Outros

Mensagem de fim de ano do IPOL

O IPOL informa que estará em recesso do dia 24/12/2021 ao dia 10/01/2022.

XXV Encontro dos difusores do Talian

Para acompanhar a programação de palestras da  SEDAC/RS,  IPHAN,  UNICENTRO, UNESCO e as  mostras de difusores, músicas,  teatro, literatura, cursos, siga os links!

Faceboook @EdgarMaróstica 

Dia 26/11 às 19:00, acesse aqui

Dia 27/11 às 14:00, acesse aqui 

 

Canal institucional da Unicentro no Youtube:

Dia 26/11 às 19:00, acesse aqui

Dia 27/11 às 14:00, acesse aqui

 

Acampamento Luta Pela Vida – Brasília

Com seis mil pessoas em Brasília, povos indígenas realizam maior mobilização pós Constituinte
Lideranças indígenas de 170 povos estão mobilizadas no acampamento Luta pela Vida, pela garantia de seus direitos originários e contra o marco temporal

Vindos de todas as regiões do país, cerca de 6 mil indígenas, de mais de 170 povos, estão mobilizados na capital federal, pela garantia de seus direitos originários e contra o marco temporal, nesta que tem sido a maior mobilização indígena pós-constituinte.

Mobilizados no acampamento “Luta pela Vida”, previsto para durar 7 dias, de 22 a 28 de agosto deste ano, a pauta principal está relacionada com o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), que é considerado pelo movimento indígena o processo mais importante do século sobre a vida dos povos indígenas, previsto para iniciar nesta quarta-feira, (25). Além disso, os povos também denunciam os projetos anti-indígenas em trâmite no Congresso Nacional e o agravamento das violências contra os povos originários dentro e fora dos territórios tradicionais.

Os ministros do STF irão analisar a ação de reintegração de posse movida pelo governo de Santa Catarina contra o povo Xokleng, referente à Terra Indígena (TI) Ibirama-Laklãnõ, onde também vivem os povos Guarani e Kaingang. Com status de “repercussão geral”, a decisão tomada neste julgamento servirá de diretriz para a gestão federal e todas as instâncias da Justiça, também como referência a todos os processos, procedimentos administrativos e projetos legislativos no que diz respeito aos procedimentos demarcatórios.

“A decisão tomada neste julgamento servirá de diretriz para a gestão federal e todas as instâncias da Justiça, também como referência a todos os processos, procedimentos administrativos e projetos legislativos”

“Estamos realizando a maior mobilização de nossas vidas, em Brasília, porque é o nosso futuro e de toda humanidade que está em jogo. Falar de demarcação de terras indígenas, no Brasil, é falar da garantia do futuro do planeta com as soluções para a crise climática”, reforça Sonia Guajajara, coordenadora executiva da Apib.

“O acampamento ‘Luta pela Vida’ já diz no nome os motivos que fazem os povos indígenas estarem, em Brasília, em plena pandemia. Estamos trabalhando todas as medidas sanitárias, incluindo a testagem dos participantes e reforçando a vinda de pessoas já vacinadas”, enfatiza Dinamam Tuxá, coordenador executivo da Apib.

De acordo com a Apib, foram desenvolvidos para o acampamento protocolos sanitários dedicados a reforçar todas as normas já existentes e recomendadas para o combate à Covid-19. A equipe de saúde do acampamento conta com profissionais indígenas de saúde em parceria com a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), com a Fundação Oswaldo Cruz de Brasília e do Rio de Janeiro (Fiocruz DF e RJ), com o  Ambulatório de Saúde Indígena da Universidade de Brasília (Asi/UNB) e com o Hospital Universitário de Brasília (HUB).

Com uma intensa programação de plenárias, agendas políticas, marchas, manifestações públicas e culturais, os indígenas ficarão acampados na Praça da Cidadania, na Esplanada do Ministérios.

“O acampamento ‘Luta pela Vida’ já diz no nome os motivos que fazem os povos indígenas estarem, em Brasília, em plena pandemia”

Texto da  Assessoria de Comunicação do Acampamento Luta Pela Vida via CIMI
Fotografias do Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena
A cobertura colaborativa pode ser acessada aqui.

