IX Encuentro Iberoamericano de Redplanes Lectura, diversidad y democracia – Río de Janeiro, Brasil – 13 al 16 de octubre de 2025
Redplanes 2025: Cerlalc, Ministerio de Cultura de Brasil y líderes de políticas de lectura de toda Iberoamérica se preparan para un nuevo encuentro internacional en Río de Janeiro
Con el objetivo de incentivar las prácticas de Lectura, Escritura y Oralidad en la región de América Latina y el Caribe, el Cerlalc continúa impulsando la Red Iberoamericana de Responsables de Políticas y Planes de Lectura —RedPlanes, que integra a los líderes de las políticas y planes de LEO en la región.
El pasado 7 de marzo se llevó a cabo la primera reunión regional virtual de la red, que contó con la participación de 28 representantes de 16 países y 3 ciudades. En la reunión, Margarita Cuéllar Barona, directora del Cerlalc, y Fabiano dos Santos Piúba, secretario de Formación, Libro y Lectura del Ministerio de Cultura de Brasil —Presidente del Consejo del Cerlalc —, anunciaron la realización del IX Encuentro Iberoamericano de Redplanes. Rio de Janeiro – 13 al 16 de octubre de 2025
Rede Ibero-americana de Responsáveis por Políticas e Planos de Leitura
Redplanes é uma rede conformada pelos responsáveis pela elaboração e a execução de políticas e planos nacionais de leitura dos países membros do Cerlalc. Foi criada para fortalecer os esforços de cada país para posicionar a leitura como uma política de Estado, por fomentar o desenvolvimento e a sustentabilidade de políticas e planos de leitura na América Ibérica, facilitar o encontro e trocas de conhecimentos e experiências, compartilhar boas práticas e promover a integração regional em torno da questão.
Acesse o programado evento aqui: Agenda_IX_Encuentro_Redplanes_13-8-25
SALVAGUÀRDIA DEL TALIAN !
“NOS 150 ANOS DE IMIGRAÇÃO UM ESFORÇO PARA SALVAR A LÍNGUA TALIAN”.
Aos gestores públicos, aos coordenadores nos municípios,
Aos membros dos Grupos de Trabalho dos municípios.
Visite o site SALVAGUÀRDIA DEL TALIAN.
O link de acesso para acesso a materiais produzidos com a finalidade de promover a salvaguarda da Língua Talian e da cultura taliana é:
Tire meia hora de tempo e veja o conjunto do seu conteúdo.
– Na página NOTÍCIAS estarão os arquivos com as informações sobre o que vai
acontecendo.
– Na página “NOS 150 ANOS … estão as coisas principais do projeto em execução. O livro
com os resultados do projeto estará lá, além de ter uma quantidade impressa.
– O projeto Talian par i Bambini já está anunciado aí. Esperamos em 2026 estarmos juntos
na execução.
– Na página PUBLICAÇÕES tem várias matérias importantes para serem lidas como subsídio
para o nosso desafio de salvar “as línguas e culturas locais”. Seria importante ler o documento
LÍNGUAS E CULTURAS LOCAIS.
– Tem também duas publicações sobre PLURILINGUISMO, diretamente relacionadas
nossa questão da Língua Talian.
– E tem o assunto CRIME DE PROIBIÇÃO DAS LÍNGUAS, abordado pela Defensoria Pública
Geral da União. É uma Nota Técnica de 2021 que vem totalmente a favor da nossa luta. É
oportuno manifestar apoio, pois ela defende a necessidade de que sejam estabelecidas
POLITICAS COMPENSATÓRIAS, inclusive de ordem financeira.
– As páginas MÚSICAS e VÍDEOS serão alimentadas com tudo o que for importante para a
salvaguarda da nossa história.
– Na página CONSELHO CONSULTIVO constará a composição deste órgão, que será o
responsável pela condução da continuidade das ações necessárias.
AVANTI SEMPRE.
IX SIMPOSIO SOBRE POLÍTICA DEL LENGUAJE – ENALLT-UNAM – envio de propostas até 26 de agosto
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IX Simposio Sobre Política del Lenguaje
“Posicionalidades y gestoría de los agentes de la planificación ante la implementación de políticas del lenguaje en las políticas públicas y en la regulación discursiva de los ciudadanos”
El objetivo de este Simposio es impulsar la reflexividad sobre la posicionalidad de los y las agentes de la planificación frente al reto de implementar las políticas del lenguaje como acciones en las políticas públicas.
Numerosas políticas del lenguaje se han materializado como derechos lingüísticos, como denuncias o descripciones del estado de desplazamiento y vitalidad de las lenguas minorizadas. Sin duda, estas iniciativas han sido un primer paso para acceder a ejercicios de la planificación del lenguaje para regular las conductas sobre el uso de la lengua, tanto en ámbitos privados como públicos. Menos se conoce sobre políticas públicas que hayan surgido de iniciativas de agentes de la planificación y que hayan generado un cambio social. Es pertinente preguntarse si existe una relación entre las políticas del lenguaje y las políticas públicas, si toca o no a los agentes de la planificación incidir en esta relación y, de haberse dado esta relación en la práctica, cuáles han sido las transiciones, las experiencias, los aciertos y errores y cuáles serían idealmente los elementos que generarían una dinámica de cambio y transformación social.
