I Encontro Regional Norte da Década Internacional das Línguas Indígenas no Brasil – 2022-2032

Você pode se inscrever para o encontro via formulário
O Plano de Ação da Década” para leitura prévia está aqui

A emergência da Memória em tempos de incertezas: sobre informação, preservação e formas de apagamento

No último dia 25, pesquisadores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) discutiram o tema “A emergência da Memória em tempos de incertezas: sobre informação, preservação e formas de apagamento”. A live é uma realização do Ibict, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

O evento contou com a presença de pesquisadores ligados ao Ibict e convidados. O objetivo da live é discutir o papel cada vez mais urgente da memória na era digital, na qual a informação e a desinformação disputam o campo do conhecimento, colocando-o em centralidade em momentos tão difíceis como o que a humanidade vive atualmente em meio à pandemia do novo coronavírus.

A transmissão já está disponível no canal do Ibict no Youtube, confira!

 

Acampamento Luta Pela Vida – Brasília

Com seis mil pessoas em Brasília, povos indígenas realizam maior mobilização pós Constituinte
Lideranças indígenas de 170 povos estão mobilizadas no acampamento Luta pela Vida, pela garantia de seus direitos originários e contra o marco temporal

Vindos de todas as regiões do país, cerca de 6 mil indígenas, de mais de 170 povos, estão mobilizados na capital federal, pela garantia de seus direitos originários e contra o marco temporal, nesta que tem sido a maior mobilização indígena pós-constituinte.

Mobilizados no acampamento “Luta pela Vida”, previsto para durar 7 dias, de 22 a 28 de agosto deste ano, a pauta principal está relacionada com o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), que é considerado pelo movimento indígena o processo mais importante do século sobre a vida dos povos indígenas, previsto para iniciar nesta quarta-feira, (25). Além disso, os povos também denunciam os projetos anti-indígenas em trâmite no Congresso Nacional e o agravamento das violências contra os povos originários dentro e fora dos territórios tradicionais.

Os ministros do STF irão analisar a ação de reintegração de posse movida pelo governo de Santa Catarina contra o povo Xokleng, referente à Terra Indígena (TI) Ibirama-Laklãnõ, onde também vivem os povos Guarani e Kaingang. Com status de “repercussão geral”, a decisão tomada neste julgamento servirá de diretriz para a gestão federal e todas as instâncias da Justiça, também como referência a todos os processos, procedimentos administrativos e projetos legislativos no que diz respeito aos procedimentos demarcatórios.

“A decisão tomada neste julgamento servirá de diretriz para a gestão federal e todas as instâncias da Justiça, também como referência a todos os processos, procedimentos administrativos e projetos legislativos”

“Estamos realizando a maior mobilização de nossas vidas, em Brasília, porque é o nosso futuro e de toda humanidade que está em jogo. Falar de demarcação de terras indígenas, no Brasil, é falar da garantia do futuro do planeta com as soluções para a crise climática”, reforça Sonia Guajajara, coordenadora executiva da Apib.

“O acampamento ‘Luta pela Vida’ já diz no nome os motivos que fazem os povos indígenas estarem, em Brasília, em plena pandemia. Estamos trabalhando todas as medidas sanitárias, incluindo a testagem dos participantes e reforçando a vinda de pessoas já vacinadas”, enfatiza Dinamam Tuxá, coordenador executivo da Apib.

De acordo com a Apib, foram desenvolvidos para o acampamento protocolos sanitários dedicados a reforçar todas as normas já existentes e recomendadas para o combate à Covid-19. A equipe de saúde do acampamento conta com profissionais indígenas de saúde em parceria com a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), com a Fundação Oswaldo Cruz de Brasília e do Rio de Janeiro (Fiocruz DF e RJ), com o  Ambulatório de Saúde Indígena da Universidade de Brasília (Asi/UNB) e com o Hospital Universitário de Brasília (HUB).

Com uma intensa programação de plenárias, agendas políticas, marchas, manifestações públicas e culturais, os indígenas ficarão acampados na Praça da Cidadania, na Esplanada do Ministérios.

“O acampamento ‘Luta pela Vida’ já diz no nome os motivos que fazem os povos indígenas estarem, em Brasília, em plena pandemia”

Texto da  Assessoria de Comunicação do Acampamento Luta Pela Vida via CIMI
Fotografias do Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena
A cobertura colaborativa pode ser acessada aqui.

Entre Corpos, Toadas e Batuques é um curso ministrado por Letícia Coelho em versão Online !

A proposta  é um encontro imersivo para se aprender sobre tradições populares brasileiras, também chamados brinquedos populares,  sob caminhos pedagógicos da oralidade em diálogo com métodos e pesquisas  acadêmicas decoloniais.

É objetivo desse curso trazer o conhecimento teórico-prático presente em manifestações populares brasileiras afro-ameríndias, partindo das músicasritmoscorporeidadedançasindumentárias e mitos fundantes de forma a acessarmos a energia lúdica que as sustentam e constroem sentido no mundo.

O convite é para educadoresmusicistasdançarinesbrincantescurioses e demais pessoas interessadas em pensar sobre noções de cultura,  artetradiçãoepistemologias afro-ameríndiasbranquitude e descolonização dos currículos de arte a partir dos nossos brinquedos populares. Ainda, ao realizarmos nossa imersão, serão compartilhados repertórios musicais, práticas rítmicas, jogos e materiais de pesquisa para que todes enriquecerem seu repertório e continuarem suas pesquisas individuais.

Ele acontecerá em cinco (5) encontros condensados, com duração de três horas (3h) cada, totalizando uma carga horária de quinze (15h). Haverá também um encontro agendado em duplas ou trios com duração de uma hora (1h).

