Tecnologias e Línguas

Relatos de Bosque en idioma mapudungun – Mawida tañi nutram

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Son diálogos territoriales los que dan vida a este proyecto de memoria y luchas actuales, donde convergen testimonios de personas mapuche sobre el impacto de la industria forestal en su pueblo y datos actuales sobre la industria.

“El daño es muy grande. Somos una cultura empobrecida. Todavía persiste esa mirada colonial de que habemos culturas inferiores o de considerarnos terroristas. Todo esto nos afecta desde la salud, por la falta de agua, de plantas medicinales, el aire que se respira, no poder cultivar la tierra porque no hay agua. Si esta mapu no está, vamos a desaparecer los seres humanos”, dice la poeta y académica mapuche María Lara Millapán.

Hay más de 3 millones de hectáreas de plantaciones forestales, según datos de la Conaf. Estudios de MapBiomas Chile indican que su expansión ha aumentado en 39% en las últimas dos décadas, en desmedro del bosque nativo. La misma plataforma indica que en 20 años se han perdido más de 500 mil hectáreas de bosque nativo en la zona Centro-Sur. Todo esto ocurre en territorio ancestral indígena, que el pueblo mapuche habita y cuida hace miles de años.

Las consecuencias de la industria son fatales: acentúa la crisis climática, trae sequía, inundaciones, propicia la aparición de enfermedades, desaloja y criminaliza comunidades indígenas y campesinas, afecta la soberanía alimentaria y las medicinas, trae sufrimiento y desaparición de fauna y flora silvestre. Han sido el combustible de los mega incendios: entre 2010 y 2022 han sido el principal tipo de vegetación incendiada, propagando las llamas y el calor (Conaf).

Aquí se reúnen los relatos de Víctor Melivilu, presidente de la comunidad Melivilu Meli Rallen (Melipeuco), y la poeta y académica mapuche María Lara Millapán, quienes, comparten sus reflexiones en torno a las consecuencias de la industria forestal en sus comunidades, su cultura y la naturaleza.

Esta cápsula microdocumental es un extracto de la investigación detrás del proyecto Relatos de Luz, obra itinerante de proyecciones lumínicas realizada por Delight Lab y Corporación Traitraico que se hicieron sobre distintas superficies naturales y artificiales en el sur de Chile.

Créditos/ Dirección Francisco Polla Producción Corporación Traitraico Montaje y Post Producción Danae Silva Vallejo Música Andrea Gana Entrevistas Greta di Girolamo y Francisco Polla Registro Audiovisual Daniela Rakos. Pablo Cuturrufo, Tomás Benavente y Francisco Polla Drones Daniela Rakos, Pablo Cuturrufo y Tomás Benavente Comunicaciones y Desarrollo de Prensa Nacional Greta di Girolamo Asesoría en Gestión Cultural Territorial Javier Milanca Traducción al Mapudungun Maria Isabel Lara Millapan y Javier Milanca Traducción al inglés Corporación Traitraico

Colaboradores/ Lof en resistencia del río Pilmayken, Aylla rewe del Ngen Mapu Kintuantü, Comunidad educativa Aylin Kimün del lof Milanca Ngen, Lof defensa Wazalafken Lewfü, Poeta Elicura Chihuailaf Nahuelpan premio Nacional de Literatura, Poeta María Isabel Lara Millapan del Lof Chihuimpilli Quepe, Comunidad indígena Melivilu Meli Rallen, Lugar escorial comuna de Melipeuco, Delight Lab, El Observatorio, La Baita Conguillio y Santuario de la Naturaleza el Cañi. Agradecimientos especiales a Daniela Rakos por la colaboración con su trabajo de registro audiovisual en naturaleza. La gira de Relatos de Luz se hizo gracias al Fondart Regional de Cultura de Pueblos Originarios de la Región de la Araucania 2022

 

Relatos de Bosque en idioma mapudungun – Mawida tañi nutram


Saiba mais sobre Traitraico: En Mapudungún significa agua que cae con ruido.

