Mais da metade da população indígena no Brasil vive em áreas urbanas, aponta Censo 2022
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O quantitativo dos que moram na zona rural diminuiu: enquanto em 2010 os indígenas residentes neste contexto somavam 63,8% da população, em 2022 esse percentual caiu para 46%
— Rio de Janeiro
Mais da metade da população indígena no Brasil reside em áreas urbanas, de acordo com o Censo. O número saltou de 36,2% em 2010 para 54% em 2022. Por outro lado, o quantitativo dos que moram na zona rural diminuiu de 63,8% para 46% no mesmo período. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (19).
De 2010 para 2022, a população indígena em áreas urbanas teve uma variação de 181,6%, o que representa um aumento de 589.912 pessoas. Apesar de não ser mais predominante a presença desse grupo em contexto rural, o número de indígenas nessa área também cresceu 36,3% em relação a 2010 — uma crescente de 208.007 pessoas. (Veja infográfico abaixo)
O Sudeste tem o maior percentual de população indígena em situação urbana (77,25%), enquanto o Centro-Oeste tem o menor: apenas 37,95% dessa parcela populacional vivem no contexto urbano. Já o Norte apresenta cerca da metade da sua população indígena nesta condição e outra metade em situação rural.
De 2010 para 2022, a população indígena em áreas urbanas teve uma variação de 181,6%, o que representa um aumento de 589.912 pessoas. Apesar de não ser mais predominante a presença desse grupo em contexto rural, o número de indígenas nessa área também cresceu 36,3% em relação a 2010 — uma crescente de 208.007 pessoas. (Veja infográfico abaixo)
O Sudeste tem o maior percentual de população indígena em situação urbana (77,25%), enquanto o Centro-Oeste tem o menor: apenas 37,95% dessa parcela populacional vivem no contexto urbano. Já o Norte apresenta cerca da metade da sua população indígena nesta condição e outra metade em situação rural.
Indígenas residentes em áreas urbanas e rurais
De acordo com o IBGE, os dados vão ajudar a proporcionar uma análise detalhada sobre a condição da população indígena no país, mas alguns dos fatores que podem explicar o crescimento desse grupo em áreas urbanas é a migração para fins de educação, trabalho e acesso a saúde.
A idade mediana da população indígena em situação urbana fora de terras indígenas é de 32 anos. Isso significa dizer que metade dos habitantes tem essa idade. Já nas mesmas condições da zona rural, a idade mediana cai para apenas 18 anos.
Educação em áreas rurais e urbanas
A taxa de alfabetização entre os indígenas cresceu em todas as faixas etárias e grandes regiões do país. Apesar de ainda ser o grupo populacional com o maior índice de analfabetismo no Brasil, dados do Censo 2022 mostram que 85% da população sabem ler e escrever.
De 2010 para 2022, a taxa de analfabetismo das pessoas indígenas caiu de 23,4% para 15,1%. Ao fazer uma análise por cor ou raça, no entanto, o índice de pessoas autodeclaradas brancas segue mais de três vezes menor do que a dos indígenas.
— Parte dessa disparidade entre os indígenas se deve às diferentes línguas faladas pelos povos e ao fato de muitos não terem acesso à alfabetização da língua portuguesa. Mas também tem a ver com o fracasso de políticas específicas de ensino, que não levam em consideração as particularidades de cada povo — avalia a especialista em educação Claudia Costin, ex-diretora global de educação do Banco Mundial.
Ao analisar a taxa de alfabetização das pessoas indígenas, por situação urbana e rural do seu domicílio, os que vivem em áreas urbanizadas avançaram na educação, mas pouco: passaram de 87,7% em 2010 para 89,1% em 2022.
Já no contexto rural, o percentual dos povos tradicionais que sabem ler e escrever subiu de 67,8% para 78,8% no mesmo período.
Os dados do IBGE apontam ainda que houve uma queda na taxa de analfabetismo tanto no contexto urbano quanto rural. O percentual dos que não sabiam ler e escrever um bilhete simples reduziu de 32,16% em 2010 para 21,15% em 2022.
Em áreas urbanas, no mesmo período a taxa de analfabetismo passou de 12,3% para 10,8%.
O IBGE considera alfabetizadas as pessoas que sabem ler e escrever pelo menos um bilhete simples ou uma lista de compras, no idioma que conhece, independentemente de estar ou não frequentando escola ou de ter concluído períodos letivos. Também é levado em consideração indivíduos que utilizam o Sistema Braille e que tinham habilidade para a leitura ou escrita, mas se tornaram fisicamente ou mentalmente incapacitados.
Saneamento básico
O Censo apontou ainda que cerca de 70% dos indígenas conviviam com alguma forma de precariedade em relação ao abastecimento de água, à destinação do esgoto ou à coleta de lixo. Esse percentual é 2,5 vezes maior que o índice registrado entre o total de residentes do país, que apresentou 27,3% da população nestas condições.
