Espaço Multicultural Livros Sobre Trilhos chega a sócio de número 5.000

Fonte: Sobre Trilhos
A nova associada, moradora de Alvorada, ganhou três livros e uma carteira comemorativa como forma de homenagem.
Com a proposta de incentivar e conectar os usuários do metrô à leitura e ao conhecimento, o Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos (EMLsT) chegou ao número de 5 mil sócios. A leitora Pamella Möller Mozzato cadastrou-se no dia 20 de abril e, na última sexta-feira (12), foi premiada: recebeu uma carteira gigante comemorativa e três livros. Os títulos presentados foram: O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry; O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë; e O menino do pijama listrado, de John Boyne.
Moradora de Alvorada, Pamella trabalha como representante de vendas em Porto Alegre, estuda design de moda em Canoas e costuma utilizar o metrô diariamente. Sócia há quase um mês, ela descobriu o EMLsT por acaso e já havia pensado em se cadastrar em outro dia, mas pela falta de documentos, adiou o seu cadastro. “Quando decidi me associar, descobri ser a sócia de número 5 mil”, conta. Pamella ficou surpresa ao receber os presentes e amou a ideia: “Adorei a seleção de livros, pois ainda não li nenhum desses”.
Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos
Criado e mantido pela Trensurb desde dezembro de 2008, o Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos funciona nos dias úteis, das 10h às 12h e das 13h às 19h, na plataforma de embarque da Estação Mercado. Oferece serviço gratuito de empréstimo de livros, com acervo de 7,5 mil publicações de diversos gêneros para os 5 mil sócios, além de um espaço para exposições artísticas e fotográficas. Devido ao seu trabalho de incentivo à leitura, em abril de 2010, foi reconhecido como “Biblioteca do Ano 2009” pela Câmara Rio-Grandense do Livro. Em outubro de 2014, recebeu o Prêmio Top Cidadania, oferecido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos, Seccional Rio Grande do Sul (ABRH-RS).
Fonte: Sobre Trilhos
Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) vai a campo
No último sábado, 20 de Maio, a equipe técnica do IPOL, responsável pela execução do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) foi a campo.

Fonte: acervo próprio
O município de Antonio Carlos, Estado de Santa Catarina, faz parte da área de abrangência de Inventário. Assim, foi realizado o primeiro encontro com moradores locais interessados em fazer parte do projeto. Em especial, nessa primeira vez, todos participaram da testagem dos instrumentos de coleta, bem como foi feita a reunião de apresentação de intenções e expectativas.
Ao longo, das atividades, divulgaremos os resultados alcançados.
Chamada para dossiê – Revista Olh@res – Universidade Federal de São Paulo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO E SAÚDE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
REVISTA OLH@RES
A Revista Olh@res convida pesquisadores nacionais e internacionais para enviarem até 01 de junho de 2017 artigos para o Dossiê Ensino Médio: temas e dilemas
O objetivo dessa publicação é estimular a difusão de conhecimentos relacionados ao Ensino Médio que, no Brasil, representa a última etapa da Educação Básica. Assim, receberá artigos, relatos de experiências e resenhas que abordem temas como: formação de professores, currículo, avaliação, planejamento, práticas e políticas voltadas para o Ensino Médio. Também são temas do dossiê, a educação de jovens e sua relação com questões socioculturais e étnico-raciais e a educação de jovens com deficiência. Além disso, considerando a recente aprovação da reforma do Ensino Médio, proposta pelo Ministério da Educação, o dossiêpretende propiciar espaço para debatê-la, bem como os dilemas que acompanham as finalidades dessa etapa de escolarização: formação geral x formação profissionalizante; educação geral única x educação diversificada.
Os textos devem ser escritos, seguindo as diretrizes para os autores, e postados no sistema de submissão da Revista. Informações em: http://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares.
ONU abre inscrições para programa de bolsas para lideranças indígenas
Formação voltada para representes indígenas está disponível em quatro idiomas: espanhol, inglês, francês e russo. O prazo para candidaturas é dia 30 de junho.

