Educação indígena

Vídeo: Os últimos falantes da língua munduruku do Amazonas: os profetas da ancestralidade

Assista o documentário “Os últimos falantes da língua munduruku do Amazonas: os profetas da ancestralidade” realizado por Ytanajé Cardoso e postado em 29 de jul. de 2017. Entre os entrevistados aparece Ester Caldeira Cardoso, a última falante Munduruku do território, biblioteca ancestral,  que faleceu neste último 28 de julho de 23. “O povo Munduruku do Amazonas perde a última árvore de sabedoria da terra indígena Kwatá-Laranjal, mas que também deixou muitos frutos. Ytanajé é um deles.” Portal Coatá-Laranjal

“Esse breve documentário tem como objetivo apresentar o capital linguístico e discursivo dos últimos falantes da língua munduruku do Amazonas. Embora esse anciãos e anciãs tenham que nos deixar em algum momento – alguns inclusive já se foram – seus enunciados se eternizarão na história dos munduruku. Ester, Manduca, Cecília e José, a história sempre lembrará de vocês.”

Ytanajé Cardoso. Doutorado em Educação (2019-2023), pela Universidade Federal do Amazonas. Mestrado em Letras e Artes (2015-2017), pela Universidade do Estado do Amazonas. Graduação em Letras – Língua Portuguesa (2011-2014), pela Universidade do Estado do Amazonas. Possui experiência em Linguística, com ênfase na área de Línguas Indígenas, especificamente a língua munduruku. Também atua na linha da Etnolinguística e Análise de Discurso.

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Puxando a rede:

1. Leia a dissertação de mestrado de Ytanajé Cardoso

“OS ÚLTIMOS FALANTES DA LÍNGUA MUNDURUKU DO AMAZONAS: HABITUS, DIALOGISMO E INVENÇÃO CULTURAL NO CAMPO DISCURSIVO”

http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1944

O objetivo geral deste trabalho é documentar o discurso dos últimos falantes da língua munduruku do Amazonas, e tem como orientação três objetivos específicos: o primeiro é evidenciar o dialogismo inscrito no discurso dos anciãos(ãs) por meio da análise do habitus; o segundo é demonstrar como o discurso dos últimos falantes da língua munduruku do Amazonas acaba por ser constituído em capital histórico e simbólico no campo político; e o terceiro é delinear a invenção cultural no campo discursivo enquanto estratégia de resistência dos munduruku no cenário etnolinguístico. O corpus é constituído de dez entrevistas, cujo conteúdo está circunscrito à língua e à história da língua munduruku. Os principais agentes da entrevista são os anciãos e anciãs, últimos falantes da língua munduruku do Amazonas.

 

2. Visite o canal Youtube de Ytanajé Cardoso

https://www.youtube.com/@Ytanaje

3. Educador indígena da rede estadual lança livro sobre a vida Munduruku

https://www.acritica.com/manaus/educador-indigena-da-rede-estadual-lanca-livro-sobre-a-vida-munduruku-1.70502

Encomende seu exemplar aqui e conheça a Livraria Maracá, uma livraria on-line especializada em literatura indígena produzida no Brasil. Nosso catálogo conta com obras de escritores de diferentes povos e regiões do país, que compartilham seus conhecimentos, tradições e histórias através da escrita. Desse modo, nosso desejo é de que os povos indígenas sejam respeitados e tenham suas culturas reconhecidas pelo grande valor que possuem.

O maracá, do tupi mbara’ká, é um objeto ritual, capaz de ligar os mundos físico e espiritual.

Visite a Livraria e conheça as publicações.

https://www.livrariamaraca.com.br/loja/

4. Mekukradjá : círculo de saberes

 

 

 

 

 

 

 

Projeto realizado por Itaú Cultural e parceria com programa Povos Indígenas no Brasil / ISA, Instituto Socioambiental

Mekukradjá é uma palavra de origem caiapó – etnia que ocupa o Mato Grosso e o Pará – e significa “sabedoria”, “transmissão de conhecimentos”. Com esse ideal em perspectiva, o evento Mekukradjá – círculo de saberes se firmou como um dos principais espaços de reflexão e troca a respeito dos múltiplos saberes dos povos originários. Desde 2016, ciclos de conversas, com diálogos traçados nos diversos campos das artes – como a literatura, o cinema e as artes visuais – e nas áreas dos direitos, do território e das questões sociais e econômicas, tematizaram a preservação da tradição, a demanda por políticas públicas e culturais, o papel da memória, identidade e linguagem, questões de gênero e política cultural, entre outros assuntos. Língua, terra, território.