Somos una Asociación Cultural Ambiental, sin fines de lucro, integrada por profesionales de las comunicaciones, las artes y la educación. Individuos atentos en la búsqueda de nuevos lenguajes y reinterpretaciones del entorno a partir de nuestra sociedad y medio ambiente. Siendo el arte nuestro medio para llegar a los distintos agentes que integran la sociedad. Nuestros intereses son conservar y proteger el medio ambiente, fomentar y enriquecer la cultura; promover el estudio de las ciencias sociales y la investigación patrimonial; propiciar iniciativas y proyectos, individuales y grupales, dirigidos a mejorar la educación, el arte y la calidad de vida de las personas; también facilitar el acceso, la conectividad, la inclusión, la descentralización, incentivando la participación ciudadana. Más información en http://corporaciontraitraico.cl/

Visite o canal para saber mais:
Corporacion Traitraico

EVENTO NO MUSEU DE FLORIANÓPOLIS EXIBIRÁ VÍDEOS PRODUZIDOS PELA JUVENTUDE DA TERRA INDÍGENA MORRO DOS CAVALOS

Vídeos foram produzidos durante oficinas ministradas pelo Portal Catarinas em projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023. (Publicado por Portal Catarinas em 27 de junho)

Na quarta-feira (3), a partir das 17h30 no Museu de Florianópolis, será realizada uma roda de conversa com a população indígena Mbyá-Guarani da Terra Indígena Morro dos Cavalos, de Palhoça, além do lançamento de vídeos produzidos pela juventude da comunidade. Os materiais foram produzidos durante oficinas de audiovisual ministradas pelo Portal Catarinas, entre março e junho deste ano. O evento é gratuito e aberto ao público.

As oficinas ocorreram através do projeto “Olhar, ouvir e documentar: oficinas de audiovisual no território Mbyá-Guarani do Morro dos Cavalos”, Proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura [FCC], por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023.

Foto: Bianca Taranti / Portal Catarinas

Siga a leitura em : https://catarinas.info/evento-no-museu-de-florianopolis-exibira-videos-produzidos-pela-juventude-da-terra-indigena-morro-dos-cavalos/

“Cinemateca Negra” – lançamento de livro que trata a história do Cinema Negro no Brasil

 

A publicação inédita “Cinemateca Negra”, que investiga a história do Cinema Negro ao mapear e consolidar dados sobre filmes produzidos por pessoas negras no Brasil de 1949 a 2022, será lançada pelo Instituto NICHO 54 em 28 de junho, no Foyer Grande Otelo da Cinemateca Brasileira, dentro da programação do 3º Fórum Spcine. O evento é aberto ao público e reunirá figuras públicas, formadores de opinião e agentes do ecossistema do audiovisual, da cultura, da comunicação e da diversidade. Para participar, é necessário solicitar o ingresso via Sympla.

A programação tem início às 14h30 com um debate que se propõe a conversar sobre a importância de objetos culturais, como o livro “Cinemateca Negra”, para a preservação da memória e da dignidade das vidas negras. A mesa será composta por Mariana Queen Nwabasili, doutoranda pelo programa Meios e Processos Audiovisuais da USP e pesquisadora com foco em representações e recepções cinematográficas vinculadas a raça, gênero, classe, colonialismo e (de)colonialidade, e Wini Calaça, documentalista responsável pelo acervo multimídia no Centro de Documentação e Memória Institucional de Geledés, com mediação de Heitor Augusto, idealizador, pesquisador-chefe e coordenador da “Cinemateca Negra”.

A publicação, que tem prefácio assinado pela Ministra da Cultura Margareth Menezes, mapeou o universo de produções negras no Brasil de 1949 — data da primeira obra registrada – até 2022. A “Cinemateca Negra” é uma realização do NICHO 54, instituto que apoia a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica no cinema, e tem patrocínios da Open Society Foundations e da Spcine, apoio do Instituto Galo da Manhã, além de apoio institucional do Ibirapitanga.

