Políticas Linguísticas

UFMG realiza I Jornada Políticas Linguísticas: Internacionalização e Extensão Universitária

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Com o advento da globalização, da internacionalização da educação e a poderosa influência das novas tecnologias de informação e comunicação, a prática pedagógica sob o viés crítico precisa ser resignificada em seus múltiplos contextos. Essa preocupação constitui o eixo norteador da I Jornada promovida pelo NELP-CP/UFMG cujo objetivo é contribuir para a promoção dos estudos no campo da Linguagem, priorizando a prática pedagógica. Visamos a integração de docentes, discentes e pesquisadores da educação básica, de programas de graduação e pós-graduação que agem, pensam, refletem e pesquisam a Linguagem sob a ótica das políticas linguísticas e da educação docente.

Saiba mais sobre as áreas temáticas, datas importantes e programação em: http://nelp-cp.wixsite.com/jornada

Fonte: Site do Evento

PET Letras da UFSC realiza ‘Seminário sobre Plurilinguismo e Acessibilidade’ dia 29

brasao_349O PET Letras promove o “Seminário sobre Plurilinguismo e Acessibilidade” no dia 29 de setembro, na sala Hassis, do bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), às 18h. O objetivo do evento é apresentar e discutir aspectos linguísticos referentes à Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência a partir de diferentes perspectivas. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no local. Os participantes receberão certificado.

Durante o evento, haverá uma mesa-redonda composta pela tutora do PET Letras e professora de Políticas Linguísticas do Departamento de Letras da Universidade, Cristine Severo; pelo mestrando em Estudos da Tradução da UFSC, Roger Prestes; pelo presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Florianópolis, Leandro Oliveira; e pela graduanda de Letras/Português e bolsista do PET Letras, Ana Santiago. Serão tematizadas as questões de acessibilidade e inclusão, além das barreiras de comunicação enfrentadas pelos sujeitos no exercício de sua cidadania.

Gabriel Daros Lourenço/Estágio em Jornalismo/Agecom/UFSC

Fonte: Notícias da UFSC

 

Faculdade de Filologia da Universidade da Corunha acolhe em 21 de setembro uma Mesa Redonda sobre Políticas Linguísticas e Culturais

logo_pgl3beta_No dia 21 de setembro, entre as 13 e as 14:30 horas, representantes de PPdG, PSdG, EnMarea e BNG apresentarão e confrontarão na Sala de Graus da Faculdade de Filologia da  as suas propostas sobre Política Linguística e sobre Cultura. O ato está organizado por professorado da Área de Filologias Galega e Portuguesa do Departamento de Galego-Português, Francês e Linguística, com o apoio da Comissão de Cultura da Faculdade de Filologia da Universidade da Corunha. Continue lendo

Mandinga – Revista de Estudos Linguísticos

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A Mandinga – Revista de Estudos Linguísticos, periódico da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), está recebendo submissão de artigos experimentais, artigos de revisão de literatura, ensaios e resenhas até o dia 15 de novembro para publicação de primeiro volume, previsto para fevereiro de 2017.
Recebemos  contribuições inéditas de graduandos, graduados e pós-graduados na área da linguística teórica e aplicada, assim como trabalhos que abordem questões relacionadas a políticas linguísticas para internacionalização e promoção da língua portuguesa.
Os trabalhos submetidos devem estar formatados de acordo com as Diretrizes para autores, disponibilizadas na página do periódico.
Fonte: email de divulgação

 

Revista Platô discute Políticas Linguísticas na Guiné Equatorial

platoAcaba de ser lançado o Volume 3 – Número 6/2016 da Revista digital Platô – Revista do Instituto Internacional de Língua Portuguesa, que discute ” Políticas Linguísticas na Guiné Equatorial”. O número foi organizado pelas pesquisadoras Rosângela Morello e Susana Castillo-Rodriguez.