Es pertinente preguntarse si existe una relación entre las políticas del lenguaje y las políticas públicas, si toca o no a los agentes de la planificación incidir en esta relación y, de haberse dado esta relación en la práctica, cuáles han sido las transiciones, las experiencias, los aciertos y errores y cuáles serían idealmente los elementos que generarían una dinámica de cambio y transformación social.
Visite a página: Escuela Nacional de lenguas, lingüística y traducción, Universidad Nacional Autónoma de México: https://enallt.unam.mx
NJINGA e SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras – nova publicação
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v. 5 n. Especial I (2025): A cultura e as literaturas em línguas africanas: estudos e pesquisas/Culture and literature in African languages: studies and research_ Parte I
A presente publicação especial resulta de parcerias entre o Prof. Dr. Alexandre António Timbane (Editor da Revista Njinga & Sepé) e Prof.Dr. Bayọ Ọmọlọla, docente do Department of World Languages and International Studies, da Morgan State University (USA). Trata-se de uma parceria de trocas e compartilhamento de materiais com vista a preservação, valorização e divulgação das linguas africanas além fronteiras. As linguas africanas existem, estão vivas e são meios de comunicação e precisam de cada vez mais divulgadas e ensinadas para as novas gerações. A Declaração Universal dos Direitos Linguisticos (1996) defende que “Todas as comunidades linguísticas têm direito a um ensino que permita aos seus membros adquirirem um conhecimento profundo do seu patrimônio cultural (história e geografia, literatura e outras manifestações da própria cultura), assim como o melhor conhecimento possível de qualquer outra cultura que desejem conhecer.” (Art.28). Esta é a primeira publicação de tantas outras que vamos promover e divulgar em favor da divulgação da cultura africana e das línguas locais. As línguas indigenas brasileiras e da américa latina também podem publicar seus trabalhos nesta revista. Há espaço para todas as línguas do mundo que desejam compartilhar suas culturas e línguas. Na qualidade de Editor-chefe da Revista Njinga & Sepé agradeço muito a colaboração do Prof. Dr. Bayọ Ọmọlọla pela ideia de divulgar os artigos publicados. Agradecemos aos avaliadores que gentilmente apreciaram e deram parecer dos textos aqui publicados. Muito obrigado professor Bayọ Ọmọlọla pela sua colaboração com a Revista Njinga e Sepé.
Saiba mais sobre a Revista no link https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/about
Acesse a revista no link:
https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/issue/view/64
Mulheres indígenas são guardiãs da palavra, da memória e do território, afirma ministra em encontro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Com a participação de cinco mil mulheres de diferentes biomas, territórios e povos do Brasil, teve início nesta segunda-feira (5) a 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas, em Brasília. Ao participar do evento, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, defendeu a importância das culturas e das tecnologias indígenas no enfrentamento das mudanças climáticas. Destacou ainda a conexão entre cultura, meio ambiente e justiça social.
“Sem meio ambiente, sem demarcação de terra, sem essa comunidade indígena, não existe nem cultura. Os saberes, as tradições, as expressões, as manifestações culturais, as tecnologias dos povos indígenas têm muito a nos ensinar. Também nos ensinam sobre a forma de se fazer política, garantia de direitos, sustentabilidade e maneiras de existir e de navegar nesse mundo”. E completou: “o Brasil, sob a liderança do presidente Lula, defende a urgência de ações coletivas e globais para enfrentar os desafios das mudanças climáticas. Para garantir e defender os direitos dos povos e das mulheres indígenas dos seus territórios e suas vidas, com consciência, a justiça social deve andar de mãos dadas com a justiça ambiental e a garantia dos direitos do território”.
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Foto: André Correa
Com o tema Mulheres Guardiãs do Planeta pela Cura da Terra, o evento segue até 8 de agosto. É uma realização do Ministério dos Povos Indígenas, do Ministério das Mulheres e da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga). Tem o objetivo de ser um espaço inédito de escuta, formulação de políticas públicas e fortalecimento da participação política das mulheres indígenas.
Ações da Cultura
Margareth reafirmou o compromisso do Ministério da Cultura com o fortalecimento, a preservação e a promoção das culturas indígenas. Entre as ações destacadas está a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, que garante a esse segmento 10% dos recursos executados pelos entes federados por meio de editais públicos. A Pasta dialoga com os gestores municipais, estaduais e distrital de cultura sobre a importância do cumprimento das cotas.
