pandemia

Produtividade de mulheres pesquisadoras é mais afetada pela pandemia

Idealizadora do Parent in Science afirma, em entrevista à Rádio UFMG Educativa, que a maioria enfrenta dificuldades para conciliar o cuidado com os filhos e o trabalho acadêmico

Pesquisadoras mulheres perdem produtividade em casa, durante distanciamento socialFoto: Lucas Braga / UFMG

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Editores de revistas científicas perceberam que pesquisadoras mulheres estão submetendo menos artigos desde o início da pandemia de Covid-19. É o que indicam uma análise preliminar publicada no Inside Higher Education, em 21 de abril, e uma reportagem veiculada no dia 24 de abril no The Lily, a primeira publicação editada por mulheres, para mulheres, nos Estados Unidos, que voltou a ser publicado recentemente pelo jornal Washington Post.

No Brasil, levantamento realizado pelo projeto Parent in Science, de 1º a 8 de abril, com mais de quatro mil participantes, revela que apenas 13% das estudantes de pós-graduação que têm filhos estão conseguindo trabalhar neste período de distanciamento social compulsório. É importante lembrar que, em todo o Brasil, assim como em quase 200 países, as atividades em escolas e creches estão suspensas.

Essas mães precisam, portanto, cuidar dos filhos em tempo integral, muitas vezes sem ter com quem dividir a tarefa, ao mesmo tempo que tentam manter o nível da produção acadêmica. Na carreira científica, a produtividade é medida, principalmente, pela publicação de artigos. O Parent in Science, responsável pelo levantamento nacional, foi idealizado por Fernanda Stanisçuaski, mãe, professora e pesquisadora do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Em entrevista ao programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa, na última sexta-feira, 8, Fernanda Stanisçuaski contou que o projeto, que teve início em 2016, ganhou força no ano seguinte. Segundo a pesquisadora, ele foi idealizado em razão da necessidade que ela e outras pesquisadoras brasileiras sentiam, como cientistas e mães, de discutir a chegada dos filhos e os consequentes impactos na produtividade científica.

 

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Coronavírus: Florianópolis tem o maior crescimento de casos entre as capitais mais afetadas no Brasil

Proporcionalmente, Florianópolis é a quarta capital do Brasil com mais casos de Covid-19 a cada 100 mil habitantes

 

Coronavírus Florianopolis

Capital catarinense foi uma das primeiras no país a adotar medidas de isolamento social (Foto: Diorgenes Pandini / Diário Catarinense)

Florianópolis entrou nos últimos dias no radar do Ministério da Saúde como uma das capitais brasileiras com números mais preocupantes de pessoas com coronavírus. Com 114 casos registrados até terça-feira (8), segundo os números do governo do Estado, a capital catarinense é a 11ª cidade do Brasil com mais pacientes confirmados com Covid-19.

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Além dos números totais de pessoas com coronavírus, a cidade registrou na última semana um dos maiores crescimentos percentuais do Brasil, conforme os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde. Com um salto de 30 casos no dia 28 de março para 91 no último sábado (4), Florianópolis viu as confirmações de Covid-19 subirem 203% em uma semana. O percentual é maior dos que as dez cidades brasileiras com mais registros até agora.

São Paulo, por exemplo, que tem o maior volume de pacientes infectados no país, viu o número crescer 185% no mesmo período, enquanto Porto Alegre e Curitiba tiveram crescimentos de 125% e 116%, respectivamente.

Outro índice utilizado para monitorar o avanço da pandemia no Brasil também deixou Florianópolis em foco. Em coletiva de imprensa em Brasília, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira, apresentou pela primeira vez nesta terça-feira um painel com números de Covid-19 comparando as capitais brasileiras.

Com uma taxa de incidência de 18,8 casos a cada 100 mil habitantes, Florianópolis é a quarta capital da lista, atrás apenas de Fortaleza (34,7), São Paulo (30,6) e Manaus (21,7). Pelas contas do Ministério da Saúde, municípios com taxa acima de 16 casos a cada 100 mil habitantes estão em uma zona de alerta maior.

– Quando olhamos para as capitais, pegamos o número de caso e dividimos pela população. Observamos que 25% das capitais tem mais de 16 casos para cada 100 mil habitantes, e são as que têm uma maior atenção no momento. Obviamente essa incidência está relacionada ao número da população da região, e como são capitais acabam concentrando casos do interior, nem todos são de residentes da cidade – explicou Oliveira.

MS coronavirus

Painel do Ministério da Saúde com incidência de Covid-19 nas capitais (Foto: Ministério da Saúde)

Painel do Ministério da Saúde com incidência de Covid-19 nas capitais

(Foto: Ministério da Saúde)

Contraponto

Em nota enviada pela assessoria de comunicação, a prefeitura de Florianópolis apontou que foi uma das primeiras do Brasil a adotar medidas de isolamento social e que tem, também, testado mais pacientes de Covid-19, o que pode explicar o volume maior de casos confirmados.

“O número de casos na cidade, no estado e no Brasil são subestimados, já é de conhecimento de todos. Desta maneira, se há número muito subestimado, é impossível detectar cidades que estão com mais ou menos casos confirmados, apenas ter noção de tendências. Florianópolis, por exemplo, comprou testes por conta própria e tem feito mais que outras cidades, ou seja, tem conseguido detectar mais casos. Não dá para comparar com outra cidade que não possui teste, ou possui poucos, e, portanto, nem sequer consegue detectar todos os seus doentes”, diz a nota da prefeitura.

