Diversidade linguística

Chamada para publicação: Lições do Expresso do Oriente: Metodologias de Ensino de Línguas Não-Hegemônicas no Brasil Data limite: 30 de outubro de 2020

Neste volume, convidamos profissionais de Letras, Educação e de outras áreas correlatas para contribuírem com as suas reflexões a respeito das metodologias de ensino de línguas não- hegemônicas no Brasil. Inspirados na linha do trem que conectava diversas partes da Europa Oriental e Oriente Próximo à Europa Central e Ocidental, queremos fazer analogia a sua proposta ideológica que orientaliza povos e línguas, transformando-os em sujeitos exóticos e distantes do contexto educacional brasileiro. Portanto, o objetivo principal é proporcionar um espaço que explicite os conhecimentos construídos pelos estudiosos de línguas que foram, e são até hoje, alvo de inviabilização institucional em termos de falta de locais e materiais para seu ensino, legislação nacional específica e instituições públicas para o seu estabelecimento e crescimento. Esperamos receber contribuições especialmente sobre ensino de línguas menos estudadas ou presentes nas universidades e em espaços acadêmicos:
a) línguas europeias (eslavas, germânicas, românicas, célticas, fino-úgricas e não pertencentes a um grupo linguístico ou sem estatuto de língua oficial);
b) línguas asiáticas (semíticas, indo-europeias, altaicas e sino-tibetanas) e;

c) línguas euro e afrobrasileiras, que poderão abrir novos panoramas de compreensão e avaliação de suas diferenças e semelhanças.

Serão aceitos textos desde alunos de graduação, licenciatura até de profissionais experientes e pós-graduados (desde que observadas as normas da revista) para fazer a colaboração e são livres os métodos, abordagens teóricas, procedimentos e técnicas utilizados pelos autores. Incentivam-se trabalhos colaborativos quando possível, bem como textos sobre processos formativos. Ainda se espera receber contribuições de profissionais que atuam no ensino formal e não formal e que desenvolveram métodos e trajetórias de ensino inéditas no contexto brasileiro para os mencionados grupos linguísticos.

Prazo para o envio: 01 de agosto até 15 de novembro de 2020

Previsão de publicação: dezembro de 2020
Normas para submissão:
Link de acesso à revista:

Registro Nacional de Intérpretes y Traductores de Lenguas Indígenas u Originarias del Ministerio de Cultura do Perú

RENITLI es una plataforma automatizada, con datos actualizados y aquí mismo podrán descargar sus credenciales. Ya se están planificando los talleres con los Traductores e Intérpretes de manera regional.

https://traductoresdelenguas.cultura.pe/

Podcast – “As línguas importam! O multilinguismo e a agenda da Unesco”

Podcast – “As línguas importam! O multilinguismo e a agenda da Unesco”

Gilvan Müller de Oliveira

Ouça aqui:

https://soundcloud.com/destartepodcasts2/gilvan-muller-de-oliveira-as-linguas-importam-o-multilinguismo-e-a-agenda-da-unesco-parte-

Aula online da Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo

Join zoom meeting:

https://us02web.zoom.us/j/86160629007?pwd=dWxsQnV3SFBaVDVZUnFORStTenRnQT09

Meeting ID: 861 6062 9007

Password: 313031

 

Palavras de Cuidado em Pomerano: Entenda o Coronavírus

Diretor palestino retrata ensino de árabe no Brasil

Diretor palestino retrata ensino de árabe no Brasil

O documentário ‘Dâd in São Paulo’ foi filmado em 2018 com professores e alunos do Departamento de Línguas Orientais na Universidade de São Paulo. O diretor Abdurrahman Abu Hasna vive no Brasil há apenas um ano e meio e decidiu registrar o trabalho em torno do ensino da língua árabe.

Thais Sousa
tsousa@anba.com.br

São Paulo – O ensino da língua árabe no Brasil e os caminhos que essa área do conhecimento seguiu até chegar aos dias de hoje estão agora documentados em forma de filme. Abdurrahman Abu Hasna é o diretor do filme “Dâd in São Paulo”, lançado no final de maio, com professores e alunos da Universidade de São Paulo (USP).

‘Dâd’ é uma das letras no idioma árabe. “Não é usada por outros idiomas, por isso é uma característica especial na língua árabe”, explica o diretor palestino, que vive no Brasil há um ano e meio e decidiu contar como a presença da comunidade árabe resultou no ensino do idioma em uma das maiores universidades do País.

A produção é toda em árabe e estreou no dia 28 de maio na rede de televisão árabe AlAraby Tv, sediada em Londres, que financiou a produção do filme e sua exibição. O filme gravado no Brasil é o primeiro documentário da carreira do palestino. “Quando cheguei ao Brasil, sabia da ligação histórica entre os árabes e este maravilhoso país, pois tinha lido muita literatura da diáspora, dos grandes poetas árabes que viviam nas Américas e que escreviam muita poesia considerada uma das mais importantes da literatura árabe”.

Divulgação

Abdurrahman Abu Hasna, diretor do filme ‘Dâd in São Paulo’, trabalha como diretor desde 2017

 

 

 

 

 

 

 

 

Formado na Universidade de Arte em Teerã, onde se especializou em Direção Cinematográfica, Hasna já dirigiu curtas-metragens como “Uma onda roubou minha mão” (Beirute, 2018). No Brasil, o diretor quis descobrir e retratar a realidade atual do país apontando a ligação cultural entre o mundo árabe e sua presença aqui. “Foi o início de uma visita à Universidade de São Paulo, onde ouvi falar da existência de um curso para ensinar árabe, que causou um grande impacto em mim e fez-me sentir muito otimista. Encontrei uma grande ligação entre mim, como um árabe e sua língua, e o Brasil e o povo brasileiro”, declarou.

 

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