multilinguismo

I Seminário do movimento #FICAESPANHOL do Estado de Santa Catarina

Em atenção aos encaminhamentos da reunião de professores de espanhol, ocorrida em 10 de julho de 2018, convidamos a todos para o I Seminário do movimento #FICAESPANHOL do Estado de Santa Catarina, a acontecer:

no dia 03 de agosto de 2018, sexta-feira,

às 10h,

no Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina.

A mesa contará com a contribuição de representantes de movimentos e instituições que tematizarão movimentos vindouros e/ou em andamento sobre a permanência e a promoção da Língua Espanhola no currículo do Ensino Fundamental na Rede de Santa Catarina, com vistas à realidade geográfica e sócio-histórico-cultural do referido Estado.  A proposta é unirmos força em âmbito estadual para o movimento nacional #FICA ESPANHOL.

Evendo no Facebook: I Seminário do movimento #FICAESPANHOL do Estado de Santa Catarina 

Participe!!

Línguas dravídicas faladas na Índia existem há 4.500 anos

Nova Deli – As línguas dravídicas, faladas por 220 milhões de pessoas na Índia e países vizinhos, existem há 4.500 anos, descobriram investigadores do instituto Max Planck, que esperam compreender melhor como surgiram e se disseminaram, informou a Lusa

Fundamentais para perceber a dispersão dos seres humanos a partir de África, os 80 idiomas e dialectos da família dravídica são falados no sul e centro da Índia mas também no Paquistão, Afeganistão e Nepal.

As quatro línguas mais faladas têm tradições literárias seculares, a mais antiga dos quais é o Tamil, cuja evolução está documentada em poesia, canções, textos religiosos e seculares.

“O estudo das línguas dravídicas é crucial para perceber a pré-história na Eurásia, uma vez que influenciaram outros grupos de línguas”, notou a linguista Annemarie Verkerk, do Instituto Max Planck para as Ciências da História Humana.

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Inauguração da Cátedra UNESCO sobre Multilinguismo

O português merece mais protagonismo

São cerca de 4400 os alunos a frequentar aulas oficias de português na Alemanha. Mas o interesse está a aumentar.

Maria Manuela Krühler partilha esta convicção, há mais quem procure saber da língua e isso “deve-se ao crescente interesse por Portugal, mas também pelo Brasil, pela música, pela dança e muito também pelos países africanos de língua oficial portuguesa”. A professora de português e de cultura portuguesa da Universidade Livre de Berlim reconhece que a língua “devia estar mais presente nos currículos como lingua estrangeira à semelhança do espanhol, que conseguiu consolidar uma posição muito importante, sendo por vezes mais estudado do que o francês”. Continue lendo

Universidade venezuelana promove programa de formação de professores de português

A Universidade Pedagógica Experimental Libertador (UPEL) criou um programa piloto para formar professores de língua portuguesa, na cidade venezuela de Maracay (100 quilómetros a oeste de Caracs) e responder à crescente procura do ensino do português no país.

“Estamos entusiasmados porque daremos resposta a uma necessidade que está contemplada na Lei de Educação de Venezuela, para incluir a língua portuguesa desde o ensino primário venezuelano”, explicou Joyce Muñoz.

Em declarações à Agência Lusa, a coordenadora do ensino de línguas na UPEL explicou que “a formação de professores de português é um projeto novo, único na Venezuela”.

“Nas outras universidades os alunos formam-se como professores de inglês e francês, e ficam com algum domínio de outras línguas, aqui somos pioneiros na atualização pedagógica e por isso impulsamos este projeto”, frisou. Continue lendo

O inglês… mesmo que sem acordos ortográficos

Na Eurovisão tivemos a busca efémera do sucesso a sobrepor-se à soberania da língua. Sinal dos tempos…

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