Línguas do mundo: Unesco estima que 2,5 mil idiomas podem desaparecer no futuro
Unesco estima que 2,5 mil idiomas podem desaparecer; solução para questão pode estar na internet
Se você acredita que um idioma nunca morre, é hora de repensar. Segundo a Organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), dos 6 mil idiomas existentes na Terra, aproximadamente 2,5 mil correm risco de desaparecer. Curiosamente, apesar de a globalização ser a principal razão desse fenômeno, é justamente um fruto dela que pode salvar essas línguas: a internet!
Entre os principais idiomas em risco estão, na maioria das vezes, dialetos indígenas como o andoa equatoriano que, atualmente, conta com apenas um falante ou o zapara, que tem apenas seis idosos que o compreendem fluentemente. Isso se dá ao fato de as comunidades precisarem se integrar à cultura dominante, o que resulta no abandono da sua própria e também de seu idioma.
A principal questão envolvendo essas línguas é que elas não são registradas por escrito, logo, são, em muitos casos, idiomas que existem apenas no contexto oral. O desafio atual dos linguistas é recuperar ao menos uma parte dos idiomas e tentar documentá-los. Uma tarefa difícil, porém, não impossível. E tudo graças à internet.
Ao serem gravadas em áudio ou em vídeo e disponibilizadas na web, essas línguas chegam a mais pessoas e, dessa forma, mais interessados aparecem. Há com isso um despertar para a cultura do outro, o que faz com que pessoas que nem haviam ouvido falar de determinado idioma sintam vontade de conhecer e protegê-lo.
Fonte: Universia Brasil
As 9 Línguas mais faladas em Angola
Angola a língua oficial é o português.
Mas algumas regiões têm o estatuto de línguas nacionais, sendo as mais faladas:
Kikongo, Kimbundo, Tchokwe, Umbundo, Mbunda, Kwanyama, Nhaneca, Fiote, Nganguela etc.
Fonte: PLUMANGOLA
IPOL participa de mesa de discussão: Políticas linguísticas: as línguas africanas em contato com as línguas europeias no VI SIALA
Acontece hoje, no VI SIALA – Seminário Internacional de Acolhimento das Línguas Africanas e IV Jornada do CEA/UFMG , a mesa-redonda com participação da pesquisadora Rosângela Morello sobre: Políticas linguísticas: as línguas africanas em contato com as línguas europeias. Participam também da mesa-redonda Cristine Severo (UFSC e Leandro Rodrigues Alves Diniz (FALE/UFMG), com a coordenação de Sônia Queiroz (UFMG).
O VI SIALA busca, de acordo com os organizadores do evento, ser uma vitrine dos trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos na UFMG e em outras instituições brasileiras em torno das línguas, culturas e literaturas africanas e seus desdobramentos nas Américas.
Saiba mais sobre o Evento no site: http://www.letras.ufmg.br/africanias/
Consulte o folder com a programação: sialaprogramacao
Fonte: IPOL comunicação e Site do Evento
IPOL confirma participação no VI SIALA – Seminário Internacional de Acolhimento das Línguas Africanas e IV Jornada do CEA/UFMG
Dias 7,8 e 9 de novembro de 2016 acontece o VI SIALA – Seminário Internacional de Acolhimento das Línguas Africanas e IV Jornada do CEA/UFMG.
Na quarta-feira, dia 9, a pesquisadora Rosângela Morello participa da mesa-redonda: Políticas linguísticas: as línguas africanas em contato com as línguas europeias.
O VI SIALA busca, de acordo com os organizadores do evento, ser uma vitrine dos trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos na UFMG e em outras instituições brasileiras em torno das línguas, culturas e literaturas africanas e seus desdobramentos nas Américas.
Saiba mais sobre o Evento no site: http://www.letras.ufmg.br/africanias/
Consulte o folder com a programação: sialaprogramacao
Fonte: Email de Divulgação e Site Oficial
VI SIALA – Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas e IV Jornada do Centro de Estudos Africanos da UFMG.
Acontece nos dias 7,8 e 9 de novembro no Auditório A104, do Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG, o evento Africanias – linguagens, culturas, histórias, compreendendo o VI SIALA – Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas e IV Jornada do Centro de Estudos Africanos da UFMG.
Inscrições seguem de 14/09 a 15/10, pelo email: visiala2016@gmail.com
Em breve mais informações.
Nigéria: Asa, aplicativo inova ao ensinar iorubá para crianças
Em África não foi diferente, muito pelo contrário, o boom tecnológico foi ainda mais forte já que o continente negro saltou diretamente para o tempo da comunicação móvel. Com a crescente urbanização de metrópoles como Lagos, na Nigéria e Nairóbi, no Quênia, os aparelhos celulares são utilizados para muito além de troca de mensagens e navegação em páginas do Facebook. Por exemplo, até 2005 cerca de 81% da população do Quênia não tinha conta em bancos. Problema sério? Sem dúvidas, contudo apoiado nos 27% de habitantes com acesso à internet pelo celular, foi criado o MPesa, sistema que proporciona a realização de transações bancárias pelos aparelhos móveis. Para se ter uma ideia do impacto, o MPesa possui hoje cerca de 20 milhões de usuários. Continue lendo