Inventário da Língua Pomerana distribui exemplares da publicação

 


 

O Inventário da Língua Pomerana (ILP), uma pesquisa coordenada pelo IPOL para conhecer a situação atual da língua pomerana presente em alguns estados do Brasil  concluiu mais uma etapa do projeto com a publicação do livro Inventário da Língua Pomerana (Língua brasileira de imigração) e dá início a distribuição de exemplares aos munícipios participantes do projeto. Neste início de fevereiro de 2023, é a vez da comunidade de Jatibocas, Itarana, no estado do Espírito Santo.


 

 

 

 

 

 

As enormes vantagens de uma infância bilíngue

         Publicado em 05/02/2023 11h28

As enormes vantagens de uma infância bilíngue

Autora: Katrin Ewert

Um número crescente de crianças vive entre dois idiomas – ou até mais. Contrariando mitos de que atrasaria o desenvolvimento, plurilinguismo amplia horizontes, fomenta a empatia e agiliza novos aprendizados.O menino Enrique, de dois anos e meio, está sentado no chão da sala, o narizinho arrebitado despontando acima do livro ilustrado com triângulos, círculos e quadrados multicoloridos.

“Où est le triangle rouge?”, pergunta a mãe em francês. “Ici!”, responde ele, apontando o triângulo vermelho, para grande alegria de Chloé. “¿Dónde está el círculo amarillo?”, pergunta em espanhol o pai, Juan. “Onde está o círculo amarelo?” “¡Aquí!”, indica o pequeno, sem hesitar.

Da mesma forma que ele, cada vez mais crianças por todo o mundo crescem em duas ou mais línguas simultaneamente. A francesa Chloé Bourrat e o espanhol Juan Koers vivem com os filhos e irmã Alice, de oito meses, nos arredores de Madri. Assim como muitos casais multiculturais, eles gostariam que seus fllhos aprendam ambos os idiomas.

Para tal, Chloé fala com os pequenos quase exclusivamente em francês, enquanto Juan praticamente só espanhol, que também é a língua coletiva da família. Essa abordagem, que os linguistas denominam “uma pessoa, uma língua”, é um entre diversos métodos estabelecidos de educação plurilíngue.

Estratégia perfeita não é o que importa

Na família de Yeliz Göcmez, em Frankfurt, a situação é diversa: tanto ela como o marido, Taner, são naturais da Turquia, e em casa falam em seu idioma materno com as filhinhas Melissa, de sete anos, e Mila, de quatro. “Lá fora – ou seja, na creche, na escola e nas horas livres – as crianças falam alemão”, conta Yeliz. Os especialistas denominam essa abordagem “em casa versus lá fora”.

Paralelamente há, ainda o método orientado pelas atividades: nas refeições fala-se, por exemplo, árabe, e inglês quando se brinca. Ou a abordagem cronológica: de manhã, ao se vestir e tomar o desjejum, chinês, à noite, alemão.

Muitos pais se questionam qual método é o melhor, e como obter os resultados mais seguros. Porém as pesquisas mostram que na educação plurilíngue a questão não é adotar a estratégia perfeita, “mas sim estimular a criança, de forma poliglota, com a maior frequência e variedade possível”, afirma Wiebke Scharff Rethfeldt, professora de logopedia da Faculdade de Bremen. Ou seja: conversar o máximo possível, sobre temas diversos.

Nessas ocasiões, os educadores não precisam aplicar uma regra rígida de seleção do idioma, mas sim adotar aquele em que se sentem mais à vontade e estão aptos a contar mais: “Pode ser a própria língua-mãe, mas não tem que ser.” Foi assim que os Koers Bourrat e os Göcmez escolheram seus idiomas de família. “Francês e espanhol são simplesmente as línguas que cada um de nós sente como natural, e na qual falamos automaticamente com as crianças”, confirma Juan. Para Yeliz, “o turco é a língua em que conseguimos expressar melhor os nossos sentimentos”.

Expressar sentimentos, proporcionar consolo e comunicar proximidade são funções elementares, lembra Scharff Rethfeldt, “pois não se trata de se colocar como professor de línguas, mas sim como uma mãe ou pai que forma um laço emocional com seu filho”.

Sem medo de trocar línguas nem de cometer erros

Contudo, os genitores não precisam permanecer sempre no seu idioma mais cômodo: “Separar constantemente as línguas corresponde a uma mentalidade monolíngue, monocultural, não se encaixa mais em nossos tempos atuais”, observa a logopedista. Em vez disso, as famílias devem se manter flexíveis e mudar o idioma quando calhar. Assim, os pais podem relaxar, e se preserva o prazer das crianças de aprender línguas.

