Educação Bilíngue

Google Tradutor usa redes neurais para traduzir sem transcrever

A versão mais recente do Google sobre tradução automática pode facilitar a comunicação entre as pessoas que falam uma língua diferente, traduzindo a fala diretamente para o texto em uma linguagem que entendem.

A tradução automática da fala normalmente funciona convertendo-a em texto e depois traduzindo-a em texto em outra língua. Mas qualquer erro no reconhecimento de voz levará a um erro na transcrição e um erro na tradução.

Pesquisadores do Google Brain, o braço de pesquisa de pesquisa do gigante de tecnologia, se voltaram para redes neurais para cortar o passo médio. Ao ignorar a transcrição, a abordagem poderia potencialmente permitir traduções mais precisas e mais rápidas.

A equipe treinou seu sistema em centenas de horas de áudio em espanhol com o texto correspondente em inglês. Em cada caso, ele usou várias camadas de redes neurais – sistemas de computador vagamente modelados no cérebro humano – para combinar seções do espanhol falado com a tradução escrita. Para fazer isso, analisou a forma de onda do áudio espanhol para saber quais partes pareciam corresponder com que pedaços de inglês escrito. Quando foi então solicitado a traduzir, cada camada neural usou esse conhecimento para manipular a forma de onda de áudio até que ela foi transformada na seção correspondente do inglês escrito.

Fonte: Meio Ambiente Rio

Fonte: Meio Ambiente Rio

Padrões correspondentes

“Aprende a encontrar padrões de correspondência entre as formas de onda na língua de origem eo texto escrito”, dizDzmitry Bahdanau , da Universidade de Montreal, no Canadá, que não estava envolvido com o trabalho.

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Plataforma mostra idiomas falados no mundo e sotaque de cada região

Localingual tem gravações de pessoas mostrando como elas falam nos mais diferentes lugares do mundo

Plataforma mostra idiomas falados no mundo e sotaque de cada região  |  Fonte: Shutterstock

Plataforma mostra idiomas falados no mundo e sotaque de cada região | Fonte: Shutterstock

Você tem curiosidade de saber qual idioma se fala em determinado país? E os sotaques de região? Então, temos uma dica imperdível. O Localingual é uma plataforma que mostra como cada língua é falada nas mais diferentes regiões. E o mais legal: todo o conteúdo pode ser acessado gratuitamente.

Inaugurada em janeiro de 2017, a plataforma reúne gravações enviadas por voluntários de diferentes localidades mundo afora. Até o momento, já foram registradas mais de 18 mil gravações. A ideia é que o projeto se mantenha colaborativo e cresça conforme as pessoas enviarem as suas próprias gravações, promovendo uma troca de culturas.

O criador do site é um ex-engenheiro de softwares da Microsoft, David Ding, que criou a plataforma como um grande mapa interativo. Você escolhe o país e, na sequência, navega pelas mais diversas regiões!

Fonte: Universia Brasil

Inicia em Rio Azul curso de língua ucraniana online

(Foto: Divulgação / Assessoria de Comunicação)

(Foto: Divulgação / Assessoria de Comunicação)

Está em andamento, em Rio Azul, na Biblioteca Cidadã, as atividades do Curso de Língua Ucraniana, coordenados pelo Núcleo de Estudos Eslavos/NEES da Universidade Estadual do Centro Oeste em Rio Azul. O curso faz parte de um programa de ensino de língua estrangeira do NEES, coordenado pela professora Dra. Marileia Gartner, resultante das ações de internacionalização universitária entre a UNICENTRO e Universidade pedagógica Dragomanov, de Kyev /Ucrânia, que vem se desenvolvendo desde 2013, no Paraná, numa ação que fomenta e promove a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão e concretiza a internacionalização da universidade. Nas edições anteriores o NEES ofertou cursos nos municípios de Irati, Prudentópolis, Curitiba e União da Vitória e agora o projeto se desenvolve em Rio Azul e Cascavel. O curso tem apoio da Representação Central Ucraíno Brasileira presidida por Vitorio Sorotiuk, da Prefeitura Municipal de Rio Azul e da Escola Sagrada Família das Irmãs SMI.

Em Rio Azul, o pólo de ensino de Língua Ucraniana conta com coordenação da professora Eugênia Osatchuk . A coordenação tecnológica dos cursos é de responsabilidade do professor Clodogil Fabiano Ribeiro/UNICENTRO. Em Rio Azul, as aulas iniciaram em dia 23 de Março, na Biblioteca Cidadã . O NEES entende que a promoção dos cursos é uma ação fundamental para o fortalecimento das ações de internacionalização e o diálogo democrático com as comunidades eslavas do Paraná, tanto para articulação social como para o desenvolvimento local em sua dimensão cultural e científica.

O curso é uma nova oportunidade para aprender a Língua Ucraniana. É do conhecimento de muitos que, de 1999 a 2014 essa Língua era ensinada no CELEM ( Centro de Línguas Estrangeiras Modernas) do Colégio Estadual Dr.Afonso Alves de Camargo, pela Professora Eugênia Osatchuk e por um curto período pelas professoras Gilmara Koslinsli Rossa e Valquiria Stodolny (ex alunas da Professora Eugênia).

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Linguas Bantu unem Universidade Pedagógica ( FCLCA) e Instituto de Línguas

As duas instituições assinaram na manhã do dia 25 de Janeiro, um Protocolo de Parceria Académica no âmbito da introdução do Ensino de Línguas Bantu Moçambicanas.

No essencial, com este protocolo docentes de língua bantu moçambicanas formados pela UP, vão apoiar o Instituto de Línguas no ensino destas línguas, que passam a integregar o leque de ofertas de cursos desta instituição que tradicionalmente tem cursos de Inglês e Françes. Assinaram o Protocolo a Directora da FCLCA, Profa. Doutora Sarita Monjane Henriksen e a Directora do IL, Mestre Nália Francisco.