Após o lançamento, serão doados 50 exemplares de Cinemateca Negra para bibliotecas públicas da cidade de São Paulo, além de outros espaços culturais. A publicação, que tem edição bilíngue, terá ainda uma fase de distribuição nacional, atualmente em negociação, e uma difusão estratégica em ambientes de mercados internacionais.

Pesquisa

A “Cinemateca Negra” mapeou 1.104 filmes, incluindo longas, curtas e médias metragens, dirigidos por uma ou mais pessoas negras desde a década de 40. O levantamento revelou que 83% de toda essa produção surgiu entre as décadas de 2010 e 2020 e que, historicamente, há baixa prevalência de longas produzidos por esse público no Brasil. Os dados mapeados contribuem para que novas perguntas sejam feitas ao cinema brasileiro. Recortes como codireção interracial e desigualdades de gênero foram investigados pela publicação, oferecendo, assim, um retrato inédito da produção negra.

Além disso, a publicação traz uma lista de diretores identificados durante a pesquisa, bem como informações acerca dos filmes dirigidos por pessoas negras, contribuindo, assim, para o reconhecimento e dignidade dessas trajetórias.

Leia a matéria na fonte: https://telaviva.com.br/20/06/2024/nicho-54-lanca-publicacao-inedita-que-investiga-a-historia-do-cinema-negro-no-brasil/

 


Saiba mais puxando a rede IPOL:

. Leia o prefácio da publicação de Margareth Menezes
Ministra da Cultura

CINEMATECA NEGRA (Prefácio)

Quando não souber para onde ir,
olhe para trás e saiba pelo menos de onde você vem. 
(Provérbio africano)

O audiovisual é um espaço determinante na nossa construção nacional e coletiva de imaginários, pois nos permite fabular e criar ferramentas de transformação social em muitas dimensões e possibilidades. Olhar o passado é uma estratégia de existência para povos negros, para a população afro-brasileira, uma vez que, quando não sabemos para onde ir, é importante que nós olhemos para trás e saibamos, pelo menos, de onde viemos. (siga o link)

https://www.sala54.com.br/cinemateca-negra/

. Revista BRAVO “, exclusivo para a revista Bravo!, o pesquisador e fundador do Nicho 54 analisa nove décadas de produção cinematográfica
Por Heitor August

Cinemateca negra: livro mapeia 1086 filmes de cineastas racializados

 

Leia mais em:

https://bravo.abril.com.br/literatura/livro-cinemateca-negra-pesquisa-inedita-1086-filmes/

 

. Assista ao vídeo “Cinemateca Negra: o estudo sobre filmes de cineastas negro(a)s no Brasil, por Heitor Augusto” com entrevista de Heitor Augusto, co-diretor do Nicho 54 e pesquisador-chefe da Cinemateca Negra

 

. Visite Nicho 54 – Instagram:  https://www.instagram.com/nicho54br/?hl=en

. Canal Youtube: https://www.youtube.com/c/NICHO54

. Plataforma Streaming: https://www.sala54.com.br/

. Alma Preta: https://almapreta.com.br/sessao/cultura/pesquisa-83-dos-filmes-dirigidos-por-negros-no-brasil-surgiram-de-2010-a-2020/

. Revista Tela Viva em 2019: https://telaviva.com.br/24/10/2019/instituto-nicho-54-promove-acoes-para-ampliar-a-presenca-negra-no-cinema-brasileiro/

 

Museu da Língua Portuguesa inaugura mostra sobre línguas africanas

Publicado em 24/05/2024 – 07:48 Por Elaine Patrícia Cruz – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

São Paulo (SP), 21/05/2024 - O cantor e compositor Tiganá Santana é o curador da mostra Línguas Africanas que Fazem o Brasil no Museu da Língua Portuguesa. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Fofoca, canjica, moleque, marimbondo e caçula. Algumas pessoas podem não saber, mas todas essas palavras – que já estão absolutamente incorporadas ao português escrito, falado e vivido no Brasil – são,em realidade, de origem africana. E é isso o que apresenta a nova exposição em cartaz no Museu da Língua Portuguesa, que será inaugurada nesta sexta-feira (24) na capital paulista. A curadoria é do músico e filósofo Tiganá Santana.

