Lançamento: Revista NJINGA & SEPÉ, Vol. 3, nº2
v. 3 n. 2 (2023): Cultura & Sociedade – Que Literacia(s) para uma Justiça Económica e Social?
O Vol. 3, nº2/2023 (Jul./dez.) resulta de parcerias de vários docentes e investigadores que participaram da 2ª Conferência Internacional sobre Cultura & Sociedade – Que Literacia(s) para uma Justiça Económica e Social?, realizada na Universidade Zambeze, Moçambique, em formato online/remoto, nos dias 27 e 28 de maio de 2021. O dossier é composto por quinze (15) artigos avaliados aos pares e selecionados por um comitê Científico. Para além dos artigos do dossier (Seção I), foi publicado uma entrevista (Seção II), materiais literários/poesias (Seção III), artigos sobre as línguas de sinais (seção VI) e vários outros artigos científicos de diversas áreas afins (Seção VII). Participaram da organização desta publicação os seguintes docentes e investigadores: Hilarino da Luz (Portugal/Cabo Verde), Esperança Ferraz (Angola), Noemi Alfieri (Alemanha/Portugal), Mbiavanga Fernando (Angola), Elizabeth Olegário(Portugal), Martins JC-Mapera (Moçambique) e Moisés de Lemos Martins (Portugal). Agradecemos as parcerias e desejamos a todos uma boa leitura. Podem (com)partilhar o link da Revista com outros interessados.
https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/issue/view/46
Pode a música salvar uma língua em extinção?
Um movimento liderado pela música está revitalizando a língua garífuna na América Central. Em Belize, os viajantes são convidados a participar.
Biodiversidade e belos locais para snorkel e mergulho atraem os aventureiros para a Barreira de Corais de Belize, uma das histórias bem-sucedidas de conservação da América Central. Mas em terra firme, existe outro impressionante movimento de restauração em curso: a luta para reviver uma língua ameaçada de extinção.
Durante séculos, o povo afro-indígena garífuna da América Central manteve viva a história oral da cultura por meio da língua nativa de seus ancestrais. Mas décadas de modernização, pouco e aleatório treinamento da língua nativa nas escolas garífunas, casamentos entre diferentes culturas e o preconceito linguístico, coletivamente, levaram o garífuna a ser listado no Atlas de Línguas Ameaçadas da Unesco, em 2001. Hoje, os linguistas estimam que só existem cerca de 100 mil falantes.

Hopkins, uma pequena vila de pescadores na costa do distrito de Stann Creek, é frequentemente considerada o epicentro da cultura garífuna em Belize. FOTO DE HEMIS ALAMY STOCK PHOTO
A ameaça de extinção de uma língua não é nova. Alguns linguistas estimam que uma delas morre a cada duas semanas, já que algumas se tornam ferramentas dominantes para o intercâmbio social e econômico, enquanto outras são marginalizadas.
Mas também existem maneiras de salvar idiomas em risco. A chave é deixar de pensar a língua como preservada, “e sim como parte do seu presente e do seu futuro”, diz Liliana Sánchez, linguista e professora da Universidade de Illinois em Chicago.
É exatamente isso que os garinagu (povo garífuna) estão fazendo. Nas últimas duas décadas, os artistas garífunas usaram um ponto importante da sua cultura – música de dança animada – para inspirar os jovens garinagu a aprender e compartilhar sua língua nativa. Hoje, com um novo projeto da Trilha de Turismo Garífuna em Belize, os viajantes também podem vivenciar e apoiar o renascimento cultural.
Garífuna: uma cultura orgulhosa
De acordo com a história oral, os garinagu descendem de um grupo de africanos ocidentais que sobreviveram ao naufrágio de seu navio negreiro no Mar do Caribe em 1600. Os sobreviventes nadaram até a ilha de São Vicente, que agora faz parte do país caribenho de São Vicente e Granadinas. Eles passaram mais de um século se estabelecendo e se misturando com a população indígena carib-arawak da ilha, criando a cultura garífuna.