Os Koers Bourrat também quebram as próprias regras, se a situação exige. “Quando a mãe de Chloé vem da França nos visitar, eu também falo francês”, diz o pai. “Ou, se nos encontramos com amigos em Madri, eu também falo espanhol com Enrique, para que todos entendam a conversa e possam participar”, complementa Chloé.

Ambos falam as duas línguas quase perfeitamente, fazendo pouquíssimos erros na que lhes é estrangeira, “mas mesmo erros não são nenhum drama”, assegura Scharff Rethfeldt. “As crianças são aprendizes bem robustas, elas aprendem as regras gramaticais mesmo escutando frases erradas aqui e ali.”

Na família Göcmez, é parecido. Durante a entrevista ao telefone com Yeliz, uma das filhas lhe pergunta algo em turco, mas ela responde em alemão, pois no momento está em fluxo comunicativo nessa língua. “Em casa, fazemos sempre com as crianças ‘ilhas de idioma'”, conta a mãe. “Aí lemos um livro em alemão para as nossas filhas, por exemplo, ou escutamos canções infantis alemãs, embora falemos em turco o resto do dia.”

Multilinguismo atrasa a fala?

Também ocorre de um termo alemão pipocar no meio de uma frase em turco. “No dia a dia, simplesmente não dá para separar cem por cento”, justifica Yeliz. O atual consenso entre os logopedistas é que misturar as línguas é perfeitamente permissível, pois as crianças sabem qual palavra pertence a qual língua: já desde o útero materno, elas aprendem a distinguir os idiomas segundo seus fonemas.

“Isso é que é bilinguismo: misturar línguas faz parte, e não há mal nenhum”, reforça Scharff Rethfeldt. “Assim mostramos à criança: ‘Olha, eu também sou poliglota, sei jogar com os idiomas e passar de um para o outro. É uma coisa positiva, que me torna especial – e a você também.'”

Mas uma educação poliglota também tem desvantagens? Um mito persistente reza que crianças multilíngues só começam a falar mais tarde, ou até apresentam problemas de desenvolvimento da fala. No entanto há muito esse mito foi refutado.

“Distúrbios logopédicos são congênitos e não desencadeados pelo bilinguismo”, assegura a especialista. Cerca de cinco a oito por cento das crianças apresentam esse tipo de deficiência, sejam mono ou bilíngues. Só que, no caso das últimas, a falha é atribuída ao plurilinguismo.

Por outro lado, pode realmente ser preciso um pouco mais de tempo até uma criança dominar ambas as línguas no mesmo nível de seus coetâneos que só falam uma. Isso não significa um atraso, mas sim que ela necessita mais tempo até atingir o mesmo nível de informação em cada idioma.

Se uma criança, por exemplo, conversa com os pais um total de quatro horas por dia, para uma monolíngue são quatro horas num só idioma, enquanto para a bilíngue serão, digamos, duas horas para o alemão, duas para o árabe. Ainda assim, o vocabulário total nos dois idiomas costuma ser maior do que o de um coleguinha monolíngue.

Acesso a mentalidades diversas e a novas línguas

Uma educação plurilíngue não tem nenhuma desvantagem, mas muitas vantagens. Quando a família sai para férias na Turquia, Melissa e Mila são capazes de se comunicar perfeitamente com a avó e o avô: “A língua turca é uma ponte entre eles”, confirma Yeliz.

Wiebke Scharff Rethfeldt frisa, ainda, que quem se comunica em mais de uma língua obtêm acesso a outras culturas e formas de vida, desse modo “há uma tendência maior a refletir sobre as próprias perspectivas – e assim se fica um bocado mais sabido”.

Outra vantagem: quem já domina duas línguas terá muito mais facilidade para aprender uma terceira ou outras. “Crianças que crescem bilíngues já sabem que não é possível traduzir literalmente expressões de outro idioma”: para elas é mais fácil penetrar o mundo mental de uma língua nova.

Isso é algo que Yeliz Göcmez também pôde observar: “Há algum tempo temos em casa uma babá au pair que fala inglês com as meninas”, e a caçula Mila absorveu o idioma como uma esponja. “Ela já está até falando em orações completas –com ‘because’ ou ‘but’, por exemplo. Para nós, foi uma bela surpresa.”

Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2023/02/05/as-enormes-vantagens-de-uma-infancia-bilingue.htm

Os curdos e a sua língua em estilhaços

Por Margarita Correia, Professora e investigadora, coordenadora do Portal da Língua Portuguesa,  em 30 Janeiro 2023 

Muito se falou nos últimos meses do Curdistão e do povo curdo, devido ao veto que a Turquia pretende impor à adesão da Suécia à NATO, com base no argumento de este país dar proteção a nacionalistas curdos e militantes do PKK (Partidos dos Trabalhadores do Curdistão), que a Turquia considera e quer ver considerados internacionalmente como terroristas.

