MEC nomeia defensora do ensino domiciliar para coordenar formação de alfabetizadores
O Ministério da Educação (MEC) nomeou Maria Eduarda Manso Mostaço para ocupar o cargo de coordenadora-geral de formação de professores na Secretaria de Alfabetização. A nomeação, divulgada nesta quarta-feira (30/01) no Diário Oficial, está gerando polêmica porque Maria Eduarda é defensora da regulamentação do ensino domiciliar (homeschooling) no Brasil. Com isso, a hashtag #MinistériodaEducação ficou no topo dos trending topics do Twitter. Continue lendo
Libras pode se tornar disciplina obrigatória nas escolas públicas
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) pode se tornar disciplina obrigatória nas escolas públicas brasileiras. A iniciativa da pedagogade São Paulo Marilei Monteiro, que tem uma filha com deficiência auditiva, está ganhando apoio de educadores de todas as partes. Em menos de quatro meses, ela recebeu mais de 20 mil apoios. Para virar lei, o projeto precisa ainda ser votado pelos senadores.
Aprender Libras é fundamental para o desenvolvimento nos aspectos social e emocional, não apenas do deficiente auditivo, mas também de todos que fazem parte do seu convívio. Ainda assim, o ensino da Língua de Sinais é bastante precário no Brasil. Muitos deficientes auditivos aprendem a linguagem em centros voltados exclusivamente para pessoas com deficiência. Continue lendo
Unicamp recebe 610 inscrições para 1º vestibular indígena; AM concentra 74% dos pedidos
De acordo com a Comvest, candidaturas serão homologadas e lista de participantes do processo seletiva será divulgada em 11 de outubro.
A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) divulgou nesta quinta-feira (27) que registrou 610 pedidos de inscrição para o 1º vestibular indígena – 74% dos pedidos vieram do estado do Amazonas. São oferecidas 72 vagas em 27 cursos.
A cidade de São Gabriel da Cachoeira (AM) foi a cidade com o maior número de pedidos, com 350, seguida por Manaus (AM), com 107, e Campinas (SP), com 84.
A língua também pode ser o pior inimigo na escola
Na maioria das escolas africanas a língua em que se leciona é a língua oficial do país e geralmente é uma língua europeia. Mas será que aprender a escrever num idioma que não é o aprendido em casa é uma boa ideia?
A sul do Saara falam-se mais de 2.000 idiomas africanos diferentes. Estes ouvem-se, sobretudo, dentro das casas e na rua, em algumas estações de rádio, mas quase nunca dentro das salas de aula: aqui as línguas ensinadas são uma herança da era colonial. Muitas crianças, especialmente as provenientes de ambientes rurais, entram nas escolas de inglês, francês ou português com poucos conhecimentos.
Para a especialista em educação, Birgit Brock-Utne, da Universidade sul-africana de Witwatersrand, aprender num idioma que não é a língua materna é contraproducente. “Já fizemos experiências em escolas secundárias na Tanzânia e em escolas primárias na África do Sul onde pusemos as crianças a aprender na língua que lhes é familiar e vimos como são muito melhores”, garante a investigadora. Continue lendo
1ªs Jornadas Científicas do Departamento de Ensino e Investigação de Letras Modernas – ISCED-Uíge, Ângola
Por Eduardo David Ndombele – colaborador IPOL
CHAMADA DE TRABALHOS
O Departamento de Ensino e investigação de Letras Modernas promoverá no mês de Setembro do ano em curso (2018) as suas 1ªs Jornadas científicas, com a finalidade de ampliar o espaço das actividades científicas. O evento será realizado no período de 13 a 14 de Setembro de 2018, no anfiteatro do ISCED.
TEMA CENTRAL: A DIMENSÃO PLURICÊNTRICA DE LÍNGUAS; FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CONTEXTO MULTILINGUE
Dada a relevância deste tema, pretende-se, com as 1ªs Jornadas do Departamento;
Apresentar, discutir e divulgar o conhecimento que se vem produzindo na área temática de ensino de línguas nomeadamente língua portuguesa, língua francesa, língua inglesa e do desenvolvimento das literaturas. Continue lendo
Orientação Sesu e Secadi e modelos de formulários – Programa Bolsa Permanência
NOTA TÉCNICA Nº 16/2018/CGRE/DIPPES/SESU/SESU, divulgada pelo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PROCESSO Nº 23000.019926/2018-10
INTERESSADO: SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR – SESU, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA,
ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO – SECADI, IFES
ASSUNTO: Reficação da Nota Técnica nº 15/2018/CGRE/DIPPES/SESU/SESU. Bolsa Permanência. Inscrições 2018.
1. Tendo como referência a Portaria MEC nº 560, de 14 de junho de 2018, a presente Nota Técnica refica o item 2.6 da Nota Técnica nº 15/2018/CGRE/DIPPES/SESU/SESU, de 17/8/18: onde se lê: “os estudantes indígenas e quilombolas têm até o dia 28/8/2018 para se inscreverem no PBP e as IFES têm até o dia 28/9/2018 para correção de documentos apresentados pelos estudantes e sua respecva autorização.”, leia-se: “os estudantes indígenas e quilombolas têm até o dia 31/8/2018 para se inscreverem no PBP e as IFES têm até o dia 28/9/2018 para correção de documentos apresentados pelos estudantes e sua respecva autorização.”.
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