Mais de 5,5 mil indígenas serão beneficiados com políticas de fortalecimento da educação em Tocantins
Mais de 5,5 mil indígenas serão beneficiados com políticas de fortalecimento da educação
Cláudio Paixão/Secom
A educação indígena teve sua garantia na Constituição de 1988, parágrafo 2º do Artigo 210, que assegura às comunidades indígenas, além do ensino fundamental em Língua Portuguesa, a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. No Tocantins, o Governo traçou, por meio da Secretaria de Estado da Educação, diretrizes para garantir a educação integral e humanizada nas 92 escolas indígenas.
Olivença, na Espanha, quer o português como segunda “língua materna”
Olivença, na Espanha, quer o português como segunda “língua materna”
Idioma perdeu terreno desde a década de 1960 e ficou restrito aos mais idosos, mas começa a despertar interesse entre os jovens
José Venâncio de Resende, de Olivença/Lisboa
Território administrativo espanhol (cidade, para nós) de 12 mil habitantes, a 11 quilômetros do rio Guadiana, Olivença quer oficializar o bilinguismo castelhano e português como seu patrimônio cultural. Iniciativas neste sentido já foram adotadas pela Câmara Municipal por sugestão da associação cultural Além Guadiana, fundada há seis anos para recuperar, valorizar e promover aproximação com a herança lusófona do lugar.
Resenha do livro “A relevância social da linguística”
Acerca da Relevância Social Urgente da Linguística: Ensino de Língua Portuguesa e Formação Cidadã no Brasil.
Resenha da Obra: Correa, D. A. (org.). (2007). A relevância social da lingüística: linguagem, teoria e ensino. São Paulo / Ponta Grossa: Parábola / Editora UEPG
Revista Interamericana de Educación para la Democracia – International Journal of Education for Democracy, v. 2, n.1, jun. 2009, p. 121-128.
por Milton Francisco
Disponibilizamos a resenha do livro “A relevância social da linguística”, organizado por Djane Antonucci Correia.
A resenha “Acerca da Relevância Social Urgente da Linguística: Ensino de Língua Portuguesa e Formação Cidadã no Brasil“, publicada na Revista Interamericana de Educación para la Democracia, foi escrita por Milton Francisco, professor da UFAC, e coloborador do IPOL. No livro resenhado consta o artigo A “‘virada político-linguística’ e a relevância social da linguística e dos linguistas”, de Gilvan Müller de Oliveira, Assessor do IPOL.
Clique aqui para visualizar a resenha.
Página do livro no site da Parábola Editorial.
VI Simposio Internacional de Bilingüismo y Educación Bilingüe en América Latina – BilingLatAm VI
Ensino primário moçambicano será ministrado nas 16 línguas nativas a partir de 2017
Ensino primário moçambicano será ministrado nas 16 línguas nativas a partir de 2017
O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano de Moçambique anunciou hoje [18/03] que o ensino primário vai usar as 16 línguas nacionais a partir de 2017, ao lado do português, para facilitar o ensino às crianças moçambicanas.
A decisão de introduzir o ensino bilingue nas escolas primárias moçambicanas foi divulgada pela diretora nacional do Ensino Primário, Antuía Soverano, durante o Seminário de Revisão Linguística dos Planos Analíticos do Ensino Bilingue, que está a decorrer na capital moçambicana.
Jornada “Educación e Interculturalidad”
Jornada “Educación e Interculturalidad”
Co-organizan:
Ministerio de Educación de la Ciudad de Buenos Aires
Consejo Educativo Autónomo de Pueblos Indígenas (CEAPI)
Fecha: miércoles 18 de marzo de 2015
Lugar: Escuela Normal Superior en Lenguas Vivas “Sofía Broquen de Spangenberg”, Juncal 3251, Ciudad de Buenos Aires
Destinatarios: Miembros de Equipos de Conducción y docentes interesados en la temática.
Cronograma: Continue lendo