O Curdistão é uma grande região histórico-cultural de cerca de 500 mil km2, que abrange regiões da Turquia, Síria, Irão e Iraque; nestes dois países são reconhecidas, respetivamente, a província do Curdistão e a Região Autónoma Curda. Estima-se que haja entre 30 e 45 milhões de curdos, distribuídos pelos quatro países referidos (cerca de metade na Turquia) e por uma extensa diáspora, especialmente na Alemanha. Os curdos constituem a quarta maior etnia da Ásia Ocidental, depois dos árabes, persas e turcos, mas o “Estado Curdo”, prometido pelos aliados ocidentais em 1922, nunca se concretizou e o nacionalismo curdo é duramente reprimido na região e convenientemente obnubilado pela comunidade internacional: a Suécia constitui uma exceção. De resto, a história recente dos curdos é feita de luta armada, genocídio, massacres e de traições da comunidade internacional.

“O facto de a língua curda não se encontrar estandardizada – i.e. a sua forma convencional não estar estabelecida e codificada – contribui também para a sua fragilidade.”

A língua curda reflete a conturbada história do povo – aqueles que o reprimem atacam também a sua identidade e a sua língua, através de processos sistemáticos de assimilação, que têm conduzido a um decréscimo significativo de falantes de curdo no Curdistão do Norte (Turquia) e à sua substituição pelo turco. O facto de a língua curda não se encontrar estandardizada – i.e. a sua forma convencional não estar estabelecida e codificada – contribui também para a sua fragilidade.

O curdo é uma língua indo-europeia, pertencente ao ramo iraniano, juntamente com o persa, o pastó e o balúchi, com as quais partilha muitas características. Não é consensual a divisão dos dialetos (variedades regionais) do curdo, mas fontes académicas defendem a existência de quatro dialetos: o curdo setentrional ou curmânji, o mais falado de todos, na Turquia, Síria, Iraque, nordeste e noroeste do Irão; o curdo central ou sorâni, falado sobretudo no Curdistão Iraquiano e na província iraniana do Curdistão; o curdo meridional ou pehlewani, falado em províncias do Iraque e do Irão; e o zaza-gorani (duas línguas iranianas faladas no noroeste do Irão) que, embora não seja estritamente curdo do ponto de vista linguístico, é incluído nos dialetos desta língua porque os seus falantes se afirmam como membros da etnia curda, constituindo uma “comunidade imaginada” (Anderson, 1999, Imagined Communities). Devido à grande dispersão geográfica e a variadas e difíceis condições sociais e linguísticas, a inteligibilidade entre falantes dos vários dialetos de curdo (linguisticamente, condição sine qua non para se falar de dialetos e não de línguas diferentes) encontra-se fortemente comprometida.

O curdo não possui uma escrita unificada específica, sendo escrito em alfabetos diferentes de acordo com as regiões onde é falado: uma forma de alfabeto árabe modificado (Irão e Iraque), uma forma de alfabeto latino adaptado (Turquia e Síria); alfabeto cirílico, pelos curdos de regiões de domínio soviético.

A manutenção e/ou reposição da unidade da língua curda é crucial para sustentar as ambições nacionalistas do povo curdo. Atualmente, porém, ela parece resultar mais de um desejo e de um sentimento de “curdidade” do que de condições sociais, políticas e linguísticas favoráveis.


https://www.dn.pt/opiniao/os-curdos-e-a-sua-lingua-em-estilhacos-15746054.html

 

Diversidade dos idiomas falados pelos indígenas é tema de uma exposição em São Paulo

Os idiomas indígenas, que estão entre as quase 200 línguas que o Brasil tem, ganharam uma exposição dentro do Museu da Língua Portuguesa.

Assista o vídeo… https://globoplay.globo.com/v/11299138/

 

A diversidade de idiomas falados pelos indígenas é tema de uma exposição no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.

O Brasil não fala uma língua só. Além do português, tem outras quase 200: bororo, que é diferente de aruaque, que também não é igual a mura. São as línguas dos povos da floresta. Os idiomas indígenas que sobreviveram ao tempo como árvores de tronco forte e que ganharam uma exposição dentro do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. “Nhe porã”, algo como “belas palavras” em guarani-mibyá.