Na Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural, a Política Nacional de Cultura Viva (PNCV), por meio da sua rede de Pontos e Pontões de Cultura, também é um mecanismo de valorização e reconhecimento das culturas indígenas.
Outra iniciativa é a recente criação da Coordenação de Promoção das Culturas Indígenas, que vai atuar, entre outras iniciativas, na elaboração do Plano Nacional das Culturas Indígenas. Esse trabalho será conduzido em conjunto com um Grupo Técnico, composto por organizações e lideranças indígenas representativas, respeitando a diversidade étnica, territorial, geracional e ambiental dos povos originários, com atenção aos diferentes biomas e regiões socioculturais do país.
“Estamos ladeados de mulheres indígenas para a construção e fortalecimento de políticas que garantam seus direitos culturais. Preservar e valorizar os saberes ancestrais é um compromisso com a nossa diversidade e com o nosso futuro. A primeira Conferência e a IV Marcha Nacional das Mulheres Indígenas demarca conquistas e força para atuar no presente. Ter uma ministra, uma presidente da Funai e uma deputada federal como lideranças é avançar na luta. O MinC estará aqui para orientar as participantes sobre as ações do Ministério e como acessá-las”, afirmou a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Márcia Rollemberg, presente na cerimônia.
Na Secretaria de Formação, Livro e Leitura, a Revista Pihhy busca estimular a criação, a produção e a circulação de materiais de autoria indígena. Até o momento, a plataforma já alcançou a marca de 100 autores e autoras de mais de 40 povos indígenas. Já na Secretaria de Direitos Autorais e Intelectuais, destaca-se o processo de criação de um marco legal para proteger os conhecimentos e as expressões culturais tradicionais do país.
No Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), estão avançando as ações de valorização do patrimônio arqueológico e de línguas indígenas.
Avaliação das políticas públicas
A 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas pretende avaliar as ações do Estado destinadas às mulheres indígenas, propor diretrizes para a Política Nacional das Mulheres Indígenas e construir, de forma interministerial e interinstitucional, um Plano Nacional de Políticas para Mulheres Indígenas sob a perspectiva de Enfrentamento às Violências.
As discussões são orientadas por cinco eixos temáticos: Direito e Gestão Territorial; Emergência Climática; Políticas Públicas e Violência de Gênero; Saúde; e Educação e Transmissão de Saberes Ancestrais. As delegadas participam de grupos de trabalho, debates e plenárias para construção coletiva de propostas que reflitam suas realidades e demandas.
“Nós enfrentamos retrocessos, ataques e tentativas de apagamento todos os dias. Por isso, nós precisamos de mais representação, proteção, direitos assegurados. Não basta existir. Nós precisamos influenciar, decidir e governar. É dever do Estado brasileiro desenvolver políticas públicas de proteção e promoção dos direitos das mulheres indígenas para que a violência não seja naturalizada e possamos viver com dignidade em territórios livres de medo, livres de opressão e livres de injustiça. Neste contexto de emergência climática, as mulheres indígenas precisam ser empoderadas e reconhecidas como portadoras de soluções”, explicou a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara.
De acordo com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes, as participantes da Conferência terão a oportunidade de trocar experiências e, principalmente, propor novas medidas para garantir os direitos das mulheres indígenas em todos os territórios. “Para mudar uma situação, um pensamento e uma atitude, nós temos que lutar todos os dias. Temos que nos comunicar, dialogar e nos reunir entre todos os movimentos sociais, que são fundamentais. Não podemos fragmentar as nossas lutas. Por isso, estamos reunidos aqui para dizer isso: queremos construir uma agenda e a conferência serve para isso. As mulheres vão sair daqui com algumas prioridades que serão levadas para o Congresso Nacional, para o presidente Lula, para os estados, para os municípios e para todos os territórios”, explicou.
Jozileia Kaingang, diretora-executiva da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga), classificou como histórica a realização da Conferência e agradeceu o apoio dos ministérios e das demais instituições públicas na realização do evento.
“Esse encontro é uma afirmação dos nossos direitos, da nossa autonomia e da força das nossas ancestralidades. Chegamos até aqui para fazer valer o nosso lugar nas políticas públicas”. Para Jozileia, a Conferência é um espaço de decisão, proposição e protagonismo das mulheres indígenas. “Somos guardiãs dos nossos corpos e dos nossos territórios, somos defensoras do bem-viver, da justiça climática, dos saberes ancestrais. Com essa força abrimos esse grande encontro. E que essa Conferência se consolide como esse marco histórico propositivo na política do nosso país, escrita pelas mãos das que nunca deixaram de lutar”.
Também participaram da cerimônia as ministras dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo; do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; e a presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana.
Confira a matéria no link: https://www.gov.br/cultura/pt-br/assuntos/noticias/mulheres-indigenas-sao-guardias-da-palavra-da-memoria-e-do-territorio-afirma-ministra-em-encontro
II ENMP – Prorrogado o prazo para envio de resumos!! Participe!!!
