Jornada de Estudos da Linguagem – 10ª Edição
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X JEL: Perspectivas, Metodologias e Desafios
Em 2024, com o tema Perspectivas, Metodologias e Desafios, volta à cena a Jornada de Estudos da Linguagem (JEL), organizada pela especialidade Linguística do Programa de Pós-Graduação em Letras – UERJ, em sua 10ª edição, na modalidade plenamente presencial. O evento acontecerá no campus do Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, entre os dias 10 e 12 de abril de 2024.
Durante a JEL, os participantes terão a oportunidade de assistir a palestras proferidas por renomados profissionais da área, que trarão consigo décadas de experiência e conhecimento acumulado. As palestras abordarão temas como a evolução da linguagem, a análise do discurso, as questões de gênero no âmbito linguístico, entre outros assuntos relevantes e instigantes para a comunidade acadêmica.
As inscrições para a Jornada de Estudos da Linguagem – 10ª Edição ocorrerão exclusivamente através da plataforma da Even3. Nessa página, os interessados encontrarão todas as informações necessárias para se inscreverem e garantirem sua participação nesse evento imperdível.
Garanta a sua participação agora mesmo e esteja preparado para explorar as fronteiras da linguística e se conectar com outros apaixonados por essa área fascinante. A Jornada de Estudos da Linguagem – 10ª Edição espera por você!
Programação:
Comissão Organizadora:
Fernanda Cavalcanti (coordenadora)
Ceres Carneiro
Décio Rocha
Marina Augusto
Roberta Stanke
Comissão Técnica: Ana Carolina Carlos
Camila Almeida Bruno Martins Gabriel Marques
Gabriel Ourique Gleise Barbosa
Janir Rodrigues da Silva Julia Campos Laura M. J. Brito Costa Letícia Coelho Letícia Veloso Lívia Carvalho Luiza Coelho
Maria Clara Abend Roberto Aguiar
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – Brasil
Para sua inscrição, visite: https://www.even3.com.br/jel10/
Saiba mais puxando a rede:
. visite o facebook do Instituto de Letras / UERJ : https://www.facebook.com/ileuerjoficial/?locale=pt_BR
Ministério da Cultura lança Programa Conexão, Cultura e Pensamento com a Universidade Federal de Goiás (UFG)
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Revista Pihhy traz pensamento indígena como destaque em 2024!
‘Pihhy’, em mehi jarka, língua falada pelo povo Mehi-Krahô, significa semente e é o nome escolhido para a revista multimídia que inaugura o “Programa Conexão Cultura e Pensamento”. A iniciativa é uma parceria entre o Ministério da Cultura (MinC), através da Secretaria de Formação, Livro e Leitura/DIEFA e o Curso de Educação Intercultural, do Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena, da Universidade Federal de Goiás (UFG). O lançamento ocorre na segunda-feira (29), em formato virtual.
Inspirado em ações anteriores, como o Programa Cultura e Pensamento, o projeto tem o objetivo de fortalecer espaços públicos de reflexão e diálogo em torno de temas importantes da agenda contemporânea. A atualização deste escopo se inicia pela difusão desta revista multimídia, que será alimentada com conteúdos produzidos por indígenas de diferentes campos de atuação e inaugura o estímulo à criação, produção e circulação, entre múltiplos territórios, baseados em conhecimentos plurais e ancestrais, deixando evidente a complexidade e o valor da pluralidade epistemológica existente no Brasil.
A Revista Pihhy disponibilizará materiais na língua portuguesa, bilíngues ou plurilíngues, e em inglês, em edições mensais, em uma) versão digital hospedada no Portal do MinC na internet. O ambiente tratará temas como educação, direito, conhecimentos, política, ciência, artes, dentre outros, por meio de algumas categorias como: Já me transformei em Imagem; Mestres de Cultura; Cadernos Educativos; Literatura Indígena; A Palavra da Mulher é Sagrada; Vibrações, Sons, Corpos e Direitos Indígenas.
“O Ministério da Cultura tem um papel importante no fomento à produção e difusão do conhecimento. Não há políticas públicas sem os ambientes de reflexões críticas e inventivas para a qualificação de nossas políticas culturais. O programa Conexão, Cultura e Pensamento foi buscar como referência o programa Cultura e Pensamento que exerceu um papel vital em gestões anteriores na articulação de instituições e pesquisadores que estavam produzindo em torno dos temas da cultura. A novidade que apresentamos aqui é trazer a percepção inscrita na palavra conexão”, destaca o secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do MinC, Fabiano Piúba.
Ele destaca que, para além da produção do conhecimento, está é uma possibilidade de estabelecer conexões entre saberes, fazeres e territórios distintos. “Gerando confluências e encontros na promoção do que se produz nas mais diversas áreas do conhecimento no sentido de promover não só a diversidade cultural, mas também a diversidade do conhecimento, das ciências. A Pihhy’ é nossa primeira roça indígena para a gente arar um pensamento mais orgânico e diverso nesta parceria do MinC com a UFG”. Além da Plataforma digital, o Programa deve englobar outras ações, no sentido de fortalecer a produção de conhecimentos e promover a difusão de culturas locais, inclusão social e diversidade das manifestações artística e culturais, conforme orienta as atribuições da SEFLI e da Diretoria de Educação e Formação artística do Minc.
O nome Pihhy foi escolhido no contexto do próprio curso intercultural, e o secretário Fabiano Piúba, enfatiza essa escolha, salientando que “a semente está associada às ideias de criação, cultivo, colheita e aos ciclos da vida e do tempo. Ela tanto pode ser uma semente de Jatobá ou de Sumaúma, como pode ser uma semente de gente, de pessoa, pois tudo é natureza e cultura. Se a natureza faz o tempo, a cultura faz o cultivo, o saber-fazer-viver. Ou seja, não podemos mais despregar a reflexão crítica dos ciclos vitais dos saberes e fazeres culturais e tampouco dos saberes da própria natureza. A nossa primeira roça é indígena, a segunda será quilombola e todas serão confluências”, detalha, ao falar da alimentação da plataforma em anos subsequentes a 2024.
“Trata-se de um projeto inovador e de vanguarda porque promove a pesquisa, o registro e a sistematização desses saberes ancestrais que foram, no violento processo histórico e colonial, apagados, adormecidos ou invisibilizados no país. Ela traz à tona, então, pensamentos plurais e diversos sobre temas fundamentais para o mundo contemporâneo, como a sustentabilidade, a relação com a natureza, a democracia e o bem viver”, explica o professor Alexandre Herbetta, um dos coordenadores da proposta. Gilson Ipaxi’awyga, professor do Intercultural e membro do povo indígena Tapirpé também é um dos coordenadores de conteúdo Revista, finaliza afirmando que a revista é uma oportunidade de se difundir os conhecimentos indígenas, de maneira a se refletir as diversas maneiras de se fazer ciência.
Saiba mais sobre a UFG e atividades do Núcleo Takinahakỹ puxando a rede junto com IPOL:
. Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena (NTFSI)
O curso de licenciatura em Educação Intercultural da UFG existe desde 2006, sendo em 2014 inaugurado o prédio que comporta esse curso junto ao Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena (NTFSI)… (siga a leitura no link abaixo)
https://intercultural.letras.ufg.br/p/20020-nucleo-takinahak-de-formacao-superior-indigena-ntfsi
. Histórico do curso de licenciatura em Educação Intercultural
O curso foi concebido por uma demanda dos povos indígenas da região Araguaia-Tocantins e atende aos anseios destas comunidades, respeitando o que rege a Constituição Federal e posterior legislação específica sobre a importância e o direito à diferença da Educação Escolar Indígena.