Uma dançarina garinagu realiza o jankunu para uma multidão em Dangriga, Belize. A apresentação satírica é uma mistura de canto, mímica e dança. FOTO DE EDWIN REMSBERG VWPICS, REDUX
Por quase 100 anos, os garinagu lutaram contra a colonização de São Vicente. Os britânicos tomaram a ilha no final de 1700, depois exilaram os garinagu sobreviventes para Honduras. A partir daqui, eles se dispersaram para a Nicarágua, Guatemala e Belize, onde, como uma cultura centrada na pesca, se estabeleceram em comunidades costeiras.
Alvin Laredo, um guia turístico garífuna da vila de Barranco, no sul de Belize, diz que os garinagu modernos precisam não apenas de histórias, mas de uma língua real para compreender a corajosa posição de seus ancestrais contra a escravidão. Sem isso, diz ele, sua cultura nunca será completa. “Se você está perdendo seu idioma, está perdendo suas raízes”, alerta. “Isso desmantelará todo o esforço dos seus antepassados.”

O Garifuna Collective se apresenta no Festival de Jazz e Patrimônio de Nova Orleans no hipódromo Fair Grounds em abril de 2016. Durante as apresentações de jankuku, os homens usam trajes coloniais e máscaras brancas para zombar de seus escravizadores britânicos. FOTO DE JOSH BRASTED WIREIMAGE, GETTY IMAGES
Laredo acrescenta que grande parte da história dos antepassados é transmitida não apenas por palavras, mas por músicas e danças, como o jankunu. Nesta dança satírica, executada ao ritmo dos tambores durante os feriados de Natal e Ano Novo, os garinagu usam máscaras brancas e trajes coloniais para zombar dos escravizadores ingleses.
O poder da canção na cultura garífuna
Em 2001, elementos da cultura garífuna – como a música, a dança e a língua – foramlistados como Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade da Unesco. Na mesma época, músicos e ativistas culturais garífunas traçaram um plano: criar melodias contagiantes, cantadas inteiramente em garífuna, com o objetivo de incentivar os jovens garinagu na valorização da cultura e aprendizagem da língua.

As apresentações de jankunu ocorrem frequentemente durante as celebrações de Natal e Ano Novo. As mulheres podem cantar com o grupo, mas tocar bateria e dançar é exclusividade dos homens garífunas FOTO DE KACIE CRISP GETTY IMAGES
Ou, como disse o cantor, compositor e Artista da Paz da Unesco Andy Palácio, de Belize, em uma entrevista de 2007: Torne a cultura garífuna “legal”.
O Punta rock fez exatamente isso. A música punta tradicional é tocada com tambores e maracas, com sons que ecoam os dos ancestrais africanos dos garinagu. Paranda, outro estilo clássico de música garífuna, adiciona guitarra às melodias, o que sugere a influência da cultura centro-americana.
Punta rock é “o que realmente explode”, diz Laredo. É semelhante à punta, mas com teclado, guitarra elétrica e buzinas – a mistura perfeita para impressionar no cenário mundial.
Palácio, líder no renascimento cultural, reuniu músicos garífunas em toda a América Central para formar a banda Garifuna Collective, em 2007. Suas letras garífunas enviaram uma poderosa mensagem: é hora de defender nossa cultura.
Depois de várias turnês mundiais e prêmios internacionais de música, a banda “colocou a cultura garífuna no mapa internacional e levou Belize junto com ele”, destaca Laredo. Mesmo após a morte de Palácio, em 2008, suas letras e o trabalho de ativistas musicais garífunas em toda a América Central acenderam uma chama cultural para garinagu em todo o mundo.