Destino Brasil: Programa de mobilidade virtual internacional

LogoDestinoBrasil-color.png

O que é o Programa Destino Brasil?
É um programa de mobilidade virtual internacional, oferecido pela Andifes, em colaboração com as instituições federais de ensino superior brasileiras e destinado prioritariamente aos parceiros internacionais, com o intuito de dar visibilidade internacional ao Ensino Superior brasileiro na esfera federal. Esta é a edição piloto, com foco em cursos concentrados nos meses de julho e agosto, no período de recesso escolar de muitos de nossos parceiros em outros países.

Quais são os objetivos do programa?
Propor uma oferta coletiva, no âmbito da ANDIFES, de cursos em caráter extensionista livre, a serem oferecidos em língua estrangeira a parceiros internacionais, proporcionando uma imersão nas línguas e culturas brasileiras, através de um processo de mobilidade virtual. Dessa forma, pretende-se (1) estabelecer uma ação de internacionalização em nível nacional; (2) aumentar a visibilidade do Ensino Superior brasileiro no exterior; (3) valorizar e disseminar a língua e a diversidade cultural brasileira; (4) fortalecer o processo de internacionalização das IFES e (5) contribuir para o processo de internacionalização em casa.

Qual é o público-alvo e quantas vagas serão disponibilizadas?
O público-alvo são docentes, discentes e staff de instituições estrangeiras, parceiras das IFES brasileiras, bem como as comunidades acadêmicas das próprias IFES ofertantes. Serão 103 cursos ofertados por 42 IFES. Cada curso oferece entre 20 e 50 vagas, com um total de aproximadamente 3000 vagas disponíveis. 70% das vagas são reservadas para os parceiros internacionais e 30% a membros das comunidades acadêmicas das IFES brasileiras.

Os cursos estão organizados em um Catálogo disponível em:

https://www.destinobrasil-andifes.org.

Texto adaptado de https://www.andifes.org.br/?p=87814 

O Tupi que você fala – por Cláudio Fragata

Russo e português são as línguas mais lucrativas no mundo dos negócios

Você fala inglês fluente? Isso é bom, mas não é suficiente … Fluência em inglês não é realmente um componente distintivo de um currículo! Hoje, os recrutas têm requisitos adicionais além de falar a língua de Shakespeare (que ainda é a mais usada no mundo profissional, à frente do espanhol e do alemão em terceiro lugar). Isso revela um estudo sobre CEOs franceses e línguas estrangeiras nos negócios, publicado pela Babbel e OpinionWay em 17 de setembro. 501 executivos do setor privado foram entrevistados em agosto passado.

Forma de opinião / Babilônia

Este estudo confirma que o domínio do Nível Dois é uma vantagem. A grande surpresa deste ano são os italianos, os portugueses e sobretudo … os russos são os que marcam a diferença junto dos recrutadores.

De acordo com o estudo, 89% dos executivos que falavam russo disseram que conseguiram emprego graças ao domínio desse idioma, 74% para o português, 70% para o italiano e … 41% para o inglês.

Original para negociação salarial

A mesma história para quem já está no cargo. 82% dos entrevistados que falavam russo acham que têm mais responsabilidades graças a essa habilidade, 70% para o português, 60% para o italiano e 37% para os que falavam inglês.

Mas por que tanto entusiasmo pelas línguas faladas por tão poucas pessoas na França? “Esses perfis são relativamente poucos, essa habilidade rara se torna um ativo que aumenta a empregabilidade dos candidatos”, explica Kathleen Dacey, gerente de parceiros da Babbel. E acrescentando: “Menos de 8% dos franceses falam italiano, mas a Itália é Terceiro parceiro de negócios Da França (depois da Alemanha e da Bélgica). Existem mais de 1.000 subsidiárias italianas localizadas na França, portanto, há oportunidades a serem aproveitadas. “

Principais parceiros comerciais da França Ministério das Relações Exteriores

Esse domínio de línguas estrangeiras é um trunfo a ser defendido na hora de negociar um salário: 33% dos entrevistados afirmam que ganham um aumento ao avaliar essa habilidade. Mas os falantes de russo foram os que mais ganharam (73%), seguidos dos falantes de português (71%) e dos falantes de italiano (48%). O inglês foi avaliado apenas em 24% dos casos.

IPOL Pesquisa

Receba o Boletim

Facebook

Revista Platô

Revistas – SIPLE

Revista Njinga & Sepé

REVISTA NJINGA & SEPÉ

Visite nossos blogs

Forlibi

Forlibi - Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

Forlibi – Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

GELF

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

Clique na imagem

Arquivo

Visitantes