https://intercultural.letras.ufg.br/p/24592-historico
. Conheça a estrutura do curso
As “Etapas de Estudos na UFG” ocorrem no Campus Samambaia, em Goiânia-GO, nos meses de janeiro-fevereiro, e julho-agosto, com duração média de 30 a 35 dias, e as “Etapas de Estudos em Terras Indígenas” se realizam entre os meses de abril e junho, e de setembro e novembro, nas aldeias onde moram os estudantes.
O Projeto Político Pedagógico do curso compreende uma Matriz Básica, com duração … (siga a leitura no link abaixo)
https://intercultural.letras.ufg.br/p/24602-estrutura-do-curso
. Siga o Instagram do Núcleo Takinahakỹ UFG oficial
https://www.instagram.com/takinahaky/
. Conheça Gilson Ipaxi’awyga Tapirapé , 1º docente efetivo indígena da Universidade
https://ufg.br/n/165042-empossado-1-docente-efetivo-indigena-da-universidade
Conferência Estadual de Cultura/SC – 2024 começa hoje em Florianópolis!
“The Listener Nagaland” – Festival de Oralidade em Nagaland, Índia

“The Listener Nagaland” – O Festival de Oralidade, foi realizado na cidade de Dimapur, no estado de Nagaland, na Índia, no início de novembro. O prof. Gilvan Muller de Oliveira, UFSC e Cátedra UNESCO para o Multilinguismo fez o lançamento do projeto NEIIPA (Arquivo dos Povos Indígenas do Nordeste da Índia), um repositório digital para o acolhimento de materiais culturais e linguísticos da região.

Lançamento do NEIIPA pela Diretora Dra. Hewasa L. Khing e palestrante principal Dr. Gilvan Müller de Oliveira. (NP)
https://nagalandpost.com/index.php/tetso-college-hosts-2nd-the-listener-nagaland/
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Saiba mais puxando a rede:
Visite o site do projeto NEIIPA: https://neiipa.in/
Site da fundação IMASI – The Maharaj Kumari Binodini Devi Foundation : http://imasi.org/listenerfestival/
Conheça Nagaland
Assista ao vídeo da abertura do evento: https://www.youtube.com/watch?v=CIDP1rT6gPU
Perspectivas teóricas em política linguística
JORNADA: A pesquisa em política linguística no Brasil Perspectivas teóricas em política linguística
Mediação: Cristine Gorski Severo (UFSC) Participantes: Rosângela Morello (IPOL), Maria Teresa Celada (USP), Elias Ribeiro da Silva (UNIFAL)




















