Aplicaciones móviles permiten conocer dos lenguas indígenas amazónicas [TECNOLOGÍA HOY]
El Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP) tiene una original estrategia para revitalizar las lenguas amazónicas que están en peligro de desaparecer, golpeadas por la modernidad y la depredación de los bosques.
Los sistemas son interactivos y cuentan con audios que favorecen el aprendizaje de las lenguas mencionadas. Se tienen registros del alfabeto, números, animales, colores, partes del cuerpo, frases comunes y más.
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Según datos del IIAP, en el territorio amazónico del Perú, que abarca 750 mil kilómetros cuadrados, habitan pueblos indígenas que se comunican en 43 lenguas amazónicas oficiales. 27 de estas lenguas se hablan en Loreto.
La expansión del español, enfermedades y el aumento de invasores en la Amazonía (petrolero y traficante de drogas), así como la tala y minería ilegal, debilitan seriamente estas lenguas del Perú.
Fonte: TV Peru
Equipe do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) chega em Piratuba, SC

Equipe IHLBrI em Piratuba, SC.

Equipe IHLBrI na Rádio Piratuba FM. Foto de Vagner Luiz Silva
A chegada da equipe do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) em Piratuba, SC, foi cheia de atividades. Primeiro, a equipe participou do programa de entrevistas na Piratuba FM, 104,9 (ouça aqui) em dois dias da campanha de campo, sendo que no primeiro, foi apresentado o projeto e seus objetivos, e no segundo, sobre o andamento dos trabalhos, ouça as entrevistas abaixo
Entrevista 1:
Entrevista 2:
Conclusão das ações em São João Do Oeste pela equipe do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI)

Equipe IHLBrI sendo recebida pelo Prefeito de São João do Oeste.
A Equipe do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI), composta pelos pesquisadores do IPOL, Chari Gonzales, Lívia Gomes, Mariela Silveira, Rodrigo Schelenker e Tamissa Godói, e da UFRGS, Ana Carolina Winckelmann, concluiu suas atividades na Cidade de São João do Oeste, após ter ótimas experiências e atuação excelente para a composição do Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI).
Tudo só foi possível com a recepção calorosa da cidade, a qual, mesmo durante sua tradicional e importante Semana Alemã, nos recebeu com muita abertura e disponibilidade.
Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) continua suas ações

Fonte: Acervo próprio
O Inventário do Hunsrückisch (hunriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI) segue em plena execução. Desta vez, a equipe do IPOL responsável por parte das atividades do IHLBrL acaba de voltar da pesquisa em campo na cidade de São Pedro de Alcântara, realizada na primeira semana do mês de julho de 2017.
As atividades foram voltadas para a coleta de informações sobre as línguas e seus usos, visando a compor o Inventário da língua conforme o Guia INDL, para a qual foram utilizados questionários individuais e sociolinguístico.
Manifestamos nosso agradecimento a todos que nos receberam, e de modo especial, agradecemos o apoio do Prefeito Sr. Ernei José Stähelin, do Secretário de Cultura, Sr. Sérgio Flores, do Coordenador da Casa de Cultura, Sr. Daniel Silveira e do Funcionário da Prefeitura e morador que nos conduziu até as casas, Lucio Erhardt.
Patrimônios culturais são bem protegidos em Xinjiang, diz livro branco

Fonte: Wikipedia
Um livro branco divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado da China na quinta-feira indicou que os patrimônios culturais têm sido protegidos efetivamente na Região Autônoma Uigur de Xinjiang.
Segundo o livro branco “Direitos Humanos em Xinjiang — Desenvolvimento e Progresso”, mais de 3 mil relíquias culturais preciosas têm sido conservadas e renovadas.
Até o final de 2016, Xinjiang possuía dois locais de patrimônio cultural mundial, cinco cidades históricas e culturais nacionais, 113 locais de relíquia cultural sob proteção do Estado e 558 locais de relíquia cultural sob proteção da região autônoma, com mais de 616 mil relíquias culturais tangíveis sendo colecionados e preservados em 182 unidades estatais, segundo o livro branco.
Além disso, as línguas faladas e escritas das minorias étnicas são usadas amplamente em Xinjiang, segundo ele.
Xinjiang tem atualmente 13 editoras que publicam livros, produtos audiovisuais e eletrônicos em seis línguas — Uigur, Mandarim, Cazaque, Quirguiz, Mongol e Xibe, de acordo com a mesma fonte.
Segundo o livro branco, Xinjiang publica 110 jornais, incluindo 52 em línguas de minorias étnicas, e 200 periódicos, incluindo 120 em línguas de minorias étnicas.
Fonte: CRI On line
O mundo do TALIAN está de luto mais uma vez. Morre Honório Tonial
Com muita tristeza noticiamos com profundo pesar o falecimento de Honório Tonial aos 91 anos de idade na cidade de Erechim-RS, ele era natural de Sananduva mas já vivia com a esposa a muitos anos nessa cidade. Aos 16 anos ele passou a trabalhar como professor particular, posteriormente ingressou no mundo da literatura, tendo inclusive escritos vários livros e dicionários em TALIAN, a língua de imigração falada no Brasil.

Senhor Honório Tonial. Fonte: Brasil Talian
Honório nasceu em 28 de março de 1926 em Linha Boa Vista, distrito do atual município de Sananduva, sendo o sétimo em uma família de 14 irmãos. Estudou em um colégio da Linha Veado, em Sananduva, iniciando a carreira de docente como professor particular aos 16 anos de idade.Transferiu-se para a cidade de Caxias do Sul e em 1949 formou-se professor rural em Guaporé. No ano seguinte, assumiu como diretor em uma escola de Nova Prata.
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Fundou a localidade de Vila Paraíso, em Sananduva, durante a década de 1950 e foi o responsável pela criação da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), a principal instiuição para auxílio de deficientes intelectuais da região.Em 1963, mudou-se para Erechim e se tornou cordenador rural da 15ª região da Secretaria de Educação e Cultura, formando-se em nível superior em 1967 como professor de português em Passo Fundo.
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