https://www.itaucultural.org.br/sites/mekukradja/

5. Artigo A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INDÍGENA PARA A REVITALIZAÇÃO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS NO BRASIL, publicado em OLHARES SOBRE LÍNGUAS E LITERATURAS EM AMBIENTES MULTICULTURAIS, UNEMAT. Página 89

“O objetivo deste texto é discutir a importância da literatura indígena para o fortalecimento das políticas de revitalização linguística que vêm ocorrendo no Brasil. Apesar de recente nas discussões educacionais brasileiras, a literatura indígena está ganhando visibilidade, impulsionada por ações dos próprios escritores e escritoras indígenas. Esse movimento literário tem possibilitado um diálogo bastante promissor entre as vozes dos povos indígenas e as vozes dos povos não indígenas: um diálogo que pode se desdobrar em atitudes linguísticas positivas para os povos indígenas, os quais, durante séculos, tiveram sua cultura e sua língua estigmatizadas por uma percepção ocidental logocêntrica.”

Ytanajé Cardoso e sua avó Ester Cardoso

6. Luto por Ester Cardoso

https://oprimeiroportal.com/povos-originarios-em-luto-matriarca-mais-idosa-do-povo-munduruku-falece-em-borba-am/

 

Roda de Conversas – I Encontro do Grupo de Trabalho Nacional para a Década Internacional das Línguas Indígenas (DILI – 2022-2032)

 

 

Assista a primeira Roda de Conversas em que integrantes do GT Nacional e Convidados compartilham seus projetos e ideias para revitalização e retomada das línguas indígenas

 

 

Aprovado parecer do Projeto de Lei 2935/22, que valoriza a atuação de professores, tradutores e intérpretes da Língua Indígena

Acervo FUNAI

O parecer do Projeto de Lei 2935/22, de autoria da ex-deputada e atual presidenta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, foi aprovado nesta quinta-feira (03), na Câmara dos Deputados, pela Comissão da Amazônia e dos Povos Indígenas e Tradicionais. Em trâmite desde 2022, o projeto prevê criar e regulamentar as categorias de professor (a), intérprete e tradutores de Língua Indígena.

Presidida pela deputada Célia Xakriabá (MG), a Comissão da Amazônia e dos Povos Indígenas e Tradicionais aprovou o parecer a favor da relatora Helena Lima (RR) durante a sessão deliberativa ocorrida nesta quinta. A aprovação representa um avanço político no que diz respeito ao fortalecimento da língua e cultura indígena, além de valorizar e incentivar o trabalho de indígenas que atuam como professores, intérpretes e tradutores.

Atualmente, um dos desafios para os povos indígenas é ter acesso aos sistemas básicos de saúde, educação e justiça. Diante disso, um dos objetivos do projeto é facilitar o uso desses serviços públicos por meio de melhorias na comunicação, como consta na própria matéria do PL:“Esta proposição se norteia em experiências já realizadas no ensino, na  interpretação e na tradução em línguas indígenas, nas áreas de ciências sociais, educação, saúde, administração, justiça, imigração e serviços sociais, respeitando a necessidade do diálogo intercultural entre diferentes povos, favorecendo o respeito, a justiça e a equidade na resolução de problemas e conflitos”.

Se sancionado, o PL 2935/22 resultará em melhorias na disseminação de educação de qualidade nas comunidades e, principalmente, garantirá os seus direitos linguísticos como povos originários.

Assessoria de Comunicação / Funai

 

 

 

Leia mais em  https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2023/aprovado-parecer-do-projeto-de-lei-2935-22-que-valoriza-a-atuacao-de-professores-tradutores-e-interpretes-da-lingua-indigena-1

Ipol puxando a rede:

Conheça o PROJETO DE LEI No 2.935, DE 2022

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2293657&filename=Tramitacao-PL%202935/2022

Berço da 1ª língua indígena de sinais, MS quer tradutor em locais públicos

Após oficialização da língua de sinais Terena, MS aguarda registro como língua de instrução para garantir direito a tradução em escolas

atualizado

 

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Sinal Mandioca, parte 1

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Sinal Mandioca, parte 2

Símbolo dos povos da etnia Terena, a primeira língua indígena de sinais oficial do país, registrada pelo governo do Mato Grosso do Sul (MS), aguarda o reconhecimento como língua de instrução pelo Conselho Estadual de Educação. Caso aprovada, a medida garantirá aos indígenas surdos o direito a um tradutor no próprio idioma em locais públicos, como escolas e postos e saúde.

O Brasil tem mais de 270 línguas indígenas identificadas no país, das quais 17 estão oficializadas. Em termos de linguagem de sinais, as mais famosas são a Ka’apor, de aldeias tradicionais do Maranhão; e a Terena, de Miranda (MS), a primeira a ser registrada em território brasileiro.

