Diversidade linguística

Abertura da 2ª turma do curso Licenciatura Indígena da UFSC

licenciaturaufscA cerimônia em comemoração à abertura da 2ª turma do curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica será realizada nos dias 25 e 26 de abril no auditório do CFH/UFSC. Os estudantes – que são indígenas dos povos Guarani, Kaingang e Xokleng-Laklãnõ – iniciarão as aulas na tarde da terça-feira, 26 de abril. A primeira turma de alunos do curso ingressou em 2011 e se formou em abril de 2015.
No dia 25, às 16h, ocorrerá a mesa Licenciatura Intercultural Indígena na UFSC: 10 anos de conquistas e desafios, coordenada pela professora Maria Dorothea Post Darella, com a presença dos ex-coordenadores do curso. No dia 26, às 10h, será realizada a cerimônia de abertura do semestre, a qual participará a coordenadora do curso de Licenciatura Indígena, Antonella Maria Imperatriz Tassinari, e da vice-reitora da Universidade, Lúcia Helena Pacheco.
Mais informações e programação no site: licenciaturaindigena.ufsc.br

Fonte: Notícias da UFSC

Ex-aluno indígena e professor da UEMS lançam E-book de língua guarani

ebook

Foto: Imprensa/ UEMS

A língua valoriza e fortalece a identidade étnica de um povo”, afirma o ex-aluno indígena da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Tonico Benites, um dos autores do E-book Avañe’e, de língua guarani. A edição foi lançada pela editora da instituição, em homenagem ao Dia do Índio, comemorado nesta terça-feira (19).

Acesse aqui o E-book Avañe’e.

O professor Dr. Adilson Crepalde, do curso de Letras da unidade de Dourados da UEMS, também está entre os autores do E-book, juntamente com o indígena Adão Ferreira Benites. Segundo o docente, o conteúdo é voltado para o aprendizado da língua guarani por não-índios.

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XI Consiple – Congresso Internacional da SIPLE

silpliXI Consiple – Congresso Internacional da SIPLE

03 a 05 de novembro de 2016

Universidade Federal da Bahia

Salvador-Bahia-Brasil

O XI CONSIPLE tem entre seus objetivos propiciar a interação entre professores, pesquisadores e estudantes e promover o encontro e aproximação de ideias e práticas que são desenvolvidas na área de português como língua estrangeira, em diferentes contextos e em diferentes partes do mundo, tomando como foco a formação de professores de PLE/PL2 e sua atuação em espaços multilíngues. Além disso, este evento visa a contribuir para promover, projetar e difundir a língua portuguesa, na perspectiva de uma língua internacional, pluricêntrica e diversa culturalmente. Nessa dimensão, estarão em foco os diversos contextos em que o português é língua de uso, de ensino e de formação de professores como língua estrangeira/segunda língua, em toda a complexidade que essas denominações abarcam.

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Chamada de artigos – Revista Domínios da Linguagem

dominiosA Domínios de Lingu@gem é uma revista eletrônica dedicada aos temas da Linguística Teórica e Aplicada, com publicação trimestral. Os números do primeiro e terceiro trimestre são atemáticos, os do segundo e quarto, temáticos.

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Inscrições em bolsas de intercâmbio destinadas a alunos e servidores

brasao_349Universities Study Abroad Consortium (USAC) em Florianópolis, considerando o Acordo de Cooperação entre o Programa de Intercâmbio USAC e a UFSC, divulgou o edital de abertura de bolsas USAC 2016.

Serão concedidas cinco bolsas completas de estudo, assim distribuídas:

– quatro bolsas de um semestre letivo ou Summer Program  para graduandos dos seguintes Centros de Ensino: CED, CCE, CSE, CFH, CCJ, CDS;
– uma bolsa de um semestre letivo ou Summer Program de mobilidade para servidor técnico-administrativo da UFSC ou professor EBTT do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) ou do Colégio de Aplicação.

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Palestra no Museu do Amanhã no Rio: Existe Amanhã para as línguas indígenas?

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Foto: Museu do amanhã

A diversidade brasileira é conhecida pela variedade de flora, fauna e ecossistemas, mas pouco se sabe sobre nossa diversidade linguística. São mais de duzentas línguas faladas no país, a grande maioria – pelo menos 190, segundo a Unesco – indígena. O número pode parecer grande, mas, antes da chegada dos europeus, a estimativa é que mais de 1.500 línguas fossem faladas no território.

A comparação indica um grande risco de extinção para os idiomas indígenas no Brasil. Como o enfraquecimento das línguas dos índios afeta a vida das aldeias? O que pode ser feito para preservar estas culturas?

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