Questões indígenas

Paraguai e México estabelecem acordo sobre povos indígenas

O projeto busca resgatar e fortalecer a cultura dos povos originários do México e do Paraguai - Foto: Divulgação / Exposição dos Povos Indígenas do México.

O projeto busca resgatar e fortalecer a cultura dos povos originários do México e do Paraguai – Foto: Divulgação / Exposição dos Povos Indígenas do México.

Paraguai e México estabelecem acordo sobre povos indígenas

Instituições do Paraguai e do México estabelecem, nesta quinta-feira (22), um convênio para o fortalecimento da identidade dos povos indígenas de ambos os países no que se refere à língua tradicional e cultura originária.

O documento de cooperação será de responsabilidade da Secretaria de Políticas Linguísticas do Paraguai e do Instituto Nacional de Línguas Indígenas (Inali), do México.

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Primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas inicia em Palmas-TO dia 23

jogosEvento acontece em meio a denúncias de genocídio de indígenas no estado do Mato Grosso do Sul, manifestações de indígenas no Congresso Nacional contra o descaso das autoridades e as atrocidades cometidas contra as populações indígenas, além das críticas à política do governo sobre a demarcação de terras e a presença da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, no processo de organização do evento, o que acarretou a recusa das etnias Kraô, Apinajé e Guarani-Kaiowá em participar dos jogos.

Palmas está em fase final de preparação para receber Jogos Mundiais Indígenas

Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

A cidade de Palmas, no Tocantins, está em fase final de preparação para receber os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI). A competição foi lançada em junho pela presidenta Dilma Rousseff, em Brasília, e está em fase final de montagem das estruturas para receber os atletas. O evento ocorre entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro e vai reunir 23 povos nacionais e grupos indígenas de 22 países.

Acesse aqui a página do evento e aqui para notícias sobre os jogos. Continue lendo

A festa não esquece a luta na abertura do III Encontro Nacional de Estudantes Indígenas

Foto: Henrique Almeida/Agecom/Diretoria-Geral de Comunicação/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/Diretoria-Geral de Comunicação/UFSC

A festa não esquece a luta na abertura do III Encontro Nacional de Estudantes Indígenas

A cerimônia de abertura do III Encontro Nacional de Estudantes Indígenas (Enei) terminou com dança em roda na noite dessa segunda-feira, 28 de setembro, no auditório Garapuvu, antes do convite para a confraternização logo em seguida, no Centro de Convivência. O clima era festivo, com diversas apresentações e manifestações culturais, mas, em nenhum momento, alguém esqueceu que a ocasião também representa parte de uma luta que prossegue.

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Dissertação investiga cooficialização das línguas indígenas como mecanismo jurídico de proteção do patrimônio cultural e instrumentalização da descolonialidade do saber

sgabriel

São Gabriel da Cachoeira-AM cooficializou as línguas nheengatu, baniwa e tukano à língua portuguesa.

Línguas indígenas e descolonização do saber

Ozorio Fonseca

Neste artigo, Ozorio Fonseca ainda fala sobre conhecimento tradicional, desenvolvimento, economia e miséria socializada

Nessa segunda-feira, 21 de setembro, fui membro da Banca de Avaliação da Dissertação de Mestrado em Direito Ambiental (Universidade do Estado do Amazonas-UEA) escrita por Brenda Reis dos Anjos cujo título é: “A cooficialização das línguas indígenas como mecanismo jurídico de proteção do patrimônio cultural e instrumentalização da descolonialidade do saber”. O orientador é o Prof. Dr. Edson Damas da Silveira e o co-orientador o Prof. Dr. Alfredo Wagner Berno de Almeida.

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Pesquisadora narra o esforço no resgate de uma língua indígena

capaPesquisadora narra o esforço no resgate de uma língua indígena

A doutora em linguística, professora da UFMT, Áurea Cavalcante Santana, lança livro com o objetivo de documentar e preservar a língua Chiquitano.

Simone Alves

Diversos estudos que apontam que as línguas indígenas estão em extinção. No caso do povo Chiquitano, um grupo que habita o oeste de Mato Grosso no Brasil e o leste da Bolívia, antes da chegada da linguista, Áurea Cavalcante Santana, a língua mãe estava restrita aos anciões das comunidades visitadas por ela. Este foi apenas um dos desafios enfrentados pela pesquisadora, autora do livro “Línguas Cruzadas, Histórias que se Mesclam: Ações de documentação, valorização e fortalecimento da língua Chiquitano no Brasil”.

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Inicia nesta quarta o 1º Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (1ºENMP)

cartaz_30julInicia nesta quarta o 1º Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (1ºENMP)

Inicia nesta quarta, 23 de setembro, e vai até sexta, 25, o 1º Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (1ºENMP), que será realizado no Centro de Comunicação e Expressão (CCE – térreo do Bloco B) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis-SC.

Acesse a programação completa do 1ºENMP.

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