Ao analisar a situação dentro das terras indígenas, esse número é ainda mais alarmante e alcança 96% dos moradores, o que equivale a quase 600 mil pessoas.
Nas localidades rurais fora de terras indígenas, 94,4% das pessoas vivem com acesso precário ao saneamento básico. No mesmo contexto da área urbana esse percentual cai para 44,3%.
Os dados apontam também que, enquanto a população brasileira total residente em domicílios particulares permanentes destina majoritariamente o esgoto para rede geral ou fossa séptica (75,74%), entre os indígenas a principal destinação é para fossa rudimentar, buraco, vala, rio, córrego ou mar, com 64,53% dos moradores (1.086.662 pessoas) usando esses meios.
Esgotamento sanitário da população indígena
Água encanada
Enquanto 97,28% da população urbana do país morava em domicílios com água encanada até dentro de casa proveniente da distribuição, poço, fonte, nascente ou mina, entre os indígenas que vivem nesse contexto esse percentual era de 86,67%.
Em situação urbana, o acesso à água em condições de maior precariedade é quase cinco vezes maior entre a população indígena (13,33%) do que entre a população residente no Brasil (2,72%).
Considerando inclusive apenas os moradores indígenas residindo fora de terras indígenas em situação urbana, o nível de precariedade no acesso à água é 3,7 vezes superior (10,08%) ao da população residente em situação urbana (2,7%).
Leia a matéria na fonte para outras leituras nos gráficos:
GT Geopolíticas do Multilinguismo publica e-book sobre Atlas UNESCO
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Por GT Geopolíticas do Multilinguismo
Publicado em
O Grupo de Trabalho Geopolíticas do Multilinguismo da Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo (UCLPM/UFSC) acaba de dar um passo importante na promoção da diversidade linguística brasileira a nível global. A equipe desenvolveu uma cartilha que orienta pesquisadores e voluntários sobre como preencher o Questionário do Atlas UNESCO das Línguas do Mundo para a seção de Línguas Brasileiras.
ㅤㅤㅤO material, de fácil acesso e com exemplos práticos, busca oferecer suporte para facilitar o processo de coleta de informações e incentivar a colaboração em um dos maiores projetos globais de valorização linguística. O Atlas, promovido pela UNESCO, tem como missão documentar as línguas orais e de sinais dos Estados-membros.
ㅤㅤㅤIntitulado Atlas UNESCO das Línguas do Mundo: Orientações para a seção de Línguas Brasileiras, o documento é mais um reflexo do papel de destaque da Universidade Federal de Santa Catarina na pesquisa acadêmica e na preservação da diversidade linguística. A cartilha foi desenvolvida sob a autoria de Ma. Kerolyn Sarate, organizada por Emanuelli Oliveira e Gabriel Campos e coordenada pelo professor Dr. Gilvan Müller de Oliveira. A colaboração entre os membros do GT reflete o esforço coletivo para criar um material acessível e de alta relevância para os pesquisadores de todo o Brasil envolvidos no projeto Atlas UNESCO das Línguas do Mundo – Seção das Línguas Brasileiras.
ㅤㅤㅤVocê pode conferir a cartilha aqui e, em breve, também estará disponível no repositório da Biblioteca Universitária da UFSC. Além disso, todos os pesquisadores interessados no projeto receberão contato do GT com o material, garantindo sua ampla disseminação.
ㅤㅤㅤAtualmente, a seção de Línguas Brasileiras do Atlas UNESCO conta com equipes já estruturadas e questionários desenvolvidos, mantendo-se aberta à colaboração de voluntários de diversos setores da sociedade. O projeto convida novos pesquisadores a contribuírem para essa importante iniciativa de valorização linguística. Para participar, basta acessar o formulário disponível aqui.
ㅤㅤㅤO GT reafirma, com este projeto, seu compromisso com a promoção da inclusão, do respeito às diferenças culturais e da preservação do patrimônio linguístico, fortalecendo a visibilidade das línguas brasileiras no cenário internacional. Essa iniciativa demonstra o impacto positivo das ações desenvolvidas pela Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo, reforçando o protagonismo do Brasil na valorização da sua diversidade linguística.
Confira a matéria no link: GT Geopolíticas do Multilinguismo publica e-book sobre Atlas UNESCO – Geopolíticas do Multilinguismo
Conferência internacional: POLIGLOTISMO, INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO SUL GLOBAL: DIÁLOGOS INTER-CONTINENTAIS NO SÉCULO XXI
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POLIGLOTISMO, INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO SUL GLOBAL: DIÁLOGOS INTER-CONTINENTAIS NO SÉCULO XXI
Maputo, Campus principal da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), De 4 a 6 de Dezembro de 2024
Pela Diversidade Linguística e Integração no Sul Global
Objectivos da Conferência:
– Promover a valorização das línguas, culturas, amizade e a fraternidade entre os povos;
– Dar maior visibilidade ao poliglotismo como ferramenta de desenvolvimento para os países do Sul Global;
– Contribuir para a valorização do ser humano num mundo caracterizado por intensas integrações.
