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Revista Brasileira de Linguística Antropológica – RBLA – V. 11, N. 1 (2019) –

A equipe editorial da Revista Brasileira de Linguística AntropológicaRBLA tem o prazer de divulgar, ao lado da sua indicação para classificação A1, no Qualis Capes, o seu mais recente um volume: v. 11, n. 1 (2019) (DOI: https://doi.org/10.26512/rbla.v11i1). Nessa edição, ratificando o seu compromisso com a interdisciplinaridade, a RBLA apresenta sete artigos que integrando conhecimentos linguísticos, antropológicos e arqueológicos,  tratam de aspectos das línguas e das culturas dos povos nativos do continente sul-americano. Continue lendo

Audiência Pública: “Inclusão da disciplina Línguas e Culturas Locais no currículo escolar”

A audiência Pública “Inclusão da disciplina Línguas e Culturas Locais no currículo escolar” é aberta e todos podem ser parte de dessa mudança!

Data: 27/08/2019

Horário: 9h15

Local: Assembleia Legislativa – 3º andar – Sala João Neves da Fontoura

Praça Marechal Deodoro, 101 – Centro Histórico – Porto Alegre/RS

MEC nomeia defensora do ensino domiciliar para coordenar formação de alfabetizadores

Maria Eduarda Manso Mostaço não possui experiência em sala de aula ou formação em Educação

Fachada lateral do Ministério da Educação (MEC) em Brasília   Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

O Ministério da Educação (MEC) nomeou Maria Eduarda Manso Mostaço para ocupar o cargo de coordenadora-geral de formação de professores na Secretaria de Alfabetização. A nomeação, divulgada nesta quarta-feira (30/01) no Diário Oficial, está gerando polêmica porque Maria Eduarda é defensora da regulamentação do ensino domiciliar (homeschooling) no Brasil. Com isso, a hashtag #MinistériodaEducação ficou no topo dos trending topics do Twitter. Continue lendo

Grupos de dança mantém viva a Cultura Pomerana em meio aos Jovens

Canguçu, ou a Serra dos Tapes, como também é conhecida, possui uma significativa parcela da população de origem pomerana. Alguns estudiosos, arriscam a dizer que essa parcela corresponde a 70% dos habitantes de município.

Há pouco tempo, era comum crianças entrarem para a escola falando apenas a língua pomerana ou as duas: a língua materna e o português. Em algumas localidades do interior do município, as famílias sequer costumam se comunicar através do português. Continue lendo

Diversidade linguística do Brasil na Festa Literária Internacional do Ipojuca

Alexandre Santos, coordenador da Flipo

Alexandre Santos, coordenador da FlipoFoto: Ed Machado/Folha de Pernambuco

Festa Literária Internacional do Ipojuca, que começa no próximo dia 27 e vai até o dia 30 de setembro, chega a sua 6ª edição e, mais uma vez, quer tornar Porto de Galinhas, praia no Litoral Sul do Estado, a capital da leitura e do livro durante os quatro dias de evento. Este ano, a festividade traz como tema central “As diversas línguas faladas no Brasil” e vai homenagear o sociólogo, historiador e escritor Gilberto Freyre. Com diversos polos, a festa será realizada na arena montada para o evento na vila de Porto de Galinhas, o chamado Território da Palavra.

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Escolas de abordagem internacional, bilíngues ou com High School: o que diferencia uma da outra?

Andrea Rodrigues, Coordenadora de Multilinguismo do CSL, fala sobre as diferenças entre escolas com currículo bilíngue, abordagem internacional e programas de High School.

 *Por Andrea Rodrigues, Coordenadora de Multilinguismo do Colégio São Luís

O que é uma escola bilíngue? O que é uma escola internacional? Existe diferença entre elas? Essas certamente são perguntas que começam a se tornar frequentes nos dias de hoje.

 A escola bilíngue tem por finalidade capacitar seus estudantes em uma segunda língua, oferecendo uma carga horária significativa de imersão em uma outra língua que não a do idioma materno. Além dos conteúdos do currículo ensinados no segundo idioma, uma escola bilíngue também oferece um ambiente no qual aquele idioma é falado fora da sala de aula. Em geral, há profissionais fluentes de diferentes áreas e alguns deles só utilizam a língua estrangeira para se comunicar com os estudantes. Todo o ambiente de aprendizagem deve conter estímulos e informações em ambas as línguas de instrução.

O aluno começa a convivência com a segunda língua já na Educação Infantil. Os professores de escolas bilíngues não são obrigatoriamente professores nativos da segunda língua. O importante é a fluência e a qualidade da imersão. Continue lendo

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