Relações internacionais

A Política linguística institucional da Universidade de Stellenbosch promove o Multilinguismo

A Universidade de Stellenbosch (SU), uma das parceiras da futura Cátedra UNESCO Políticas Linguísticas para o Multilinguismo, a ter sede na UFSC, não virou as costas aos afrikaans e permanece comprometida com o uso deste idioma, junto com o inglês, como língua de ensino no contexto da inclusão e do multilinguismo.
Esta foi a mensagem do reitor e vice-chanceler Prof. Wim de Villiers na terça-feira à noite (19 de setembro) durante uma discussão com a comunidade educativa em Paarl, na África do Sul. O evento aconteceu no secundário Klein Nederburg e contou com a presença de escolas na região e do Departamento de Educação do Cabo Ocidental (WCED). O tópico foi “Transformação e Línguas na SU”.
O Prof. De Villiers apontou que há muitos desenvolvimentos positivos na SU, mas que muitas vezes são obscurecidos por menções negativas na mídia. Por exemplo, a SU está bem colocada nas classificações mundiais das melhores universidades e mantém algumas das maiores taxas de sucesso e produção de pesquisa dos estudantes no país. No entanto, em alguns círculos, SU é retratada erroneamente como uma instituição monolíngue – não mais afrikaans, mas agora totalmente em inglês. “Deixe-me dizer isso com muita clareza – isso não é verdade”, afirmou o professor De Villiers.

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Entenda quem são os rohingyas, a minoria mais perseguida do mundo

Quase 400 mil muçulmanos já fugiram de Mianmar para Bangladesh em 20 dias

Muçulmanos rohingya deixam embarcação precária após chegar de Mianmar a Bangladesh, na fuga da perseguição – Dar Yasin / AP

RIO — Eles são conhecidos como “a minoria mais perseguida do mundo”. Os muçulmanos rohingya, que atualmente protagonizam uma fuga em massa de Mianmar para Bangladesh, são vítimas de múltiplas discriminações: trabalho forçado, extorsão, restrições à liberdade de circulação, regras de casamento injustas e confisco de terras. Há séculos vivendo no território de Mianmar, são considerados um povo sem Estado e não são reconhecidos como um dos 135 grupos do país. No entanto, atualmente há cerca de 1,1 milhão deles na nação do sul-asiático, sob condições altamente precárias da extrema pobreza. Continue lendo

A Suíça esquece sua quarta língua nacional

Há algum tempo, as línguas minoritárias na Europa são protegidas e apoiadas para salvá-las da extinção. Na Suíça também, onde o reto-romanche é considerado como idioma ameaçado.

O ensino de línguas estrangeiras na escola não pode suplantar o romanche, adverte o Conselho da Europa. (Keystone)

O que têm em comum os Samis e os Carelianos na Escandinávia e os Reto-Romanches na Suíça? Eles falam uma língua ameaçada, segundo o atlas da UNESCOLink externo das línguas minoritárias. Na Suíça, somente 0,5% da população fala reto-romanche, língua que se desenvolveu no cantão dos Grisões (leste) a partir de uma mistura de latim popular e idiomas locais.

Conforme um estudLink externoo da Comissão Europeia, o limite crítico para a sobrevivência de uma língua seria ter pelo menos 300.000 locutores. Com 35.000 pessoas que o falam, o reto-romanche está, portanto, muito longe. Segundo a Unesco, metade das mais de 6.000 línguas ainda faladas no mundo estão ameaçadas de extinção.

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O que comentários em duas músicas no YouTube revelam sobre as línguas irlandesa e lapã

Captura de tela do vídeo em gaélico de Avicii Vs Lurgan – “Wake me up”

Uma versão desse artigo foi originalmente publicada no r12n na Medium. 

Existem no YouTube inúmeros covers amadores de músicas populares, desde adolescentes tocando guitarra em seus quartos a bandas de garagem se apresentando em bares da cidade. Poucos desses covers, todavia, conseguem milhões de visualizações ou reconhecimento e elogios dos artistas originais.

Alguns anos atrás, estudantes irlandeses postaram um cover do famoso hit “Wake Me Up” do DJ sueco Avicii, que se tornou sensação mundial. O interessante é que o vídeo é todo na língua irlandesa (irlandês ou gaélico), e logo virou o vídeo em gaélico mais acessado do YouTube.

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Moscou propõe que a Armênia adote o russo como língua oficial

Inscrições em armênio em Nicósia, Chipre. Fonte: CEIRI Newspaper

Na última segunda-feira, 17 de julho, Vyacheslav Volodin, Presidente da Duma Federal, Câmara Baixa do Parlamento da Rússia, sugeriu que a Armênia alterasse sua constituição para incluir o russo como idioma oficial do país. A medida faria com que cidadãos armênios que exercem funções ligadas ao transporte pudessem conduzir seus veículos no território da Federação Russa.

A sugestão foi feita após a Duma ter aprovado uma Lei que permite que nacionais dos Estados membros da União Econômica Euroasiática, da qual a Armênia também faz parte, dirijam comercialmente na Rússia, desde que seus países de origem tenham o russo como uma de suas línguas oficiais. A justificativa é de que os motoristas precisariam ter conhecimento do idioma para compreender adequadamente a sinalização de trânsito. No entanto, nenhum teste de proficiência é exigido, apenas a oficialização constitucional.  Atualmente, Belarus, Quirguistão e Cazaquistão são os países que cumprem com os requisitos impostos.

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Fórum internacional de Língua Portuguesa reúne especialistas em Beijing

Fonte: Acervo livre

Beijing recebeu nos dias 08 e 09 de julho, o IV Fórum Internacional do Ensino de Língua Portuguesa na China, organizado em parceria pela Universidade de Comunicação da China e pelo Instituto Politécnico de Macau.

A quarta edição do Fórum, sob o tema “Da Ásia para o Mundo: Ensinar Português em Tempo de Globalização”, contou com a presença de mais de 70 professores e acadêmicos provenientes da China, Brasil e Portugal.

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