Resumo Executivo
Dia 4/12: Abertura oficial e realização de plenárias;
Dia 5/12: Realização de mesas-redondas;
Dia 6/12: Lançamento do Movimento Poliglota em Moçambique.
Modelo do evento: Híbrido.Língua oficial do evento:
Português, com tradução simultânea para Inglês e Espanhol via Zoom.
A Conferência Internacional POLIGLOTISMO, INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO SUL GLOBAL: DIÁLOGOS INTER-CONTINENTAIS NO SÉCULO XXI, que tem como lema “Pela Diversidade Linguística e Integração no Sul Global”, é uma iniciativa conjunta do Instituto Yglota de Poliglotismo e Integração, sediado na região trinacional do Iguaçu (Brasil, Argentina, Paraguai) e de pesquisadores moçambicanos integrados em algumas das Universidades de Moçambique, das quais destacamos as Universidades Eduardo Mondlane (UEM), onde será realizado o evento, a Universidade Aberta ISCED (UNISCED), Universidade Save (UNISAVE), Universidade WUTIVI (UNITIVA) e Instituto Superior de Transportes e Comunicações (ISUTC).
O evento o congrega pesquisadores e activistas pela defesa e valorização de línguas, culturas, integração e desenvolvimento dos povos de alguns países de África, América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia, com o objectivo de promover o diálogo inter-continental em torno do poliglotismo, integração e desenvolvimento, com maior ênfase para a região do Sul Global.
A aproximação e integração dos povos, bem como a valorização das línguas e culturas constituem um imperativo do Século XXI de modo a garantir-se o equilíbrio inter-geracional e assegurar a sustentabilidade e resiliência na gestão dos recursos, incluindo o capital humano, razão pela qual as acções de indivíduos, instituições e governos devem estar associadas nas metas de desenvolvimento do milénio e na promoção da estabilidade geopolítica assente na substituição das guerras do passado pela consolidação da paz no presente e no futuro no mundo. E para o efeito, o poliglotismo desempenha um papel importante neste processo uma vez que a aprendizagem e o uso de diferentes línguas e valorização das diversas e diferentes culturas pelo indivíduo e pela sociedade constitui uma das ferramentas mais eficientes para a compreensão do Outro e para a criação de laços de amizade, concórdia e fraternidade entre os povos, sendo esta uma das formas mais eficazes para diminuir as tensões inter-étnicas e inter-culturais. Ademais, o poliglotismo e a integração apresentam vantagens econômicas concretas considerada a sua aplicação na educação, na saúde pública, e no turismo. A Conferência Internacional representa o início de diálogo inovador, em que a diversidade linguística, cultural e étnica entre os povos do Sul Global ganha capital importância e erige-se como tema central para a aproximação dos povos e o desenvolvimento económico, a partir da discussão e cotejo das especificidades e convergências das diferentes realidades, pois apesar de sermos separados por rios, mares e oceanos temos todos o mesmo denominador comum: a valorização dos povos nas suas múltiplas e complexas diferenças.
Por isso, Moçambique, ao receber esta Conferência Internacional inscreve o seu nome no panorama internacional como uma país que que valoriza a diversidade e promove a integração dos diferentes, dos desiguais e dos desconectados num mundo cada vez mais globalizado e no qual as línguas e culturas, mais do serem vistas como forma de expressão de identidades, devem ser, também, encaradas como instrumentos impulsionadores de integração e desenvolvimentos dos Estados e respectivos povos.
Programação
PRIMEIRO DIA
04/12 (Quarta-feira)
14:00 – 15:30 Plenária de abertura.
15:35 – 16:25 Plenária principal 1
Título: O Papel das línguas na qualidade da educação e na formação do espírito de cidadania.
Oradores:
– Prof. Doutor Feliciano Chimbutana (UEM)
– Profª. Doutora Maria Elena Pires-Santos (UNIOESTE – Brasil)
– Profª. Doutora Ângela Souza (UNILA – Brasil)
– Prof. Doutor Mário Ramão (UNILA – Brasil)
– Prof. Doutor Eduardo Navarro (USP)
– Prof. Doutor David Galeano Olivera (Ateneo de Lengua y Cultura Guaraní- Paraguai)
16:30 – 17:20 Plenária principal 2
Título: O Poliglotismo como ferramenta de integração sócio-cultural e desenvolvimento económico dos países do Sul Global.