“A música me deixou intrigado com a cultura; tornou-se uma identidade”, comenta Kevin Ramirez, músico e produtor garífuna radicado em Nova York, onde seus pais, ambos garífunas, imigraram de Honduras. Ramirez cresceu aprendendo sobre a cultura de sua família, mas, como garífuna-americano, lutou para compreender sua identidade. “Sou negro, mas os negros americanos não me acolheram porque eu falava espanhol. Eu falava espanhol, mas os latinos não me acolheram por ser negro”.

O Garifuna Collective toca no Festival Paleo em Nyon, Suíça, em 2017. A banda foi formada, em 2007, pelo cantor garifuna Andy Palácio para ajudar a revitalizar a música garífuna e trazê-la para o público internacional. FOTO DE LOONA ABACA, SIPA USA, AP
Ele encontrou um sentimento de pertencimento depois de visitar Honduras e assistir a shows ao vivo de música garífuna. Essas viagens o inspiraram a fundar a Hagucha Records, uma das principais gravadoras garífunas da atualidade. Sua história de recuperação cultural, aprimoramento e difusão da cultura e da língua por meio da música espelha a trajetória de muitos artistas garífunas contemporâneos.
O músico James Lovell, por exemplo, adotou a língua aos 16 anos para seguir os passos de seu músico belizenho favorito, e promotor cultural, Pen Cayetano, “o rei do punta rock”. Lovell tornou-se parte de um esforço de base maior para ensinar o idioma em Nova York. Hoje há cada vez mais aulas de língua garífuna disponíveis on-line.
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A mensagem de Palácio inspirou outros grupos de músicos: os fundadores da Battle of the Drums, uma competição internacional de música em Belize. Esta reconhecida equipe ajuda escolas de ensino fundamental e médio em Belize com o ensino da cultura e a língua garífuna através da música – uma estratégia emprestada por outros professores de línguas que ensinam garífuna por meio da música.
A música salvará a língua garífuna? O tempo vai dizer. O garífuna permanece na lista de línguas ameaçadas da Unesco, atualizada pela última vez em 2010. E, como os havaianos aprenderam ao revitalizar sua própria língua após a colonização, esse tipo de renascimento é um caminho longo que envolve várias gerações.
Apoio do turismo em Belize
O renascimento da língua garífuna tem um novo e bem-vindo impulso: a Trilha de Turismo Garífuna de Belize, lançada formalmente em março de 2022. Semelhante às experiências culturais maias do país, esta trilha é o primeiro esforço coletivo de Belize para promover experiências de turismo garífuna. Em vez de seguir um modelo turístico de “dançarinos em resorts”, os garinagu convidam os viajantes a experimentar e se conectar com eles onde eles moram e em seus termos.
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A iniciativa é financiada por doações, liderada pelo Conselho de Turismo de Belize e pela Organização de Turismo do Caribe, e inclui 50 empresas de proprietários garífunas em Dangriga e Hopkins, dois centros culturais na costa sul de Belize. À medida que o caminho avança, os organizadores esperam adicionar mais negócios locais.
As experiências vão desde aulas de música no Centro de Percussão Lebeha, em Hopkins, até admiração da arte tradicional na Galeria de Arte e Artesanato Garinagu, em Dangriga. As metas para a conclusão da trilha em 2024 incluem treinamento de guias turísticos e expansão para outras cidades garífunas.
O turismo por si só não salvará uma língua. Um renascimento sustentável deve criar raízes com os próprios falantes nativos. Mas o turismo pode fornecer uma motivação eficaz para a retenção da língua: renda. Sánchez acredita que mais oportunidades econômicas, juntamente com o orgulho de identidade cultural, podem ajudar a motivar os jovens garinagu a continuar aprendendo o idioma.
Há outro lugar, talvez inesperado, onde Laredo e Ramirez encontram esperança para o futuro da cultura de seus antepassados: o TikTok, onde vídeos de punta-rock com novas versões de músicas e danças tradicionais garífunas acumularam 800 milhões de visualizações – número que continua crescendo.