Arte: ACNUDH. Fonte: ONUBR
O programa de bolsas da ONU para representantes indígenas está com inscrições abertas, para sua edição 2018. São quatro as possibilidades de bolsa: para falantes do espanhol, inglês, francês e russo.
O programa de treinamento, promovido pelo Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH), busca ampliar o conhecimento e as competências dos representantes dos povos indígenas sobre os instrumentos e mecanismos de proteção dos direitos humanos para a sua utilização e atuação internacional. No final da formação, os participantes indígenas são incentivados a compartilhar os conhecimentos transmitidos e treinar suas respectivas comunidades ou organizações indígenas.
O prazo para se inscrever na edição de 2018 é 30 de junho de 2017.
Edital do programa em espanhol: http://bit.ly/1LQgTTA.
Edital do programa em inglês: http://bit.ly/1LQhfti.
Edital do programa em francês: http://bit.ly/2odTXg5.
Edital do programa em russo: http://bit.ly/1LQh15m.
Saiba mais sobre o programa em www.ohchr.org/EN/Issues/IPeoples/Pages/Fellowship.aspx.
Neste endereço, você encontra o endereço de e-mail pelo qual deverá tirar as dúvidas. A ONU Brasil não pode tirar dúvidas do programa, apenas seus organizadores.
Fonte: ONUBR
Ministro da Educação timorense quer política nacional de uso de línguas oficiais
O ministro da Educação timorense defendeu hoje a aprovação de uma política do uso das línguas oficiais nos vários níveis de ensino, acompanhada de medidas para o uso das línguas oficiais em todos os órgãos do Estado.
Sem apontar qualquer preferência entre português e tétum, as duas línguas oficiais do país, António da Conceição considerou esta decisão crucial para ultrapassar os grandes desafios que a questão linguística tem colocado a todo o sistema educativo timorense.
Numa intervenção no 3º Congresso Nacional da Educação, que decorre até quarta-feira em Díli, Conceição disse que se deve “elaborar e aprovar uma política do uso das Línguas Oficiais em cada um dos níveis do sistema de ensino”.
“Essa política, caso seja entendida como uma boa opção, teria de ser desenhada de forma a se enquadrar no âmbito de uma política nacional para o uso das línguas oficiais em todos os órgãos do Estado”, disse.
O uso das línguas oficiais no sistema de ensino tem sido um dos temas de maior debate político em Timor-Leste, com o Governo a testar, ao longo dos anos, vários modelos nenhum dos quais mostrou ainda ser suficientemente eficaz.
Críticos da política linguística questionaram a falta de um consenso e a definição de uma política geral clara, a falta de recursos para a implementação adequada das duas línguas oficiais, deficiente formação de professores e outros desafios.
“O Ministério da Educação, desde a restauração da independência, desenvolveu e implementou diferentes estratégias e metodologias para esta matéria, não se registando, no entanto, uma concordância e uma aceitação por todos os agentes educativos”, disse.
“Esta questão tem condicionado o processo de implementação das diferentes estratégias e a consequente concretização dos resultados ambicionados por toda a comunidade educativa”, considerou.
Para Conceição, “as línguas oficias no sistema educativo devem ser entendidas enquanto meios, instrumentos e recursos para um único fim, ou seja, o acesso a uma educação de qualidade por todos os cidadãos”.
As recomendações do ministro foram feitas tendo em conta um diagnóstico detalhado ao setor educativo timorense e que avaliou seis áreas chave de todo o sistema, desde currículos, a infraestruturas escolares, formação de professores a envolvimento dos pais, entre outros assuntos.
António da Conceição recordou aos participantes que o diagnóstico do setor educativo foi realizado apenas por funcionários timorenses permanentes do Ministério (ou seja, sem apoio de assessores externos), num sinal da crescente capacitação dos quadros locais.
Entre outros aspetos, o diagnóstico reconheceu a falta de “consistência e coerência no que se refere aos conteúdos e metodologias dos diferentes níveis de ensino” e as dificuldades de implementação do currículo, entre outros desafios.
O ministro defendeu ainda a criação de um Conselho Nacional da Educação (CNE), que funcione como órgão autónomo do Ministério para responder “à necessidade de garantir a coerência e consistência dos conteúdos e metodologias curriculares”.
Esta estrutura deve ser “composta por reconhecidos pedagogos, académicos e peritos nacionais, nomeados pelo Conselho de Ministros, que possam promover a criação de consensos técnicos, científicos e pedagógicos”, disse.
Dentro do CNE deve ser criada uma Comissão Científica Especializada para avaliar a adequação dos currículos nacionais, incluindo nas áreas de História e Geografia, “essenciais para fortalecer os traços diferenciadores da identidade” timorense.
O ministro quer ainda a definição de uma política que regule a atribuição de materiais didáticos em cada nível de ensino, de acordo com as exigências curriculares, permitindo ‘desafiar’ o princípio da gratuitidade no ensino “através da participação dos pais e encarregados de educação”.
Fonte: DN
Na ONU, países da Cplp mostram otimismo com futuro da língua portuguesa
Da Redação
Com ONU News em Nova Iorque
O Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na Cplp foi comemorado na noite de quarta-feira, em Nova Iorque, com uma recepção para todas as delegações que servem nas Nações Unidas. Oficialmente, a data é marcada em 5 de maio.
Centenas de pessoas de todos os países que falam português e também de outras nações participaram da festa que reuniu os embaixadores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, e a chefe de gabinete do secretário-geral, Maria Luiza Ribeiro Viotti, que discursou em nome de António Guterres.
Maria Luiza Ribeiro Viotti citou a admiração de António Guterres pela Cplp. “O secretário-geral nutre grande apreço pela Cplp e pelo que representa: uma comunidade que promove a aproximação entre países membros, embora geograficamente distantes, compartilham a mesma língua, uma rica cultura e fortes laços históricos e uma histórica tradição muito importante. Espero que a nossa Cplp possa continuar a reforçar as boas relações entre todos seus membros e com o resto do mundo. Isso nos ajudará a avançar com os nosso objetivos comuns de paz, justiça, direitos humanos e dignidade para todos.”
A chefe de gabinete de Guterres falou ainda sobre a ONU News em português. Falando em inglês, ela disse que apesar de o português não ser um dos idiomas oficiais das Nações Unidas, o Departamento de Informação Pública da ONU tem um serviço em português. Ela afirmou que o programa em língua portuguesa atinge milhões de pessoas em todo o mundo com informações sobre as Nações Unidas.
Já o embaixador da Missão Permanente de Portugal junto as Nações Unidas, Álvaro Mendonça e Moura, falou à ONU News sobre a importância do português.