea. Esses aspectos, carregados de significações e sensibilidades, ensejam olhares interdisciplinares e possibilitam a pesquisadores e estudiosos de diferentes áreas do conhecimento, de origens etnoculturais e sociais diversas a dialogar sobre cenas da vida cultural indígena, africana e timorense em tempos contemporâneos. O presente “Dossiê Especial 2022” almeja fornecer um quadro das abordagens, tendências e articulações metodológicas, históricas, epistemológicas, estéticas, hermenêuticas e áreas afins, que permita a composição de um cenário transdisciplinar e ajude o leitor a apreender o universo contemporâneo dos povos das Américas, da África e da Ásia.
Organização do dossiê: Prof. Dr. Itamar Rodrigues Paulino (UFOPA), Prof. Dra. Salome Nyambura (Kenyatta University), Prof. Dr. Augusto da Silva Júnior (UnB).
Chamada para publicação – Revista Scripta (PUC Minas) – vol. 27, nº 60
Os estudos sobre bi e multilinguismo, ao longo dos anos, vêm ganhando um espaço privilegiado nas discussões sobre a aquisição de línguas, o papel da língua materna e o uso de línguas em diversos contextos interacionais, inclusive no contexto do ensino e da aprendizagem de línguas, apontando perspectivas diversas para apreender e estudar esses fenômenos. Isso implica também perceber e considerar influências do nosso posicionamento geopolítico e de nossas interações com a própria língua oficial, com as demais línguas e com os povos e países. Este dossiê temático da Revista Scripta (PUC Minas) se propõe a reunir trabalhos voltados para as práticas discursivas e/ou práticas de ensino e aprendizagem de línguas, em contextos bilíngues e/ou multilíngues (com línguas primeiras e segundas, línguas minoritárias/minorizadas locais, nacionais, estrangeiras, de imigração; línguas especializadas, entre outras). Os autores poderão optar por um dos dois eixos de reflexões: 1. Ensino e aprendizagem de línguas (primeira e adicionais) e práticas de formação docente. Experiências e práticas com bilinguismo e multilinguismo; 2. Práticas de letramento, políticas multilíngues e relações interculturais.
Organizadores:
Maria Angela Paulino Teixeira Lopes (PUC Minas)
Eulália Leurquin (UFC)
Joaquim Dolz (Universidade de Genebra)
Informações importantes:
1) Para acessar a revista: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta
2) Normas para submissão:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/about/submissions
3) Período de submissão: 03/01/2023 a 30/04/2023, pelo sistema eletrônico de editoração de periódicos: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta.
4) O texto deve ser submetido nas seções artigo, resenha ou entrevista, conforme o caso. Inserir mensagem ao editor: texto enviado para a revista vol. 27 no. 60.
5) Idiomas: português, espanhol, francês, inglês e italiano.
6) Previsão de publicação: Agosto de 2023.