Dia Internacional da Língua Materna – 21 de fevereiro
Proclamado pela UNESCO em 1999, o Dia Internacional da Língua Materna é celebrado no 21 de fevereiro, sendo comemorado em todos os seus países membros e visa promover, preservar e proteger todas as línguas faladas pelos povos em todo o mundo.
Inventário da Língua Pomerana distribui exemplares da publicação
O Inventário da Língua Pomerana (ILP), uma pesquisa coordenada pelo IPOL para conhecer a situação atual da língua pomerana presente em alguns estados do Brasil concluiu mais uma etapa do projeto com a publicação do livro Inventário da Língua Pomerana (Língua brasileira de imigração) e dá início a distribuição de exemplares aos munícipios participantes do projeto. Neste início de fevereiro de 2023, é a vez da comunidade de Jatibocas, Itarana, no estado do Espírito Santo.
Diversidade dos idiomas falados pelos indígenas é tema de uma exposição em São Paulo
Os idiomas indígenas, que estão entre as quase 200 línguas que o Brasil tem, ganharam uma exposição dentro do Museu da Língua Portuguesa.
Assista o vídeo… https://globoplay.globo.com/v/11299138/
A diversidade de idiomas falados pelos indígenas é tema de uma exposição no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.
O Brasil não fala uma língua só. Além do português, tem outras quase 200: bororo, que é diferente de aruaque, que também não é igual a mura. São as línguas dos povos da floresta. Os idiomas indígenas que sobreviveram ao tempo como árvores de tronco forte e que ganharam uma exposição dentro do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. “Nhe porã”, algo como “belas palavras” em guarani-mibyá.
“O português que a gente fala no Brasil é uma variante, não é o mesmo português, por exemplo, que é falado em Portugal e em outros países. Ele é uma variante em função da interferências das línguas originárias, das línguas indígenas e de línguas de africanos que foram escravizados e trazidos para cá”, explica Marília Bonas, diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa.
Sebastião Salgado na Amazônia
IanomâmisAventureiros do ouro e seus rastros nos rios e na selva põem em risco o maior grupo indígena de pouco contato com os brancos, que há mil anos vive em seu shangri-lá entre picos, vales e cachoeiras, no extremo norte do Brasil
As índias Cecilia e Edna; os ianomâmis têm tabus relacionados a nomes: uma pessoa jamais é tratada por seu nome indígena, embora os outros possam usá-lo para se referir a ela, mas não na sua frente. Quando pequena, a criança é chamada pelos pais de “filho” ou “filha” (ôse). Outros membros da família lhe dão um apelido, pelo qual será conhecida na comunidade. Para se comunicar com não índios, o grupo passou a adotar nomes brancos. Continue lendo
Após ação de retorno ao seu território tradicional, povo Kinikinau renasce e fortifica sua resistência
A sexta Grande Assembleia do povo Kinikinau ocorreu de 7 a 11 de outubro e reforçou luta do povo por terra e direitos
De 7 a 11 de outubro, na aldeia Mãe Terra, Terra Indígena (TI) Cachoeirinha, em Miranda (MS), o povo Kinikinau realizou a sua sexta Grande Assembleia, com o tema Uti Koinukonoen Gonokopatimo mboke’exa (povo Kinikinau: Lutando por seu território tradicional). Continue lendo
Preservando o patrimônio histórico-cultural da região de Blumenau.
Resgatar a história da cidade a partir da colonização alemã foi o principal objetivo de um projeto em parceria da FURB – Universidade Regional de Blumenau com o Arquivo Histórico Municipal que traduziu jornais publicados entre 1906 e 1917. Uma contribuição para futuras pesquisas e mais uma forma de cultivar a identidade germânica local.