Oradores:
– Prof. Doutor Gervásio Absolone (UEM)
– Profª. Doutora Ísis Berger (UNIOESTE – Brasil)
– Gestor de Projetos Diogo Marcel, Presidente do Conselho Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu (COMTUR – Brasil)
– MsC. Otto Mendonça (Instituto Yglota | Poliglotismo e Integração)
– Prof. Lic. Hugo López (Instituto Tecnológico Iguazu – Argentina)17:20 – 17:30 Fim dos trabalhos para o primeiro dia.
SEGUNDO DIA
05/12 (Quinta-feira)09:05 – 10:35 Mesa-redonda 1
Um olhar sobre os 50 anos das Políticas Linguísticas de Moçambique: Desafios e perspectivas.
Moderador: Mestre Danifo Chutumiá (ISUTC)- Prof. Doutor Ilídio Macaringue (UNISCED)
– Prof. Doutor Beltamiro Patrício (UNISAVE)
– Mestre Lucério Gundane (UNISAVE)
10:45 – 12:15 Mesa-redonda 2
Tikwini tirimi ta Mosambiki a sekundarya: Mabulu ya kuyaka mundzuku“Onde estão as línguas moçambicanas no ensino secundária: Um debate futurista”Moderador: Prof. Doutor Gervásio Absolone (UEM)- Prof. Doutor David Langa (UEM)
– Profª. Doutora Célia Cossa (UP)
– Lic. Egídio Monjane (INDE)
– Mestre Atanásio Majuisse (IFP de Matola)
– Representante de Direcção Nacional de Ensino Secundário, MINEDH
13:00 – 14:30 Mesa-redonda 3
Poliglotismo no Brasil, Poliglotismo na África: especificidades e convergências
Moderador: Mestre Dherek Cabral (Instituto Yglota)- Georgos Jurobola (Clube Polglota Brasil)
– Juliano Timbó (Poliglotar)
– Otto Mendonça (Instituto Yglota)Organizadores do African Languages Conference (Conferência de Línguas Africanas)
– Avishta Seeras (The Lingua-Cultura Experience / Cultura Connector)
– Ady Namaran Coulibaly (Bolingo Consult)
– Christian Elongué (Kabod Group)Organizadores do Ongea Afrika (Polyglot Movement Afrika)
– Edson Osmond (Tanzania)
– Maureen Motho (Quénia)
14:40 – 16:10 Mesa-redonda 4
Diversidade Linguística e Saúde Pública: desafios em contextos fronteiriços e migratórios.
Moderadora: Mestre Layse de Souza (Instituto Yglota)- Prof. Doutor Henrique Mateus – Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique)
– Profª. Doutora Rosângela Morello – IPOL (Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Políticas Linguísticas)
– Profa. Doutora Denise Rissato (Mestrado em Saúde Pública em Região de Fronteira – UNIOESTE)
– Lic. Ignacio Peña Ruiz – Asociación Salud Entre Culturas (Espanha)
16:10 – 16:30 Leitura da síntese do evento e Encerramento.
TERCEIRO DIA
06/12 (Sexta-feira)
Manhã 08:00–13:00 Lançamento do Movimento Poliglota Moçambique em Maputo. Projecto Itinerante de Promoção de Línguas e Culturas em comunidades.
Confira link original:
https://poliglotismosulglobal.carrd.co/
Infográfico revela os idiomas mais falados do mundo
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O inglês não é um dos mais falados e apenas 23 línguas abrigam 4,1 bilhões de falantes.
A diversidade das línguas no mundo é um fenômeno fascinante. Como exemplo, existem estimativas de que apenas 3% da população fala 96% dos idiomas existentes. Essa realidade ressalta a presença de línguas hegemônicas, enquanto outras estão em risco de extinção.
A perda de uma língua representa uma diminuição significativa nos tesouros culturais da humanidade. No entanto, um infográfico produzido pelo South China Morning Post em 2015 revela que menos de 20 idiomas dominam amplamente o cenário global.
A colonização histórica influenciou a disseminação de certas línguas, como o francês, que ainda se destaca em antigas colônias. Dentro das grandes línguas, há uma variedade de dialetos que ilustram ainda mais a pluralidade linguística.
Os idiomas mais destacados são:
- Chinês
- Espanhol
- Hindu
- Inglês
- Francês
A língua portuguesa, por exemplo, é quase totalmente dominada pelo Brasil, com uma minoria de falantes em Portugal, de onde é originária.
Já o espanhol tem sua maior origem no México, seguido por Argentina e Colômbia.
Confira o gráfico completo a seguir:
Confira matéria no link: Infográfico revela os idiomas mais falados do mundo; veja
Confira também a publicaçConfira a publicação original:
https://www.scmp.com/infographics/article/1810040/infographic-world-languages