multilinguismo

Observatório da Educação na Fronteira disponibiliza livro em PDF para download

O livro “Política Linguística em Contextos Plurilíngues: Desafios e Perspectivas para a Escola” organizado por Rosângela Morello e Marci Fileti Martins está disponível para download no link abaixo.

As fronteiras como linhas limítrofes de territórios e como espaços habitados por múltiplas outras fronteiras, materiais e imateriais, simbólicas sempre, que se erigem por razões políticas, econômicas, étnicas ou linguísticas e que afetam o ensino público constituem o tema central desse livro. Nele estão reunidos textos que tematizam políticas que impõem fronteiras, que falam da experiência de viver nas e com as fronteiras, de poder ou não reconhecê-las e atravessá-las. Continue lendo

Mirandês: Miranda do Douro assina protocolo para cumprir Carta de Línguas Minoritárias

O município de Miranda do Douro vai avançar com a assinatura de um protocolo com a Associação de Língua Mirandesa para cumprir os 35 princípios da Carta Europeia das Línguas Minoritárias, disponibilizando 25 mil euros para tal.

“A partir do momento em que o protocolo seja assinado, pretendemos que Portugal fique com todas as garantias formais para proceder à ratificação da Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias (CELM) e assim dar um novo impulso ao mirandês”, disse à Lusa o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes. O autarca salientou que com a assinatura deste protocolo serão elaborados um conjunto de documentos para endereçar aos diferentes ministérios ligados ao processo, como é caso dos Negócios Estrangeiros, da Educação e da Justiça. Continue lendo

Vamos aprender WAPICHANA

Watuminhap Wapichan Da’yVamos Aprender Wapichana é o primeiro ebook com áudio, desenvolvido por indígenas para o ensino da língua Wapcihana em Roraima.

Os organizadores do livro são: Dr Ronaldo Macdonell, Ananda Machado e Edney Veras.

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Fonte: Ebooks Indígenas

A África do Sul e o estatuto das suas línguas

A República sul-africana (RSA) é uma sociedade multicultural e plurilingue, tal como a grande maioria dos Estados africanos. Mas, contrariamente a muitos outros, consagrou o multiculturalismo e o plurilinguismo na sua Constituição e passou a estar comprometida com estes dois princípios em todos os domínios da sua vida pública, procurando superar possíveis problemas relacionados com o uso das suas línguas maternas: conflitos étnicos; restrições, por razões linguísticas, de acesso dos cidadãos aos direitos e privilégios em todos os domínios importantes da vida em sociedade (participação política, desenvolvimento educativo, oportunidades económicas e mobilidade social); possibilidade de alienação; morte cultural e linguística. Contudo, devemos salientar, que já existiam experiências bilingues na instrução primária desde o tempo do apartheid, já que nas chamadas “escolas negras”, a língua materna era usada, durante os primeiros quatro anos de escolaridade, em cooperação com mais uma das duas línguas oficiais da altura: o inglês e o africkaans. Continue lendo

Vagas para professores de portugês aumentam nas universidades norte-americanas

A contratação de professores de português nas universidades norte-americanas está a demonstrar uma recuperação, após anos de redução, disse à Lusa o presidente da Organização Americana de Professores de Português (AOTP, na sigla original), Luís Gonçalves.

Entre setembro e novembro, surgiram vários anúncios de vagas para professores de português em universidades e outras instituições nos Estadps Unidos, avançou o professor, à margem do I Simpósio Virtual Português como Língua de Herança no Mundo. Continue lendo

O acolhimento de alunos estrangeiros em sala de aula

O Brasil não está entre os países que mais acolhem estrangeiros, em nível mundial ou latino-americano. De acordo com números recentes da Polícia Federal, cerca de 750 mil imigrantes vivem em terras brasileiras, o que corresponde a apenas 0,4% da população total (207 milhões de habitantes).

Mesmo diante deste universo, é fundamental que a escola, seja pública ou privada, esteja pronta a acolher o estudante imigrante, seja qual a origem que ele tenha. Para ter no horizonte algumas ideias de como este processo pode acontecer, conversamos com a professora Olívia Nakaema, do curso de Letras do Instituto Singularidades. Confira a seguir alguns pontos ressaltados pela docente e que devem ser levados em conta pelas instituições de ensino.

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