Fonte: Universidade Pedagógica

PUEBLOS ORIGINARIOS DENUNCIAN QUE SE ELIMINÓ LA EDUCACIÓN BILINGÜE

EL MINISTRO DE EDUCACIÓN ESTEBAN BULLRICH DECIDIÓ ELIMINAR LA EDUCACIÓN INTERCULTURAL BILINGÜE EN LAS ESCUELAS INTERCULTURALES, PARA LOS PUEBLOS ORIGINARIOS ES UN CLARO RETROCESO Y UN ATROPELLO A SUS DERECHOS.

Fonte: El Federal

Fonte: El Federal

Las distintas comunidades de pueblos originarios en el país advierten que se está produciendo en estos días una segunda campaña del desierto. Usurpación de tierras ancestrales con violencia y represión, convivencia entre terratenientes y policía y la política que se instala como un instrumento para facilitar la expulsión de aborígenes de sus tierras. Ahora el Consejo Educativo Autónomo de Pueblos Originarios (CEAPI) denunció que el gobierno nacional eliminó los programas por los cuales se ofrecía educación bilingüe en las escuelas interculturales.

Según se expresa en un comunicado, la Ceapi asume que el Ministro de Educación Esteban Bullrich al suprimir las Coordinadoras de las Modalidades del Sistema Educativo Nacional, se está “eliminando la modalidad de Educación Intercultural Bilingüe

“Con la eliminación de la Modalidad de Educación Intercultural Bilingüe, se frena y retrocede en la construcción de una educación respetuosa de nuestra identidad como Pueblos Originarios. Esta decisión del Ministro Bullrich, vulnera la Ley de Educación Nacional N° 26.206, violando el derecho Constitucional de los Pueblos Indígenas (conforme al art. 75 inc. 17 de la Constitución Nacional) ‘a recibir una educación que contribuya a preservar y fortalecer sus pautas culturales, sus lenguas, cosmovisión e identidad étnica para desempeñarse activamente en un mundo multicultural y a mejorar su calidad de vida’”, expresa la Ceapi en un comunicado.

“La Educación Intercultural Bilingüe (EIB) es una herramienta apropiada y sumamente necesaria para frenar el exterminio y la muerte de nuestra identidad étnica, cultural y lingüística. Por eso hemos decidido caminar con la EIB; porque creemos que esta Modalidad Educativa afirma nuestros pasos en la generación y búsqueda de proyectos de vida y de desarrollo integrales para superar nuestro atraso y marginalidad. Desde ese lugar proponemos una mirada distinta que aporte en la construcción de una sociedad respetuosa de la diversidad cultural y de la Pachamama que nos contiene a todos”, continúa el texto.

“Con la instalación de la Modalidad de EIB en el Sistema Educativo de la República Argentina, los Estados Nacional, Provinciales y de la Ciudad de Buenos Aires, habían comenzado a reparar siglos de postergación y de opresión de los Pueblos Originarios. Y esta responsabilidad le correspondía, principalmente, hasta ahora, al Ministerio de Educación y Deportes de la Nación, habida cuenta que muchas jurisdicciones solaparon e invisibilizaron por largo tiempo la problemática indígena” La decisión del Ministro de Educación vulnera el derecho de los niños miembros de las comunidades originarias a continuar educándose en su lengua.

Ramona Gimenez, maestra originaria de Pilagá (Formosa) en declaraciones al diario Infonews expresó que la medida del Estado Nacional produce “un tremendo daño, un retroceso en la construcción de una educación respetuosa de nuestra identidad como pueblos originarios”.

Estamos atravesando momentos difíciles a nivel del país por esta determinación injusta, que para mí es un atropello para nosotros, el no respetó a los pueblos indígenas y esto es responsabilidad del presidente Mauricio Macri, porque destruyó totalmente lo que hemos construido y que para nosotros no fue fácil”, sostuvo la maestra, quien se suma a la preocupación de los pueblos originarios de todo el país que están viendo cómo sus derechos son vulnerados, su historia atropellada por políticas discriminatorias, sus tradiciones y estilo de vida arrasados por el desmonte y la corrupción.

Fonte: El Federal

Contos animados são narrados em diferentes línguas indígenas

 

68 voces 68 corazones é uma série de contos narrados em diferentes línguas indígenas. com a premissa “ninguém pode amar o que não conhece”, o projeto foi criado, em 2016,  no méxico,  com o objetivo de estimular o orgulho, o respeito e o uso das línguas indígenas entre os falantes e os não falantes. esta ação também busca combater o preconceito. dirigido por gabriela badillo,  a série busca criar um projeto inclusivo, inspirado na  obra de escritorxs, como miguel león portilla, andrés henestrosa, hermenegildo lópez, isaac esau carrillo can, manuel espinosa sainos, entre outrxs. a série também tem como base contos da tradição oral dos povos indígenas do méxico

Confira alguns dos contos:

animação embasada no poema “cuando muere una lengua”, de miguel león portilla.
língua: náhuatl de la huasteca de hidalgo

 

animação embasada no conto “la última danza”, de isaac esau carrillo can.

língua: maya de yucatá

 

animação embasada no conto ch’ol de tradición oral
língua: ch’ol del estado de chiapas

 

animação embasada no conto “el chapulín brujo”, com narração tradicional do povo yaqui
língua: yaqui de sonora

 

animação embasada no conto “imagen de prometeo”, de andrés henestrosa.
língua: zapoteco da planície costeira de oaxaca

 

animação embasada no poema “muere mi rostro”, de manuel espinosa sainos
língua: totonaco de puebla

Fonte: Latitudes Latinas

 

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