 Atualmente, apenas a Língua Brasileira de Sinais (Libras) tem o título de língua de instrução, o que não engloba a parcela da população surda de alguma etnia indígena e que não fala português.

Ou seja, os descendentes de povos originários com alguma deficiência auditiva ou na fala, que entendem apenas o próprio idioma, têm dificuldades de acesso a escolas, instituições públicas e hospitais, por não haver tradutor capacitado para atendê-los.

 Mato Grosso do Sul é o segundo estado com a maior população indígena do país, atrás apenas do Amazonas. Segundo o governo do estado, a proposta tem como objetivo garantir o acesso a essa parcela da população, vítima de preconceitos tanto pela deficiênca quanto pela origem indígena, às políticas públicas governamentais.

Capacitação

Após a oficialização do idioma, o próximo passo é capacitar tradutores aptos a atender a essa população no território. No início deste mês, o governo estadual realizou o III Encontro de Surdos Terena, quando foi lançado o primeiro curso do país de formação de tradutores e intérpretes na língua indígena de sinais.

A capacitação, voltada para profissionais nascidos em aldeias, será realizada a partir do programa de educação a distância usando a plataforma “Universidade Aberta” da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

A proposta é ofertar o curso de tradução e intérprete da língua e, posteriormente, o de práticas no idioma. A formação faz parte do Plano Estadual para a Década das Línguas Indígenas, desenvolvido pela Coordenadoria de Modalidades Específicas da SED voltado para a comunidade terena de Miranda, estudantes e professores.

Conquista para as aldeias

“Já passei por muitos obstáculos junto com os meus filhos. Fui discriminada junto com eles e sei o quanto a sociedade tem um olhar preconceituoso contra eles por serem surdos e indígenas. Por esse motivo que estou nesta luta e, enquanto eu estiver viva, nunca vou me calar diante dos preconceitos e discriminação contra qualquer indígena surdo”, conta Ondina Miguel, indígena da etnia terena e moradora de Miranda.

Três dos sete filhos dela são surdos e estão entre os precursores da linguagem, criada há duas décadas. Quando ainda eram crianças, por não ter intérprete de língua de sinais, a escola da comunidade avisou que não teria condição de dar aula para Elcio, o filho mais velho de Ondina.

Durante quatro anos, a educação de um dos filho ficou suspensa. Ele não ia à escola, até que a família foi levada à cidade para procurar acolhimento e estudo.

Na terceira porta que Ondina bateu, a direção da escola não só aceitou as crianças como abraçou a família trazendo-os inclusive para fazer exames em Campo Grande. Ainda assim, era preciso percorrer 30 km, diariamente, contando ida e volta da aldeia para a cidade.

“Meu filho Elcio concluiu o Ensino Médio, se mudou para Campo Grande em busca de mais oportunidades. O Everton também concluiu o Ensino Médio e atualmente está morando comigo”, conta Ondina.

“A Maria Eliza seguiu o seu caminho, estudou, casou-se com um surdo e tem dois filhos fluentes em Libras, eles moram em Campo Grande. Eu, como mãe, sigo batalhando por eles para continuarem estudando e realizarem os seus sonhos. Eu não perco a esperança porque sei que eles são capazes”, ressalta a mãe.

Constituição traduzida em língua indígena

Trinta e cinco anos após promulgada, a Constituição brasileira foi traduzida pela primeira vez para uma língua indígena: o nheengatu. Patrocinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a nova versão da Carta Magna foi lançada na quarta-feira (19/7) no município de São Gabriel da Cachoeira (AM), em uma cerimônia na maloca da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN).

Presente no evento, a presidente do STF, ministra Rosa Weber, diz que a tradução marca um momento histórico.

“Traduzir a Constituição para um idioma indígena é um símbolo do nosso compromisso de garantir que todos os povos indígenas tenham acesso à justiça e conhecimento das leis que regem nosso país, fortalecendo sua participação na vida política, social, econômica e jurídica”, explicou.

Com informações do governo do Mato Grosso do Sul*

 

https://www.metropoles.com/brasil/ms-berco-da-1a-lingua-de-sinais-indigena-quer-registro-de-instrucao

 

Saiba mais puxando a Rede:

Artigo: A DESCOBERTA DOS SINAIS TERENA NO MATO GROSSO DO SUL: VALORIZANDO A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NO BRASIL

https://dspace.unila.edu.br/bitstream/handle/123456789/3608/SIDL_%20194-198.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Artigo na Revista Njinga & Sepé: https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/690/361

Francy Baniwa, primeira mulher indígena brasileira a publicar livro de antropologia

Por Maria Guimarães — Rio de Janeiro em 

Inspiração para as mulheres do povo Baniwa, Francineia Bitencourt Fontes, mais conhecida como Francy Baniwa, rompe com todas as barreiras que buscam invisibilizar os povos indígenas e surge como uma grande líder feminina para todo o Brasil. Primeira mulher Baniwa a se tornar mestre, aos 37 anos ela busca relacionar seus saberes ancestrais com as teorias acadêmicas e unificar a vivência entre a cidade e a comunidade.