Veja a matéria na fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/viagem/2022/07/pode-a-musica-salvar-uma-lingua-em-extincao
Perspectivas teóricas em política linguística
JORNADA: A pesquisa em política linguística no Brasil Perspectivas teóricas em política linguística
Mediação: Cristine Gorski Severo (UFSC) Participantes: Rosângela Morello (IPOL), Maria Teresa Celada (USP), Elias Ribeiro da Silva (UNIFAL)
Conselho Estadual de Educação Indígena do Amazonas elege pela primeira vez uma mulher para a sua presidência
Publicado por MENEZESVIRTUALEYE em 2023/06/27
Os novos presidente e vice-presidente do Conselho Estadual de Educação Indígena do Amazonas (Ceei-AM) foram escolhidos nesta terça-feira (27/06). A eleição foi realizada de maneira presencial, no Centro de Mídias de Educação do Amazonas (Cemeam) da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, e também on-line, por meio do WhatsApp e pelo IPTV. No total, foram 32 conselheiros votantes, que elegeram a presidente Ivete Tukano e o vice-presidente Sebastião Solart para o próximo biênio.
Eleitos por 21 votos a 11, a presidente e o vice-presidente são dos povos Tukano e Kanamari, respectivamente. Primeira mulher eleita presidente após nove gestões masculinas, a professora Ivete Tukano destacou os principais objetivos da sua gestão em discurso de posse.
“Queremos agradecer a Tupã e aos nossos ancestrais, que sempre estão conosco. Este colegiado tem um grande compromisso com o Ceei-AM e com os alunos. Vamos trabalhar ouvindo toda a nossa base. Estamos muito felizes e agradecidos. Essa é uma vitória coletiva”.
A solenidade de posse da nova diretoria foi realizada pela secretária executiva adjunta Pedagógica, da Secretaria de Educação, Arlete Mendonça, que destacou a continuidade da atuação em conjunto entre o Ceei-AM e a Secretaria.
“Nos sentimos honrados e privilegiados pela nossa atuação em conjunto, que envolve as atividades da Gerência de Educação Escolar Indígena aqui da Secretaria. Continuamos à disposição, pelos nossos alunos. A missão continua”.
Atuação do Ceei-AM
Responsável pela fiscalização das pautas referentes aos alunos indígenas, é o Ceei-AM que assessora as equipes da Secretaria de Educação e estabelece o contato entre as comunidades, líderes e representantes escolares.
“O pleito de hoje é muito importante, porque marca um novo momento. O nosso Conselho é normativo, ou seja, a gente que organiza nossa própria atuação, entre nossas discussões internas. Um dos nossos principais objetivos é transformar o Conselho em legislação, o que nos daria mais tranquilidade para realizar nosso trabalho”, explicou a secretária executiva do Ceei-AM, Jeana Medeiros, do povo Baré.
Em 2023, a Secretaria de Educação conta com mais de 10 mil alunos indígenas matriculados nas unidades de ensino rede estadual.
PGET lança novo livro sobre estudos da tradução e interpretação da Língua de Sinais
26/06/2023 08:55 – AGECOM UFSC
O Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lança o livro Perspectiva dialógica nos estudos da tradução e interpretação da língua de sinais,organizado pelo professor Vinícius Nascimento, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), docente permanente do PGET e membro-pesquisador do Núcleo de Pesquisas em Interpretação e Tradução de Línguas de Sinais (InterTrads/UFSC/CNPq).