“O português que a gente fala no Brasil é uma variante, não é o mesmo português, por exemplo, que é falado em Portugal e em outros países. Ele é uma variante em função da interferências das línguas originárias, das línguas indígenas e de línguas de africanos que foram escravizados e trazidos para cá”, explica Marília Bonas, diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa.

https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2023/01/20/diversidade-dos-idiomas-falados-pelos-indigenas-e-tema-de-uma-exposicao-em-sao-paulo.ghtml

 

Dia Nacional da Consciência Indígena

O Dia Nacional da Consciência Indígena é celebrado desde 20 de janeiro de 2013 e relembra a morte do cacique Aimberê (15? – 1567), considerado uma grande liderança da Confederação dos Tamoios ou Guerra dos Tamoios, ocorrida entre 1554 e 1567, no sul fluminense e no litoral norte do estado de São Paulo – um combate dos povos originários contra a colonização dos portugueses no Brasil. Em 20 de janeiro de 1567, aconteceu a Batalha de Uruçumirim, na atual região das praias do Flamengo e da Glória, que arrasou o reduto dos tamoios no Rio de Janeiro.

Visite o link do IMS (Instituto Moreira Salles)

https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=31221

 

Lenovo lança computadores que permitem o uso de línguas indígenas brasileiras chegam ao mercado

Por Vivian Souza, g1

A Lenovo anunciou que começou a vender os primeiros notebooks com duas opções de idiomas indígenas falados no Brasil, o Kaingang e o Nheengatu.

Segundo a empresa, os modelos começaram a ser comercializados no final do ano passado e fazem parte das linhas IdeaPad e Yoga, usando o sistema operacional Lux.

Na terça-feira (17), notebooks da linha IdeaPad foram encontrados disponíveis para compra a partir de R$ 1.847,99 e da linha Yoga a partir de R$ 4.499,99, na loja oficial da empresa.

A iniciativa faz parte do projeto de Revitalização de Línguas Indígenas Ameaçadas de Extinção, lançado pela Motorola, empresa de mobilidade do Grupo Lenovo, que, em 2021, incluiu os dois idiomas em modelos de smartphones com Android 11.

A empresa disse que espera em breve disponibilizar outros idiomas, como o Cherokee, falado por nativos da América do Norte, que foi incluído nos smartphones da Motorola em 2022.

Além da inciativa da Motorola e da Lenovo, existem alguns teclados virtuais que podem ser baixados contendo caracteres de idiomas indígenas. Confira ao final da reportagem.

Uma língua indígena pode desaparecer a cada duas semanas, o que resultaria na extinção de aproximadamente 3 mil idiomas até o final do século, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Para evitar que isso continue acontecendo, as línguas indígenas têm que ampliar o seus espaços e o uso delas de forma escrita, afirma o doutor em linguística e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Wilmar D’Angelis, que auxiliou o projeto.

O professor explica por que esses dois idiomas foram escolhidos:

  • O Kaingang é a terceira língua indígena mais falada no Brasil, segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • O Guarani, idioma mais falado, foi descartado por contar com diferentes ortografias e dialetos conforme as regiões do Brasil, sendo mais difícil fazer um teclado universal.
  • O Nheengatu, apesar de não ser uma das línguas mais faladas, é considerado o idioma oficial da Amazônia, pois foi introduzido pelos colonizadores e jesuítas no século 19, que estavam acompanhados do povo Tupinambá. Ao longo dos anos, muitas comunidades indígenas foram substituindo seus idiomas pelo Nheengatu.

Na geografia, a fluência desses dois idiomas está divido da seguinte maneira:

  • Kaingang: é falado por mais de 30 mil pessoas distribuídas nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e região oeste do estado de São Paulo;
  • Nheengatu: é falado por cerca de 14 mil pessoas na região amazônica brasileira, colombiana e venezuelana.

Improviso nos aplicativos de conversa

Sem teclados oficiais nos idiomas indígenas, os jovens, principalmente, têm que improvisar na hora de conversar pelos aplicativos de mensagens: ou aderem ao português, ou enviam áudios, ou tentam substituir os seus caracteres.

No caso do Nheengatu, por exemplo, a grafia inclui um “~” acima da letra “Y”, na falta dessa possibilidade, as pessoas têm usado o trema, ficando assim: “ÿ”, comenta D’Angelis.

Sem a possibilidade de se manterem atualizadas, essas línguas vão sofrendo alterações.

Um dos motivos de correrem risco de extinção, como todos os idiomas indígenas, éessa pressão por falar a língua portuguesa.

Além do uso na internet, há a exigência de se saber o idioma para arranjar um emprego, ele é o principal ensinado, inclusive, em escolas indígenas e também para qualquer comunicação fora da aldeia, explica o professor.

Teclados digitais indígenas

Além da inciativa da Motorola e da Lenovo, existem alguns teclados virtuais que podem ser baixados contendo caracteres de idiomas indígenas, o próprio professor D’Angelis já desenvolveu um, que incluía também uma enciclopédia de verbetes.

Os idealizadores do “Linklado” são os estudantes Samuel Benzecry, da Universidade de Stanford (EUA), e Juliano Portela, que cursa o ensino médio em Manaus. Juntos, eles desenharam o layout e desenvolveram o protótipo do teclado digital para o Windows e android.

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