— Vim ao mundo com a grande responsabilidade de ser esse fio para outras mulheres. Sempre me senti na obrigação de buscar mais conhecimento, por ver a necessidade de ter alguém com experiência profissional aqui no território para trabalhar com as mulheres, seja no movimento indígena, ou em outras instituições — pontua ela.

Francy é antropóloga, fotógrafa e pesquisadora do povo Baniwa, nascida na comunidade de Assunção, na Terra Indígena Alto Rio Negro, município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas. Com foco em Antropologia Social,também é mestra e doutoranda pelo Museu Nacional da UFRJ, além de atuar na curadoria do Museu do Índio, no Rio.

Leia a matéria em https://oglobo.globo.com/cultura/livros/noticia/2023/07/10/conheca-francy-baniwa-primeira-mulher-indigena-brasileira-a-publicar-livro-de-antropologia.ghtml

Visite o Facebook da editora, para mais dados da publicação-  https://www.facebook.com/danteseditora/?locale=pt_BR

Visite o site da Editora Dantes: https://dantes.com.br/produto/umbigo-do-mundo/ para conhecer outras publicações da Amazônia.

Conselho Estadual de Educação Indígena do Amazonas elege pela primeira vez uma mulher para a sua presidência

Publicado por MENEZESVIRTUALEYE em 2023/06/27

Ivete Tukano e Sebastião Solart comandarão o Ceei-AM pelos próximos dois anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os novos presidente e vice-presidente do Conselho Estadual de Educação Indígena do Amazonas (Ceei-AM) foram escolhidos nesta terça-feira (27/06). A eleição foi realizada de maneira presencial, no Centro de Mídias de Educação do Amazonas (Cemeam) da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, e também on-line, por meio do WhatsApp e pelo IPTV. No total, foram 32 conselheiros votantes, que elegeram a presidente Ivete Tukano e o vice-presidente Sebastião Solart para o próximo biênio.

Eleitos por 21 votos a 11, a presidente e o vice-presidente são dos povos Tukano e Kanamari, respectivamente. Primeira mulher eleita presidente após nove gestões masculinas, a professora Ivete Tukano destacou os principais objetivos da sua gestão em discurso de posse.

“Queremos agradecer a Tupã e aos nossos ancestrais, que sempre estão conosco. Este colegiado tem um grande compromisso com o Ceei-AM e com os alunos. Vamos trabalhar ouvindo toda a nossa base. Estamos muito felizes e agradecidos. Essa é uma vitória coletiva”.

FOTOS: Hitalo Kleto/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto

 

A solenidade de posse da nova diretoria foi realizada pela secretária executiva adjunta Pedagógica, da Secretaria de Educação, Arlete Mendonça, que destacou a continuidade da atuação em conjunto entre o Ceei-AM e a Secretaria.

“Nos sentimos honrados e privilegiados pela nossa atuação em conjunto, que envolve as atividades da Gerência de Educação Escolar Indígena aqui da Secretaria. Continuamos à disposição, pelos nossos alunos. A missão continua”.

Atuação do Ceei-AM
Responsável pela fiscalização das pautas referentes aos alunos indígenas, é o Ceei-AM que assessora as equipes da Secretaria de Educação e estabelece o contato entre as comunidades, líderes e representantes escolares.

“O pleito de hoje é muito importante, porque marca um novo momento. O nosso Conselho é normativo, ou seja, a gente que organiza nossa própria atuação, entre nossas discussões internas. Um dos nossos principais objetivos é transformar o Conselho em legislação, o que nos daria mais tranquilidade para realizar nosso trabalho”, explicou a secretária executiva do Ceei-AM, Jeana Medeiros, do povo Baré.

Em 2023, a Secretaria de Educação conta com mais de 10 mil alunos indígenas matriculados nas unidades de ensino rede estadual.

 

FOTOS: Hitalo Kleto/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto

 

 

 

 

 

 

https://menezesvirtualeye.com/conselho-estadual-de-educacao-indigena-do-amazonas-elege-pela-primeira-vez-uma-mulher-para-a-sua-presidencia/

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