II Seminário Línguas em contato: Onde estão as fronteiras?
II Seminário Línguas em contato: Onde estão as fronteiras?
O II Seminário Línguas em contato: Onde estão as fronteiras? será realizado nos dias 2 e 3 de outubro de 2015, no Campus Porto da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em Pelotas-RS.
Esta nova edição do seminário sobre línguas em contato propõe a continuação das reflexões sobre o encontro de línguas em diferentes situações:
UFFS participa de pesquisa do MEC sobre educação na região de fronteira
UFFS participa de pesquisa do MEC sobre educação na região de fronteira
No dia 30 de abril, a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), em Chapecó-SC, recebeu as representantes da Assessoria Internacional do MEC Sandra Sérgio e Joana Amaral. A visita faz parte do processo inicial de elaboração de um panorama preliminar da educação na região fronteira do Brasil com a América do Sul, com vistas à formulação de um programa de cooperação com os países fronteiriços. O objetivo da aproximação é fortalecer a comunicação e a atuação conjunta entre os governos, no campo da educação básica, superior e profissional, incluindo os aspectos da diversidade social e cultural.
Pachamama, Cinema de Fronteira Itinerante, chega na cidade mais indígena do Brasil
Pachamama, Cinema de Fronteira Itinerante, chega na cidade mais indígena do Brasil
Cinema ao ar livre e oficinas marcam a itinerância do Festival em São Gabriel da Cachoeira
As águas escuras do Rio Negro, no Amazonas, levaram a equipe do Festival Internacional Pachamama – Cinema de Fronteira, no mês de abril, até as cidades de São Gabriel da Cachoeira, divisa com Colômbia e Venezuela, e Barcelos, conhecida pela exportação de peixes ornamentais e a pesca esportiva, onde realizou-se oficinas de audiovisual com jovens locais e Mostras de filmes latino americanos e indígenas.
Mia Couto: carta aberta ao presidente da África do Sul, Jacob Zuma
Mia Couto: carta aberta ao presidente da África do Sul, Jacob Zuma
Há cerca de quatro semanas, uma onda de xenofobia tomou a África do Sul após o rei zulu, Goodwill Zwelithini, declarar publicamente que os estrangeiros deveriam “fazer as malas e ir embora” do país. Por conta disso, uma série de ataques violentos se espalhou pelo território, deixando ao menos sete mortos, mais de 300 detidos e mais de 5.000 refugiados, segundo a ONU.
A maior parte desses estrangeiros é proveniente de países como Malauí, Zimbábue e Moçambique, que chegou a fechar parte de sua fronteira terrestre com a África do Sul, temendo atentados contra seus cidadãos. Em meio a essa escalada de violência, o escritor moçambicano Mia Couto escreveu uma carta ao presidente sul-africano, Jacob Zuma, comparando atual situação ao período do apartheid e criticando a falta de resposta e de “memória de luta partilhada” das autoridades do país.
Leia a carta na íntegra:
V Seminário de Estudos Fronteiriços
V Seminário de Estudos Fronteiriços
20 a 22 de maio de 2015
Corumbá-MS
O V Seminário de Estudos Fronteiriços (V SEF) acontecerá na cidade de Corumbá, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (CPAN/UFMS), na Rua Domingos Sahib, 99, Corumbá, MS, 79.300-130 (Unidade Alfândega). Da mesma maneira que o IV SEF, este evento terá organização compartilhada entre o Mestrado em Estudos Fronteiriços/UFMS, Universidade Federal do Rio de Janeiro, através de seu GRUPO RETIS, e pesquisadores dos Programas de Geografia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Grande Dourados e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e contará com apoio da Asociación de Estudios Fronterizos, além da CAPES e do CNPq.
Habitar la Frontera: Sentir y pensar la descolonialidad
Habitar la Frontera: Sentir y pensar la descolonialidad (Antología, 1999-2014)
Autor: Walter D. Mignolo
Francisco Carballo y Luis Alfonso Herrera (Prólogo y selección) – 514 págs. 14 X 22 Rústica – Edición: 2015 [Colección Interrogar la actualidad nº 36] – ISBN 13: 978 84 92511 44 0 – ISSN: 978 84 92511 44 0
«La fuerza y la energía del pensamiento descolonial estuvo siempre ahí, en la exterioridad, en lo negado por el pensamiento imperial/colonial».
«El giro descolonial es la apertura y la libertad del pensamiento y de formas de vida (economías-otras, teorías políticas-otras), la limpieza de la colonialidad del ser y del saber; el desprendimiento del encantamiento de la retórica de la modernidad, de su imaginario imperial articulado en la retórica de la democracia».