O livro apresenta pesquisas que adotam a perspectiva dialógica da linguagem, construída a partir da leitura das obras do filósofo russo Mikhail Bakhtin e seu círculo, composto por linguistas, dramaturgos, filósofos e comunicólogos no início do século XX, para a compreensão e pesquisa da tradução e interpretação de línguas de sinais. Os capítulos apontam sobre a contribuições da perspectiva dialógica para o conceito de tradução, a atuação de intérpretes, tradutores e guias-intérpretes a partir da leitura dos conceitos e ética e estética de Bakhtin, os gêneros do discurso em Libras e videossinalizada, a interpretação da Libras na TV a partir da perspectiva de intérpretes surdos, a formação de tradutores audiovisuais da Libras por meio da mobilização de conceitos bakhtinianos, o uso de notas de interpretação e aspectos verbo-visuais da Libras no teatro, o acesso do surdo à justiça de uma perspectiva verbo-visual dialógica e a produção e posição discursiva do intérprete e tradutor de Libras na esfera educacional.
Além de docentes do Núcleo InterTrads da UFSC, a obra conta com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Universidade de São Paulo (USP).
O livro possui oito capítulos, além da apresentação, feita pelo organizador e o prefácio, escrito pelo pesquisador, professor, tradutor e linguista bakhtiniano Adail Sobral da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). A obra foi publicada na coleção LiCorEs (Linguagem, Corpo e Estética) da Editora Hucitec e a versão digital gratuita pode ser acessada no Repositório da UFSC e a versão impressa pode ser adquirida no site da editora.
Leia diretamente no site da UFSC e siga a notícia:
Uma trajetória de trabalho na educação escolar indígena, a experiência de Gilvan M. de Oliveira
Em 2013, o professor Gilvan M. de Oliveira, fundador do IPOL (Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Politicas Linguisticas), e então a frente do IILP (Instituto Internacional de Língua Portuguesa) como Diretor Executivo, participou de uma entrevista com o Prof Lino João de Oliveira Neves – Departamento de Antropologia UFAM, fazendo um recorte histórico a partir do primeiro processo de cooficialização de língua a nível municipal quando em 2002, São Gabriel da Cachoeira no Amazonas cooficializou três das línguas faladas no seu território a partir de uma lei ordinária da Câmara de Vereadores: o baniwa, o nheengatu e o tukano, criando assim uma via nova e uma tecnologia social para o reconhecimento do multilinguismo brasileiro.
Gilvan comenta que “a cooficialização de línguas em nível municipal, através de lei promulgada pela câmara de vereadores, é um verdadeiro movimento social no Brasil que conta já com 22 línguas oficializadas em 51 municípios, 13 línguas indígenas e 9 línguas alóctones ou de imigração, em onze estados brasileiros nas regiões norte, centro oeste, sudeste e sul (dados de 2022)”.
Assista a sequencia de 6 vídeos com Gilvan Mûller de Oliveira, Trajetórias na Educação Bilíngue Intercultural Indígena
- Parte 1: Reconhecimento da diversidade linguística do Rio Negro e no Brasil https://youtu.be/cJikLQ1IBzM
- Parte 1: Reconhecimento da diversidade linguística do Rio Negro e no Brasil (Continuação) https://youtu.be/x06Qtw3Qg04
- Parte 2: Vitalidade linguística e promoção do conhecimento https://youtu.be/z4_onKt6HDk
- Parte 2: Vitalidade linguística e promoção do conhecimento (Continuação) https://youtu.be/RMo9BcY7Ebo
- Parte 3: Línguas locais e os desafios da educação diferenciada https://youtu.be/jNRKRBiFPxU
- Parte 3: Línguas locais e os desafios da educação diferenciada (Continuação) https://youtu.be/GFP_bV5QUrA
Para conhecer a Universidade Federal da Amazônia e a Licenciatura, visite as páginas abaixo:
Universidade Federal do Amazonas – UFAM Instituto de Ciências Humanas e Letras – ICHL
Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável
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Saiba mais sobre Gilvan M. de Oliveira nesta entrevista publicada na página da Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL (http://www.revel.inf.br/pt),
edição número 14 (http://www.revel.inf.br/pt/edicoes/?id=41)
Link para a entrevista: http://www.revel.inf.br/files/e92f933a3b0ca404b70a1698852e4ebd.pdf