multilinguismo

Clube Poliglota reúne amantes de idiomas para conversas em outras línguas

Trupe de Maceió se reúne duas vezes por mês; feira acontece na capital alagoana para ensinar iniciantes

Clube Poliglota se reúne para bate-papo em outras línguas

FOTO: DIVULGAÇÃO

Eles se encontram duas vezes por mês e, quando estão juntos, todas as línguas são permitidas. É mais ou menos assim que funciona o Clube Poliglota de Maceió, surgido em  2013 a partir de encontros para a prática de inglês, os chamados English Meetings. Seria no ano seguinte, porém, que todos os idiomas passariam a ser bem vindos.

Danilo Belo Daniel é fundador da iniciativa e conta que a ideia surgiu a partir da necessidade de praticar “Foi devido à necessidade de praticar inglês, sendo que não tinha muita oportunidade para isso aqui em Maceió e, como todos nós sabemos se não praticarmos algum idioma vamos esquecendo gradativamente do que aprendemos”. Continue lendo

Professora indígena de Rondônia ganha prêmio de educadora do ano

PROFESSORA ELISÂNGELA DELL-ARMELINA SURUÍ É A EDUCADORA DO ANO DE 2017 (FOTO: RENATO PIZZUTTO/FVC))

As crianças da comunidade indígena Paiter, na cidade de Cacoal, a 400 quilômetros de Porto Velho (RO) estavam com dificuldades de aprender a ler e escrever. O povo, que teve o primeiro contato com o homem branco em 1968, mantém preservada boa parte de suas tradições, inclusive a língua, que ainda é a mais falada por lá.

O problema é que não existe muito material didático na linguagem dos Paiter, e os escritos em português eram muito difícil de ser assimilado pelas crianças. A professora Elisângela Dell-Armelina Suruí não viu outra alternativa e decidiu preparar o próprio material didático. Nasceu assim o projeto “MamugKoeIxoTig”.    Continue lendo

I Simpósio Alma Linguae: Diversidade e Contatos Linguísticos worldwide

O I Simpósio Alma Linguae é um evento promovido pelo Centro de Estudos Europeus e Alemães (CDEA) em conjunto com o Programa de Pós-Graduação em Letras / UFRGS a ele vinculado. Conta, além disso, com a participação efetiva de alunos e professores da área de Licenciatura e Bacharelado em Letras Alemão, da UFRGS, tendo em vista o foco central das parcerias entre Brasil e Alemanha, no âmbito da Germanística e da Romanística.

O evento está concebido como uma reunião de formação e pesquisa em temas ligados a situações de plurilinguismo e de contato linguístico, em âmbito internacional. Para tanto, foram selecionadas 23 palestras de 30-45min, em que se buscou contemplar diferentes línguas e contextos de pesquisa da área. Seja como palestrante, seja como ouvinte, sinta-se abrigado neste grande debate em torno da dinâmica que move a “diversidade e os contatos linguísticos weltweit”.

Conheça a PROGRAMAÇÃO

Parceria: PPG-Letras / UFRGS e Centro de Estudos Europeus e Alemães – CDEA UFRGS PUCRS
Cluster do CDEA com o qual contribui o evento: Diversidade Cultural
Linha de Pesquisa do PPG-Letras / UFRGS: Sociolinguística
Grupo de Pesquisa / Diretório do CNPq: Alma Linguae: Variação e Contatos de Línguas Minoritárias
Instituto de Letras / UFRGS: Setor de Língua e Literatura Alemã

Fonte: Alma Linguae

Multilingüismo | El Secretario General designa a un Coordinador para el Multilingüismo

El 17 de diciembre de 2015, El Secretario General de las Naciones Unidas ha nombrado Disponible en inglés a la Sra. Catherine Pollard, originaria de Guyana y Secretaria General Adjunta de la Asamblea General y de Gestión de Conferencias, nueva Coordinadora para el Multilingüismo, en aplicación de la resolución 69/250 Documento PDF de la Asamblea General. En esta función, la Sra. Pollard se encargará de coordinar la aplicación general de la política de multilingüismo en toda la Secretaría.

El mandato del Coordinador, que se detalla en el informe A/71/757 Documento PDF, fue aprobado por la Asamblea General en su resolución 71/328 Documento PDF, relativa al multilingüismo.

Es labor del Coordinador canalizar las cuestiones y preguntas planteadas por los Estados Miembros y las entidades de la Secretaría, facilitar un enfoque del multilingüismo coordinado, consecuente y coherente en la Secretaría e inspirar a todos los departamentos y oficinas iniciando y proponiendo soluciones innovadoras que promuevan una cultura institucional propicia para el multilingüismo.
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UEG passa a ser um dos núcleos de línguas do Programa Idiomas Sem Fronteiras

Fonte: Mais Goiás

Com a nova configuração, os alunos da UEG poderão ter acesso ao My English Online (MEO), uma plataforma de estudo e nivelamento de inglês

A forma de vinculação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) com o Programa Inglês Sem Fronteiras (IsF) mudou. Agora a instituição vai integrar a rede nacional de universidades que são Núcleo de Línguas (NucLi).

De acordo com Rodrigo Sobreira da Assessoria de Relações Externas (Arex|UEG), até o início de 2017, o Idioma Sem Fronteiras era um programa exclusivo das universidades federais e a UEG participava apenas como Centro Aplicador de provas do TOEFL ITP, que são exames de proficiência oferecidas gratuitamente pelo Ministério da Educação (MEC).

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A Política linguística institucional da Universidade de Stellenbosch promove o Multilinguismo

A Universidade de Stellenbosch (SU), uma das parceiras da futura Cátedra UNESCO Políticas Linguísticas para o Multilinguismo, a ter sede na UFSC, não virou as costas aos afrikaans e permanece comprometida com o uso deste idioma, junto com o inglês, como língua de ensino no contexto da inclusão e do multilinguismo.
Esta foi a mensagem do reitor e vice-chanceler Prof. Wim de Villiers na terça-feira à noite (19 de setembro) durante uma discussão com a comunidade educativa em Paarl, na África do Sul. O evento aconteceu no secundário Klein Nederburg e contou com a presença de escolas na região e do Departamento de Educação do Cabo Ocidental (WCED). O tópico foi “Transformação e Línguas na SU”.
O Prof. De Villiers apontou que há muitos desenvolvimentos positivos na SU, mas que muitas vezes são obscurecidos por menções negativas na mídia. Por exemplo, a SU está bem colocada nas classificações mundiais das melhores universidades e mantém algumas das maiores taxas de sucesso e produção de pesquisa dos estudantes no país. No entanto, em alguns círculos, SU é retratada erroneamente como uma instituição monolíngue – não mais afrikaans, mas agora totalmente em inglês. “Deixe-me dizer isso com muita clareza – isso não é verdade”, afirmou o professor De Villiers.

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