A Surdo para Surdo possibilita a educação bilíngue online – em Libras e Português
Nome:
Surdo para Surdo.
O que faz:
É uma plataforma de educação bilíngue — em Libras (língua brasileira de sinais) e Português — que oferece aulas particulares online, com tutores surdos e tecnologias para o apoio do aprendizado.
Que problema resolve:
De acordo com a fundadora da startup, apenas 2% das crianças surdas do mundo recebem uma educação em língua de sinais. “No Brasil, existem políticas públicas e leis sobre a educação inclusiva, entretanto, o acesso à educação em língua de sinais é limitado”, diz.
Chamada para Trabalhos de Pesquisa no contexto do Ano Internacional das Línguas Indígenas de 2019
Justificativa
As línguas são um componente essencial dos direitos humanos e liberdades fundamentais. Eles desempenham um papel crucial no cotidiano das pessoas em todo o mundo, permitindo-lhes preservar sua história, costumes e tradições, memória, modos de pensar, significado e expressão únicos, mas também construir seu futuro. A extraordinária diversidade linguística encontrada no mundo contribui fundamentalmente para o diálogo intercultural e a diversidade cultural, uma vez que cada língua está profundamente imbuída da cultura das pessoas que as falam. Continue lendo
Brasil é parceiro do ano internacional das Línguas Indígenas lançado pela Unesco
A iniciativa teve início ainda em 2016, quando a Assembléia Geral das Nações Unidas

A Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (Unesco) lança oficialmente em Paris, nesta segunda-feira, 28 de janeiro, o Ano Internacional das Línguas Indígenas. O evento que será transmitido gratuitamente online – a partir do meio dia, horário de Brasília – pode ser acessado no site criado pela Organização. Continue lendo
Como os pomeranos se tornaram pioneiros da agricultura orgânica
O ano era 1989 e um caminhão saía de Santa Maria de Jetibá passando por outros municípios com destino à Vitória, numa viagem de quase 12h buscando alimentos orgânicos e os agricultores pomeranos a cada parada. O ponto final era a garagem da casa do então prefeito da capital, Vitor Buaiz, onde 19 produtores orgânicos desembarcaram junto com os alimentos que seriam entregues aos consumidores da cidade. O ex-prefeito não lembra bem do episódio mas diz que “é possível que tenha sido assim”. Continue lendo
O povo indígena warao: um caso de imigração para o Brasil
Já é fato conhecido dos brasileiros o drama do crescente fluxo migratório da população venezuelana para o Brasil, fugindo de um estado de caos, miséria, escassez de alimentos e remédios, inflação de muitos dígitos, insegurança absoluta etc.
Entretanto, na imigração venezuelana há um grupo étnico peculiar, de indígenas destacados no ambiente urbano, com grandes habilidades de artesanato e mulheres com roupas coloridas: o povo indígena warao.
São índios oriundos da região norte da Venezuela, que habitam há séculos o delta do rio Orinoco, no estado Delta Amacuro e regiões adjacentes dos estados Bolívar e Sucre, naquele país[1]. Warao, na língua nativa, significa “povo da canoa”, pois a relação deste grupo com a água é íntima: são, tradicionalmente, pescadores e coletores, há cerca de 70 anos convertidos em horticultores, e vivem em comunidades de palafitas localizadas nas zonas ribeirinhas fluviais e marítimas, além de pântanos e bosques inundáveis da região de origem[2]. Continue lendo
Especialistas criticam atribuição de demarcação de terras indígenas a Ministério da Agricultura: “Correto seria fortalecer órgãos ambientais”
Uma das questões geográficas e históricas mais polêmicas no espaço brasileiro é a dos territórios indígenas. Antes da chegada dos povos europeus no continente sul-americano, milhares de povos indígenas habitavam o que é hoje considerado como o território do Brasil. Desse total, existem ainda cerca de 305 etnias atualmente, com cerca de 180 línguas distintas, a maioria delas filiada ao Tupi e ao Jê. Continue lendo