Nessa edição contamos com uma convidada ministrando a aula de abertura! Uma pesquisadora, artista, educadora que possui grande vínculo com a tradição do CACUMBI de Santa Catarina. Imperdível!!

Haverá emissão de certificado.

Formadora 

Letícia é brincante, pesquisadora, educadora, compositora e instrumentista com formação na tradição popular. Ela iniciou sua trajetória na Zona da Mata mineira onde cresceu e perseguiu o desejo de aprender com Mestres e Mestras das Tradições Populares. Se formou percussionista, rabequeira através do aprendizado oral e seguiu seus estudos e pesquisas sobre formas de “aprender a aprender”. Estudou com Mestres da cultura popular como  Antonio Boi (Congado Airões MG), Dona Zezé de Yemanjá (Caixeira do Divino, MA), Humberto Maracanã (Boi de Matraca, MA), Assis Calixto (Côco raízes de Arcoverde, PE), Mestre Walter (Maracatu Estrela Brilhante, PE), Mestre Luiz Paixão (Cavalo Marinho Boi Brasileiro, PE),  Bangaly Konate, Mariama Camara e Djanko Câmara (Dança, percussão e tradição mandingue, Guiné Conacri).

Possui também trajetória acadêmica em pesquisas sobre organologia, construção de instrumentos musicais em grupos de cultura popular, ensino de música na tradição popular e processos de criação e composição. É Mestre em Antropologia Social/ Etnomusicologia(UFSC), Licenciatura em música (UDESC), Licenciatura e Bacharelado em ciências biológicas – botânica (UFV).

Em processos criativos, já compôs trilhas para espetáculos de dança e teatro, participou como musicista e dançarina de performances, dirigiu montagens teatrais e realizou processos de pesquisa-criação pela Amazônia (Duo Im Risco). Em 2018 lançou “Brota” seu disco autoral o qual também produziu.

Atua com formação de educadores musicais e arte educadores desde 2015. Foi professora da Escola Livre de Música (ELM) de Florianópolis formando professores da Educação Básica em Educação Musical, e ministrando aulas de musicalização para turmas de estudantes da faixa etária de 6 a acima de 60 anos. Foi professora formadora de processos educativos para professores da School Of Rock Brazil (SP) modalidade “Little wings”. É professora no Curso de Formação de Educadores da Fundação OSESP (Orquestra Sinfônica de São Paulo).

Leticia acredita na educação não escolar e tenta construir processos de aprendizado baseados na troca, no desejo e que conecte as diversas áreas do saber.

Se Inscreva!

LINK: https://leticiambcoelho.wixsite.com/leticiacoelho

De 2 de setembro à 7 de outubro.jpg

Seminario web “Educar sobre el Holocausto y los genocidios”

El seminario web está orientado a docentes, profesionales de la educación y público general interesado en fortalecer sus conocimientos sobre la educación sobre el Holocausto y los genocidios en América Latina para la promoción de la paz y la ciudadanía mundial.

SE CERTIFICARÁ LA ASISTENCIA al seminario completo a través de un proceso de registro.

Las políticas educativas que abordan los hechos históricos y las experiencias del pasado son altamente controversiales, pues plantean interpretaciones de lo ocurrido que se encuentran en disputa por parte de diversos agentes sociales. Justamente la educación sobre el Holocausto y los genocidios facilita relacionarse con pasados difíciles a partir de experiencias externas que evitan una disputa abierta respecto a los hechos de violencia, constando que desde una perspectiva universal es posible extraer enseñanzas para las realidades particulares.

Este seminario proporciona un panorama de oportunidades que pueden surgir de la enseñanza del Holocausto y los genocidios en diversos contextos culturales, con especial énfasis en los países de América Latina.

5 sesiones

25 de agosto, 15 de septiembre, 7 de octubre, 26 de octubre y 10 de noviembre
(10 a 11.10 h -hora de Santiago, Chile: https://time.is/es/Chile-)

Descargue la Nota conceptual y agenda

Objetivo general

  • Discutir la contribución de la enseñanza del Holocausto y los genocidios en la Educación para la ciudadanía mundial.

Objetivos específicos

  • Compartir experiencias, enfoques recomendados y materiales de la UNESCO asociados a la educación del Holocausto y los genocidios que se estén llevando a cabo en América Latina y el Caribe.
  • Identificar las brechas, desafíos y oportunidades que enfrentan los países para educar sobre pasados violentos en las historias nacionales y orientaciones para abordarlos.

Inscríbete para participar

Prêmio de Literaturas Indígenas da América prorroga inscrições

Organizado pela Universidade de Guadalajara, prêmio tem o objetivo estimular a criação literária de escritoras e escritores em línguas indígenas. Qualquer escritor(a) indígena do continente americano tem até 31/08 para se inscrever.

A comissão do Prêmio de Literaturas Indígenas da América (PLIA) prorrogou o prazo de inscrições da edição deste ano até o dia 31 de agosto. Organizado pela Universidade de Guadalajara em parceria com os Ministérios da Cultura e Educação de Jalisco, com o Instituto Nacional de Línguas Indígenas (INALI) e o Instituto Nacional dos Povos Indígenas (INPI), o prêmio tem como objetivo estimular a criação literária de escritoras e escritores em línguas indígenas. Nesta edição, serão premiados trabalhos no gênero crônica, com tema livre, podendo ser gravado ou escrito, no idioma do autor. Assim, todos os escritores dos povos indígenas do continente americano podem participar, independentemente do seu local de residência atual. Seus trabalhos devem expressar ou recriar os elementos estéticos, semânticos e discursivos da cultura e da língua do participante, bem como contribuir para o desenvolvimento, promoção e difusão literária na língua indígena. Os interessados podem se inscrever clicando aqui.

Via PUBLISHNEWS

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