Sobre o aumento no número de casos, a prefeitura ressalva também que muitos exames de Covid-19 ficam represados no Laboratório Central de Saúde Pública de SC (Lacen) e são divulgados pelo Governo do Estado de uma só vez, o que explicaria o crescimento exponencial em algumas datas.

A prefeitura de Florianópolis aponta também que ao menos 43 casos confirmados vieram em cruzeiros e não são moradores da cidade.

Via: https://www.nsctotal.com.br/home

Covid-19: projeto de tradução recebe mais de 80 inscrições e faz parcerias com UnB e UFPB

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O projeto de extensão “Tradução, mediação linguística e disseminação de informações à comunidade”, proposta multidisciplinar que parte dos cursos de Bacharelado em Letras – Tradução e Licenciaturas vinculadas ao Centro de Letras e Comunicação da UFPel, recebeu mais de 80 inscrições. Voluntariaram-se estudantes de graduação (diversas áreas do conhecimento), e também pós-graduandos/as, pesquisadores/as de outras instituições (inclusive do exterior) e tradutores/as profissionais.

Para fazer frente aos desafios, foi estabelecida parceria com pesquisadoras da Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que coordenam projetos de extensão semelhantes vinculados ao Mobilang.

O primeiro desafio do projeto é pesquisar e disseminar junto à comunidade informações e notícias relacionadas ao novo Covid-19, além de atender a órgãos públicos, organizações não-governamentais e instituições que necessitem de traduções e medição linguística (por meio remoto). Até o momento, o grupo conta com tradutores/as e mediadores/as voluntários/as para atuar nos idiomas inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e Libras.

O contato pode ser feito por meio do e-mail tradcomufpel@gmail.com

Fique ligado! Adiamento ! VII Conferência Mundial sobre Línguas Pluricêntricas

COMUNICADO 

Comunicamos que a VII Conferência Mundial sobre Línguas Pluricêntricas / III Conferência Internacional da Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo – As Normas Linguísticas na Era Digital / Línguas Pluricêntricas das Américas foi adiada e ocorrerá na Universidade Federal de Santa Catarina em julho de 2021, em dias a serem definidos.

O adiamento deve-se à pandemia de COVID-19 que acomete o nosso país e o mundo e que levou à interrupção temporária de todas as atividades acadêmicas da Universidade Federal de Santa Catarina e de grande parte das instituições do país e do mundo.

Fica estabelecida a  nova data para envio de resumos em 30 de outubro de 2020.

Todas as demais determinações ficam mantidas, incluindo a Comissão Organizadora e o Comitê Científico. Os colegas que já mandaram resumos terão em breve uma resposta do Comitê Científico.

Agradecemos a compreensão e desejamos a todos os colegas e colaboradores e as suas famílias uma passagem segura pela crise sanitária que ora atravessamos.

 

Florianópolis, Ilha de Santa Catarina, Brasil, 23 de março de 2020

 

A Comissão Organizadora

 

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Mensagem do Governo do Peru : Amachakusun coronavirusmanta ! – Protejámonos del coronavirus !

En Runa Simi

Amachakusun coronavirusmanta (Protejámonos del coronavirus)🏡 #YoMeQuedoEnCasa🤝 #TodosUnidos #ContraElCoronavirus💪 #VamosBien

Publicado por Gobierno Regional Puno – Proyecto PECSA em Quinta-feira, 19 de março de 2020

 

 

Acontece no Peru: Informações sobre o coronavírus disponíveis nas línguas originarias

Ministerio de Cultura
Estimadas y estimados:
En concordancia con las disposiciones del Ministerio de Salud (MINSA) y la Comisión Multisectorial de Alto Nivel contra el Coronavirus, desde el Ministerio de Cultura les hacemos llegar mensajes de prevención ante el coronavirus en 11 lenguas originarias (y en 5 variedades de quechua). Estos materiales informativos facilitarán el acceso de información clara y precisa para la población indígena u originaria a nivel nacional.
Las traducciones en lenguas indígenas u originarias se centran en la aplicación de un correcto lavado de manos o de cuidarse al toser, así como la recomendación de quedarse en casa para detener la propagación de la enfermedad.
Las 11 lenguas indígenas u originarias y 5 variedades de quechua son: aimara, ashaninka, awajún, matsigenka, ocaina, quechua Ancash, quechua Cajamarca norteño, quechua Cusco Collao, quechua huanca, kiwcha del Napo, shipibo-konibo, urarina, wampis, yanesha y yine.
Acciones en protección para los pueblos en situación de aislamiento y situación de contacto inicial-PIACI.
Asimismo, desde el sector Cultura venimos coordinado con el MINSA los protocolos sanitarios de seguridad a implementar, para las atenciones básicas a los pueblos indígenas en situación de contacto inicial de la Reserva Territorial Kugapakori, Nahua, Nanti y otros (RTKNN) y el Parque Nacional del Manu.
Adicionalmente, estamos trabajando para implementar los protocolos específicos para la identificación y vigilancia epidemiológica en el cordón sanitario de las Reservas Indígenas y Territoriales, las Áreas Naturales Protegidas con presencia de PIACI y otras áreas en donde el Ministerio de Cultura haya identificado la presencia de dichos pueblos.
Finalmente, hemos coordinado con el Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado (SERNANP) para la suspensión de actividades de investigación, turismo, patrullajes, entre otros, en las áreas naturales protegidas con presencia de los PIACI.

Via http://www.gob.pe/coronavirus

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