Na apresentação do Número, Rosângela Morello sintetiza os principais temas discutidos:

No primeiro artigo La colonización lingüística de España en Guinea Ecuatorial, que abre  o número, Susana Castillo Rodríguez apresenta um panorama da colonização linguística empreendida pela Espanha nos territórios que atualmente formam a Guiné Equatorial. Adotando uma perspectiva histórica, a autora caracteriza a atual situação linguística do país e argumenta que o imperialismo linguístico espanhol, articulando as ideologias da espanholidade, no início, e mais tarde a da hispanidade, é marcado por três momentos: a batalha contra o inglês, o monopólio do espanhol, língua colonial, como língua oficial e a obliteração das línguas nativas.

No texto seguinte, O estatuto do pichi na Guiné Equatorial,  Kofi Yakpo faz uma análise  da relação entre as políticas e as ideologias linguísticas relacionadas ao pichi, o crioulo de base lexical inglesa da Guiné Equatorial e a segunda língua nacional mais amplamente falada do país. Denunciando a ausência de políticas governamentais de apoio e fomento do pichi, o autor demonstra, no entanto, a crescente ampliação das funções dessa língua e a necessidade de questionar os valores negativos que a circundam, advindos dos processos de colonização.

Com o tema La situación lingüística de Guinea Ecuatorial: obstáculos para la implantación de una política lingüística exitosa, Mikel Larre Muñoz sinaliza alguns passos que poderiam ser dados, apresentando seus pontos positivos e negativos, para conceber e implantar uma política linguística integradora, que considere as distintas línguas do país, em especial, as línguas autóctones, de modo a modificar a atual situação.

apresentacaoEm seguida, Justo Bolekia Boleka, em La lengua bubi: ¿desaparición o rehabilitación? detalha os processos de instrumentalização da língua bubi para questionar o fato de que, embora esteja hoje amplamente descrita, essa língua não entrou em nenhum programa de ensino governamental. Para o autor, as investigações sobre o bubi não têm conduzido a políticas linguísticas e educacionais destinadas a promovê-la. Urge, então, segundo Bolekia, reconhecer a “oficialidade territorial” dessa e de outras línguas nacionais e propor programas educativos consistentes e ajustados à realidade multilíngue do país.

Ainda, o texto Os primeiros passos do português no mais novo país lusófono da CPLP, de Emmanuel R. Laureano, constitui um relato circunstanciado das ações voltadas a promoção da língua portuguesa no país. O autor mostra o crescente interesse pela língua portuguesa impulsionado por sua recente oficialização e pelo fato da Guiné Equatorial integrar, desde 2014, a Comunidade de Países de Língua Portuguesa – CPLP.

Por fim, em Políticas linguísticas e multilinguismo: usos e circulação do fá d´ambô nas redes das línguas da Guiné Equatorial,  Rosângela Morello apresenta e discute os resultados de um diagnóstico sociolinguístico sobre a língua fá d´ambô, realizado em Malabo e Annobón no âmbito de um protocolo de cooperação técnica assinado entre o Governo da Guiné Equatorial e o Instituto Internacional da Língua Portuguesa(IILP). Considerando a relação histórica entre o fá d´ambô e o português, a autora traça o perfil sociolinguístico de grupos de annoboneses e discute o funcionamento das línguas nas situações pesquisadas, visando a contribuir para gestão do fá d´ambô e demais línguas equatoguineanas.”

Leia a apresentação completa e acesse o número da Revista Platô: http://www.riilp.org/

Fonte: Blogue do IILP e Revista Platô

Semana da Lusofonia, 29 a 30 de setembro, ISCED-Uige, Angola

lusoO Departamento de Letras Modernas do ISCED-Uíge convida pesquisadores(as) docentes, estudantes  e profissionais em geral para submeterem propostas de trabalhos para o Io encontro da Semana de Lusofonia, conforme as especificações desta chamada. O tema do encontro será Lusofonia, identidade e diversidade cultural.O processo de recepção e selecção dos trabalhos ficará a cargo da comissão científica.

OBJECTIVOS

É objectivo deste encontro aprofundar a reflexão acerca da lusofonia, incidindo na sua caracterização, naquilo que a identifica junto das diferentes comunidades, bem como na sua diversidade. Pretende-se, ainda, diagnosticar as suas principais fragilidades e pontos fortes num contexto internacional, aos níveis linguístico, político, social e cultural, bem como apontar caminhos para o seu desenvolvimento. Continue lendo

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