Diversidade linguística

Sesenta y ocho voces | Sesenta y ocho corazones

Fonte: 68 Voces

Fonte: 68 Voces

En México existen 364 lenguas conjuntadas en 68 agrupaciones lingüísticas. A continuación se muestra la Ruta de los Cuentos con su variante y los Estados que se ha abarcado.

Familia LingüísticaUna Familia Lingüística es un conjunto de lenguas cuyas semejanzas en su fonología, morfosintaxis y léxico obedecen a un origen histórico común.
Agrupación Lingüística. . Una agrupación Lingüística es el conjunto de variantes lingüísticas comprendidas bajo el nombre dado tradicionalmente a un pueblo indígena. Por ejemplo, mixteco es el nombre de la agrupación linguística correspondiente al pueblo indígena mixteco.
Variante lingüística. La Variante Lingüística es una forma de hablar que presenta diferencias internas con otras variantes de la misma agrupación lingüística. Estas diferencias pueden ser en su estructura: sonidos, palabras, significado o usos que se les da. Algunas diferencias entre una variante y otra implican diferencias de tipo sociocultural, condicionadas a la territorialidad, las creencias o la vida política.
Autodenominación. La Autodenominación es el nombre con el cual los hablantes de las lenguas indígenas se refieren a ellas en sus propias variatnes lingüísticas. Comodatos adicionales a la misma, se incluyen su transcripción fonética y una propuesta de su nombre en español

Fuente: Catálogo de las lenguas indígenas nacionales: Variantes lingüísticas de México con sus autodenominaciones y referencias geoestadísticas, D.O.F,. 14 de enero del 2008

Fonte: 68 Voces

As 9 Línguas mais faladas em Angola

Fonte: PLUMANGOLA

Fonte: PLUMANGOLA

Angola a língua oficial é o português.

Mas algumas regiões têm o estatuto de línguas nacionais, sendo as mais faladas:

Kikongo, Kimbundo, Tchokwe, Umbundo, Mbunda, Kwanyama, Nhaneca, Fiote, Nganguela etc.

 

 

 

Fonte: PLUMANGOLA

Contos animados são narrados em diferentes línguas indígenas

 

68 voces 68 corazones é uma série de contos narrados em diferentes línguas indígenas. com a premissa “ninguém pode amar o que não conhece”, o projeto foi criado, em 2016,  no méxico,  com o objetivo de estimular o orgulho, o respeito e o uso das línguas indígenas entre os falantes e os não falantes. esta ação também busca combater o preconceito. dirigido por gabriela badillo,  a série busca criar um projeto inclusivo, inspirado na  obra de escritorxs, como miguel león portilla, andrés henestrosa, hermenegildo lópez, isaac esau carrillo can, manuel espinosa sainos, entre outrxs. a série também tem como base contos da tradição oral dos povos indígenas do méxico

Confira alguns dos contos:

animação embasada no poema “cuando muere una lengua”, de miguel león portilla.
língua: náhuatl de la huasteca de hidalgo

 

animação embasada no conto “la última danza”, de isaac esau carrillo can.

língua: maya de yucatá

 

animação embasada no conto ch’ol de tradición oral
língua: ch’ol del estado de chiapas

 

animação embasada no conto “el chapulín brujo”, com narração tradicional do povo yaqui
língua: yaqui de sonora

 

animação embasada no conto “imagen de prometeo”, de andrés henestrosa.
língua: zapoteco da planície costeira de oaxaca

 

animação embasada no poema “muere mi rostro”, de manuel espinosa sainos
língua: totonaco de puebla

Fonte: Latitudes Latinas

 

Índios retomam luta por reconhecimento e querem lugar de protagonismo

Segundo o IBGE, em 2010, o Piauí possuía 2.944 pessoas que se autodeclaram indígenas; desses, 1.333 só em Teresina

 

Nada de penas, cocás, adereços pelos braços ou cintura. José Raimar, um índio da nação guajajara, veste uma blusa de mangas curtas de bom caimento, calça jeans, tênis e se apresenta com a serenidade de quem tem muito a contar. Seu principal argumento é sobre um processo de retomada que vem se solidificando a cada ano. Isso porque índios piauienses se organizam em busca do seu legítimo lugar de protagonismo dentro da história e ações desenvolvidas por governos e estudiosos também dão fôlego ao processo.

Raimar é natural do Maranhão, mas já mora no Piauí há muitos anos, onde constituiu família e redescobriu outros lados. Em Capitão de Campos, cidade localizada ao Norte do Estado, ele faz parte de uma das 60 famílias indígenas a ocuparem a região.

Mas a presença indígena não é exclusividade do município, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, o Piauí possui 2.944 pessoas que se autodeclaram indígenas; desses, 1.333 só em Teresina.

 “Quando a gente encontra um parente é uma emoção muito grande. Até pouco tempo, a verdade é que as pessoas tinham medo de se identificar com índios. Temos um histórico de massacre absurdo e, por isso, chegou-se ao ponto de dizer que no Piauí não tinha mais índio. Mas a presença do índio no Piauí é enorme, desde o índio que habitou essas terras e pescava no Rio Poti ao indígena de hoje, que está espalhado por todo o Estado e estamos lutando para identificar todos”, considera.