Chamada de Línguas Africanas que Fazem o Brasil, a mostra confirma a presença africana no dia a dia do povo brasileiro em diversas formas como nos expressamos: seja pela palavra escrita ou falada, seja pela entonação, pelo vocabulário ou até mesmo pela forma como construímos nossos pensamentos.

Durante o percurso, o visitante vai se deparar não só com experiências verbais, mas também com experiências não verbais que serão apresentadas por meio de vídeos, sons e instalações imersivas. A ideia é que o público não só conheça mais sobre as línguas africanas, mas também possa senti-las, “sorvendo o que se ouve e o que se vê”.

“É impossível falar de línguas africanas no Brasil sem considerar essas outras dimensões de linguagem e sem considerar as implicações do corpo nisso. Essa é uma oportunidade para a gente falar como a língua se faz presente nos tambores, nos gradis, na dimensão arquitetônica, nas estampas e no jogo de búzios”, disse o curador, em entrevista à Agência Brasil.

São Paulo (SP), 21/05/2024 - Mostra Línguas Africanas que Fazem o Brasil, com curadoria de Tiganá Santana, no Museu da Língua Portuguesa. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
São Paulo – Mostra Línguas Africanas que Fazem o Brasil é inaugurada no Museu da Língua Portuguesa – Foto Rovena Rosa/Agência Brasil

Essa presença poderá ser sentida também em outras manifestações culturais como a arquitetura, as festas populares e os rituais religiosos. E até em canções bastante populares como Escravos de Jó, jogavam caxangá. O trecho dessa canção, que aparece em uma parte da exposição, mostra que o “jó” advém das línguas quimbundo e umbundo e quer dizer “casa”, “escravos de casa”.

“Escravizados ladinos, crioulos e mulheres negras, que realizavam trabalho doméstico e falavam tanto o português de seus senhores quanto a língua dos que realizavam trabalhos externos, foram a ponte para a africanização do português e para o aportuguesamento dos africanos no sentido linguístico e cultural”, disse Tiganá Santana, com base nas pesquisas da professora Yeda Pessoa de Castro.

Legado

As línguas dos habitantes de terras da África Subsaariana – como o iorubá, eve-fom e as do grupo bantu – têm participação decisiva na configuração do português falado no Brasil e em nossa cultura de forma geral. De acordo com o Museu da Língua Portuguesa, essa é uma história e uma realidade que nos foram legadas por cerca de 4,8 milhões de pessoas africanas que foram trazidas de forma violenta para o Brasil entre os séculos 16 e 19, durante o período de regime escravocrata.

“Essa exposição é focada na presença das línguas africanas no português escrito, pensado e vivido no Brasil. Muito mais do que influências, essas línguas são constituição de como a gente pensa, do que a gente fala, como a gente escreve. Enfim, essa é uma oportunidade para que possamos falar de língua a partir de outro lugar, trazer à tona essas presenças que a colonialidade e o racismo trataram de dissociar da nossa consciência e é um acontecimento que chega pela necessidade”, disse o curador. Ele lembrou que essa é , provavelmente, a primeira vez em que há uma mostra dedicada às línguas africanas no país. “Isso já deveria ter chegado há muito tempo e em vários lugares do Brasil”, acrescentou.

