Diversidade dos idiomas falados pelos indígenas é tema de uma exposição em São Paulo
Os idiomas indígenas, que estão entre as quase 200 línguas que o Brasil tem, ganharam uma exposição dentro do Museu da Língua Portuguesa.
Assista o vídeo… https://globoplay.globo.com/v/11299138/
A diversidade de idiomas falados pelos indígenas é tema de uma exposição no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.
O Brasil não fala uma língua só. Além do português, tem outras quase 200: bororo, que é diferente de aruaque, que também não é igual a mura. São as línguas dos povos da floresta. Os idiomas indígenas que sobreviveram ao tempo como árvores de tronco forte e que ganharam uma exposição dentro do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. “Nhe porã”, algo como “belas palavras” em guarani-mibyá.
“O português que a gente fala no Brasil é uma variante, não é o mesmo português, por exemplo, que é falado em Portugal e em outros países. Ele é uma variante em função da interferências das línguas originárias, das línguas indígenas e de línguas de africanos que foram escravizados e trazidos para cá”, explica Marília Bonas, diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa.
II Jornada Saramago Vive! Literatura, Marxismo e História
A II Jornada Saramago Vive! Literatura, Marxismo e História, será promovida pelo grupo de pesquisa “Saramago, leitor de Marx”, do Programa de Pós-graduação em Letras da PUC Minas, com o apoio do Centro de Estudos Luso-afro-brasileiros, e se realizará no decorrer dos dias 25 e 26 de novembro de 2021.
O evento se propõe a homenagear Saramago, refletindo sobre suas obras a partir de uma perspectiva marxista e em diálogo com a História.
Estarão presentes palestrantes nacionais e internacionais, cujo traço comum com o grupo de pesquisa é a paixão pelas obras do autor português.
Mais informações e inscrições AQUI
Eduplay é o novo portal de conteúdos audiovisuais para universitários
Universitários do país contam agora com acesso gratuito a conteúdos audiovisuais exclusivos produzidos por instituições federais de ensino superior por meio de uma nova plataforma digital: o portal Eduplay.
Lançada nesta segunda-feira pelo Ministério da Educação, a ferramenta foi desenvolvida em parceria com a RNP, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa.
O Eduplay conta com tecnologia de transmissão em múltiplos formatos e, atualmente, disponibiliza mais de 30 mil vídeos educativos. Para otimizar o tempo dos estudantes, as transmissões ao vivo, videoaulas, programas de televisão, rádio e podcast são livres de propagandas comerciais.
Durante a cerimônia de lançamento da plataforma, o ministro de Educação, Milton Ribeiro, destacou que a pandemia conferiu importância ainda maior às ferramentas digitais.
O portal também dá acesso a canais de TV e rádio, como o Canal Saúde, da Fiocruz, e a TV Escola, além dos produtos da nossa EBC, Empresa Brasil de Comunicação. A programação ao vivo da TV Brasil e da Rádio Nacional estão disponíveis no site.
Destinada a alunos universitários, professores e pesquisadores, e aberta para visualização pública, a Eduplay quer se tornar o maior repositório de conteúdos audiovisuais para o ensino superior no Brasil.
O Secretário de Educação Superior, Wagner Vilas Boas, destacou que a ferramenta é resultado de conhecimentos adquiridos ao longo de anos.
O MEC informa que está desenvolvendo o uso de inteligência artificial para geração de legendas e interpretação automática no site em Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
Os conteúdos já estão disponíveis e podem ser acessados na plataforma do Eduplay.
Edição: Bianca Paiva/ Beatriz Arcoverde
Por Daniella Longuinho, Repórter da Rádio Nacional – Brasília
HISTÓRIAS DE LUTA PELA TERRA NO BRASIL (1960-1980) | E-BOOK
E-book com download grátis
Autor: Alessandra Gasparotto e Fabricio Teló (Orgs.)
Categoria: eBooks
Idioma: Português
Páginas: 56
Editora: Oikos
Professor da UFSC provoca indignação em sua terra natal
Nela, ele condena homenagem feita pela cidade ao agrimensor italiano Natale Coral, considerado um dos heróis da colonização. A acusação é feita com citações bibliográficas e até depoimento pessoal de histórias que teria ouvido quando adolescente, que rotulam o homenageado como “bugreiro”, que é um matador de índios.
A família reagiu indignada com uma nota em que questiona inclusive a universidade e promete adotar medidas judiciais para reparar o que considera acusação inverídica.

A aprovação da homenagem mereceu solenidade na Câmara de Vereadores de Nova Veneza – Foto: Câmara Municipal de Vereadores de Nova Veneza
Classifica a atitude do governo municipal e da Câmara de Vereadores como uma atitude na contramão da história. Rampinelli lembra que enquanto no mundo estátuas de escravocratas são derrubadas de seus pedestais num ato de revisionismo histórico, a sua cidade constrói uma praça em homenagem a um “chefe de massacres indígenas”.
Gramsci e os Cadernos do Cárcere