Raimar mora em Capitão de Campos com sua família (Foto: Elias Fontinele/O Dia)

Raimar mora em Capitão de Campos com sua família (Foto: Elias Fontinele/O Dia)

Apesar de ter direitos garantidos, os povos indígenas sofrem com a negligência ao cumprimento de tais conquistas. A Constituição de 1988 estabeleceu que a União tem competência privativa para legislar sobre populações indígenas. A carta magna garante o direito das comunidades indígenas de terem acesso ao Ensino Fundamental regular em língua portuguesa ou com uso de “suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem”. Ainda de acordo com a Constituição, o Estado brasileiro tem o dever de proteger as manifestações das culturas indígenas.

“Nós não queremos viver de favor, queremos nossa nação sendo respeitada. Aqui no Piauí, o índio foi massacrado e queremos a verdade como na época da ditadura, queremos um reconhecimento histórico do que aconteceu”, afirma.

A missão de preservar sua herança e cultura, Raimar faz muito bem. Do casamento com uma índia piauiense, a filha foi batizada com nome em tupi guarani, Taila Y’zar, que significa dona das águas. Mas o índio faz questão de lembrar que muito do Piauí remete, sem a maioria saber, a termos e heranças indígenas. É o caso das cidades Piracuruca, Piripiri, Ipiranga, que têm em seus nomes relação com a cultura tupi guarani. “Você fala e se reconhece porque o tupi guarani está dentro da gente. É algo bom de falar, de ouvir. Costumo dizer que se você se reconhece brasileiro, você tem de se reconhecer indígena. Quem não é índio é estrangeiro”, finaliza.

Etnias dos povos indígenas do Piauí são cariri e tabajara

De Norte a Sul do Estado, a população indígena ocupa territórios que, apesar de não serem reconhecidos pela União, guardam as memórias de suas ancestralidades. No Piauí, são duas as etnias atualmente identificadas: os tabajaras, das regiões de Piripiri, Lagoa de São Francisco e Capitão de Campos, ao Norte do Estado, e os cariris em Queimada Nova, ao Sul do Estado.

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Swahili é transformado na quarta língua oficial

A Assembleia Nacional rwandesa adoptou uma lei visando tornar o swahili  a quarta língua oficial nacional, ao lado do kinyarwanda,  francês e  inglês, noticiou ontem a agência de notícias AFP.

A medida foi justificada como forma de honrar uma das promessas feitas  quando da integração do país na Comunidade da África do Leste em 2007, uma organização co-fundada pelo Uganda, Quénia e a Tanzânia, que utilizam o swahili e o inglês como línguas oficiais. O texto deve   ser submetido ao Senado, antes de ser promulgado pelo presidente Paul Kagame.

Ao comentar a decisão ao jornal “New Times”, a ministra dos Desportos e da Cultura, Julienne Iwacu, disse que adoptar o swahili como língua oficial é, por um lado, cumprir uma obrigação, na qualidade de país membro da Comunidade da África do Leste, e por outro, uma maneira de aumentar os benefícios que o Rwanda pode tirar da integração económica.
Segundo o “New Times”, a partir de agora o swahili é utilizado na Administração Pública e vai constar de  documentos oficiais.Por outro lado, um decreto presidencial  determina as modalidades de integração do swahili no ensino rwandês, conforme estipulado nos estatutos da Comunidade da África do Leste.

Antes do genocídio rwandês de 1994, o swahili era apenas falado em algumas zonas urbanas do Rwanda, e só o kinyarwanda e o francês tinham o estatuto de línguas oficiais.

Após o genocídio e o regresso dos antigos refugiados exilados, dos quais muitos foram acolhidos nos países anglófonos e swahilófonos da África do Leste, o inglês impôs-se como a terceira língua oficial, enquanto o swahili ganhou muitos falantes.

Administrado pela Bélgica até à Independência Nacional, em 1962, o Rwanda continua a ser membro da Organização Internacional da Francofonia (OIF), apesar de a língua de Molière estar a perder terreno em relação ao inglês.

Pertencente ao grupo das línguas bantu,

o swahili nasceu das interacções entre os povos da África Oriental

e as populações provenientes da Índia e do Golfo Pérsico.

O swahili é a língua mais falada na África ao sul do Saara. Desde 2004 passou a ser uma das línguas oficiais da União Africana.

Fonte: Jornal de Angola

A língua nas margens – multilinguismo no Brasil

No Brasil se fala português, certo? Sim, essa é língua oficial, nacional e materna da maioria dos brasileiros. No entanto, em nosso território vivem falantes de idiomas indígenas, estrangeiros e de fronteira. Essas línguas, ao coexistir em um mesmo território, influenciam-se e modificam-se em virtude das relações estabelecidas entre seus falantes.

 

Com a globalização e a relativização das fronteiras entre as nações, essas relações têm se intensificado. Nas grandes capitais, que recebem diariamente pessoas das mais variadas origens, isso é evidente. Esse fenômeno se tornou ainda mais complexo com a entrada recente de refugiados no país. De acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), em balanço de abril deste ano, o Brasil abrigava 8.863 refugiados reconhecidos, de 79 nacionalidades. Os principais grupos são formados por pessoas da Síria, Angola, Colômbia, República Democrática do Congo e Palestina.

 

Essa diversidade traz características muito interessantes ao espaço de enunciação no Brasil e efeitos indiscutíveis ao ensino da língua portuguesa nas escolas e em outras instituições. Nesse cenário, a Plataforma do Letramento está elaborando uma reportagem especial sobre o multilinguismo no Brasil e convida os leitores a colaborar para mais essa produção. Para isso, responda ao formulário abaixo. Os participantes terão seus nomes divulgados nos créditos da matéria.

Fonte: Plataforma do Letramento

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