São Paulo (SP), 21/05/2024 - Mostra Línguas Africanas que Fazem o Brasil, com curadoria de Tiganá Santana, no Museu da Língua Portuguesa. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
São Paulo – Mostra Línguas Africanas que Fazem o Brasil é aberta no Museu da Língua Portuguesa – Foto Rovena Rosa/Agência Brasil

A mostra também discute a ausência do ensino de línguas africanas nos currículos brasileiros. “Essas línguas africanas não são uma abstração. As pessoas pensam com base nelas. Antes de a gente ter uma língua-cultura luso-brasileira, essa língua se africanizou. Ela se africanizou para ser brasileira. É por isso que a gente fala caçula e não benjamim; é por isso que a gente fala cochilar, não fala dormitar; é por isso que a gente tem fofoca, que vem de òfófó do Yorubá. E é por isso que temos as duplas negações e a queda do ‘r’ dos verbos no infinitivo, que são uma presença do tronco linguístico bantu. A língua brasileira e os corpos que falam essa língua fundamentalmente são constituídos por presenças africanas”, disse o curador.

Percurso

Entre espelhos e búzios suspensos, conectando o mundo físico e o espiritual, a mostra tem início com a apresentação de palavras oriundas de línguas africanas e que fazem parte do nosso cotidiano. O público será recebido com 15 palavras que foram impressas em estruturas ovais de madeira e que estão penduradas pela sala. Caminhando entre essas estruturas, o visitante poderá ouvir essas mesmas palavras gravadas pelas vozes de pessoas que residem no território da Estação da Luz, onde o museu está localizado.

Seguindo pelo espaço expositivo, os adinkras aparecem espalhados pelas paredes. Os adinkras são símbolos utilizados como sistema de escrita pelo povo Ashanti, que habita países como Costa do Marfim, Gana e Togo, na África. Eles podem representar desde diferentes elementos da cultura até sentenças proverbiais inteiras em um único ideograma.

À parede de adinkras seguem-se duas videoinstalações da artista visual Aline Motta, que fazem com que o público passe entre um corredor de projeções e se sinta parte da obra. A primeira videoinstalação é projetada no chão. Nela a artista destaca formas milenares de grafias centro-africanas, especificamente as do povo bakongo, presente em territórios como o angolano. Já a segunda obra é projetada em duas paredes e foi criada exclusivamente para o museu. Nela são apresentados quatro provérbios em quicongo, umbundo, iorubá e quimbundo, que são traduzidos para o português. Entre eles está o provérbio Luar Claro não é Sol.

São Paulo (SP), 21/05/2024 - Mostra Línguas Africanas que Fazem o Brasil, com curadoria de Tiganá Santana, no Museu da Língua Portuguesa. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
São Paulo – Mostra Línguas Africanas que Fazem o Brasil, com curadoria de Tiganá Santana, é aberta no Museu da Língua Portuguesa – Foto Rovena Rosa/Agência Brasil

Além disso, a exposição apresenta um mapa dos fluxos linguísticos, esculturas de Rebeca Carapiá, tecidos da designer Goya Lopes e uma obra do multiartista J. Cunha, além de fotografias. Há ainda uma cenografia constituída por tambores e uma projeção criada pela artista Aline Motta, que explora trechos do texto Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira, da intelectual Lélia Gonzales, que cunhou a expressão pretuguês.

A exposição se encerra com televisores exibindo registros de manifestações culturais afro-brasileiras e uma sala imersiva e interativa, que surpreenderá o público com projeções artísticas quando forem enunciadas palavras como axé, afoxé e zumbi.

Programação especial

Além do espaço expositivo, a mostra se completa com uma programação paralela. Entre elas estão um clube literário e um sarau, informou Roberta Saraiva, diretora técnica do museu.

A exposição Línguas Africanas que Fazem o Brasil ficará em cartaz até janeiro do próximo ano, com entrada gratuita aos sábados. Mais informações sobre ela podem ser obtidas no site do Museu da Língua Portuguesa.

Leia diretamnte na fonte:  https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-05/museu-da-lingua-portuguesa-inaugura-mostra-sobre-linguas-africanas


Saiba mais, visite:

“Línguas africanas que fazem o Brasil” no Museu da Língua Portuguesa

 

 

 

LÍNGUA MÃE, encontro com curadoria de Ailton Krenak, Suely Rolnik e Andreia Duarte, discute a diversidade das línguas indígenas

O evento acontece no Museu das Culturas Indígenas (São Paulo) e no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, com convidados de vários territórios brasileiros, para tratar do apagamento histórico das línguas maternas e também apontar os esforços para revitalização dessas línguas.

“Língua mãe”, que dá nome a este encontro-ritual, se insere no horizonte de um fenômeno da maior importância que vem acontecendo no século XXI em nosso país. Trata-se da eclosão de centenas de expressões das diversas línguas indígenas na cena da disputa política pelos territórios originários, objeto da violência do rapto colonial que funda o Brasil. Compartilhar e colocar em diálogo distintas experiências deste outro modo de existir para que se incremente mais e mais sua circulação.

As línguas indígenas não apenas preservam a história e a violência sofrida, mas também contêm a memória da gestão da “fábrica de mundos”. A administração colonial das culturas indígenas envolve apagar suas línguas.
O evento, que promove o retorno dessas línguas à esfera pública, terá duas mesas de debates com pesquisadores e autoridades indígenas, além da performance vocal de Carlos Tukano (RJ).
Curadoria: Ailton Krenak, Andreia Duarte e Suely Rolnik.
Confira a programação na página:

https://www.outramargem.art/lingua-mae

 


Saiba mais:

https://www.pretajoia.com/2024/05/lingua-mae-linguas-indigenas-com-ailton.html

 

 

 

Translation in India: Theories, Policies and Practices. Call for Papers – vol. 45, Special Issue 1, 2025

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Pode ser uma imagem de texto que diz "CADERNOS ERNOS de TRADU RADUÇÃO"

 

 

Com o crescente crescimento da informação e da tecnologia, o campo da tradução tem visto vários desenvolvimentos em todo o mundo. Em linha com isto, Cadernos de Tradução  em colaboração com a Cátedra UNESCO sobre Políticas Linguísticas para o Multilinguismo prepara-se para lançar uma edição especial intitulada Tradução na Índia: Teorias, Políticas e Práticas.

Envio de resumos! Até 20 de junho de 2024

Call for Papers – vol. 45, Special Issue 1, 2025 Translation in India: Theories, Policies and Practices

 

Guest Editor

Umarani Pappuswamy

Central Institute of Indian Languages
Mysuru, Karnataka, India
umarani.ctindia@gmail.com

https://orcid.org/0000-0002-4105-9530

 

Saiba mais detalhes sobre a chamada no link:

[EN] CfP – Translation in India (vol. 45 – Special Issue 1) (3)

 


Sobre a Revista

Cadernos de Tradução foi criada em 1996 por professores da Universidade Federal de Santa Catarina. A revista publica artigos inéditos, resenhas, resenhas de tradução, entrevistas e artigos traduzidos. Atualmente, Cadernos de Tradução está vinculada à Pós-Graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina (PGET-UFSC) e representa um reconhecido fórum de discussão nacional e internacional sobre pesquisas na área dos Estudos da Tradução. A revista está indexada em diversas bases de dados nacionais e estrangeiras, avaliada como A1, no Qualis/Capes e classificada com Q1 na Scimago Journal & Country Rank da Scopus. A Cadernos de Tradução faz parte da Coleção SciELO Brasil.

O objetivo principal da revista é publicar resultados de pesquisas no campo dos Estudos da Tradução no Brasil e no exterior e acompanhar o debate na área, cuja interdisciplinaridade lhe é inerente. Publica regularmente artigos, resenhas e entrevistas de alta qualidade, com efetiva contribuição científico-acadêmica para os Estudos da Tradução. Além disso, os critérios adotados para a seleção dos trabalhos são: ineditismo, originalidade, clareza, relevância para a área.

A partir de 2022, a revista Cadernos de Tradução passou a publicar em fluxo contínuo seguindo os princípios da ciência aberta.

Cadernos de Tradução encontra-se em formato exclusivamente on-line e trabalha em acesso aberto, não cobrando nenhum tipo de taxas para publicação.

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