Mercosul linguístico e cultural

A voz e as canções de protesto em várias línguas de Joan Baez

Cantora americana de 73 anos apresentou 21 canções durante 1h23min no Araújo Vianna, Em Porto Alegre.

Em um mês onde muitos brasileiros querem lembrar para esquecer ou revisar os anos 1960, por causa do golpe de 1964, uma das principais vozes do ativismo político pela música daqueles anos mágicos nos Estados Unidos e Europa e de chumbo no Brasil, fez um show emocionante, irrepreensível e recheado de canções de protesto em inglês, espanhol e português durante 1h23min, na noite desta quarta-feira no Auditório Araújo Vianna.

Após um curto show de abertura da gaúcha Vanessa Longoni, que apresentou músicas dos seus dois CDs, Ouro de Oslo e Canção para Voar, a musa da contracultura com 55 anos de carreira, Joan Baez, de 73 anos, subiu ao palco às 21h15min, com o seu violão, a sua voz, o seu carisma, acompanhada dos músicos Dirk Powell (acordeon, violões, banjo e piano) e Gabriel Harris (percussão). Um pouco atrapalhada e contando com o apoio da assistente, técnica afinação de violão e também vocalista Grace Stumberg, Joan leu em português o tema da primeira música God is God, de autoria de Steve Earle, música que abre o mais recente disco da cantora, compositora e instrumentista, “Day After Tomorrow”, de 2008. “Eu acredito em profecias e milagres. Há um só Deus. Deus é Deus”, disse.

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Logo após disparou a primeira do ex-namorado da década de 60, Bob Dylan, “Farewell Angelina”, seguindo também com a clássica balada folk “Lily of the West”, seguida da hispano “La Llorona” e da música de Woody Guthrie, “Deportees”, que fala de emigrantes mexicanos que morrem no avião quando são deportados dos Estados Unidos de volta ao México. Na sexta música, novamente o espectro de Dylan acompanhou Joan com a execução de It´s All Over Now Baby Blue, (que ganhou no Brasil uma linda versão chamada Negro Amor, de Zé Ramalho, cantada por nomes como Gal Costa e Engenheiros do Hawaii). Leia Mais

Governo do Estado do RS promove seminário sobre integração Brasil-Uruguai

 Governo do Estado promove seminário sobre integração Brasil-Uruguai

Evento irá reunir meio acadêmico, governo e sociedade no debate sobre integração fronteiriça 

 Reunir meio acadêmico, poder público e sociedade civil em um debate sobre os diversos aspectos que envolvem o desenvolvimento e a integração fronteiriça entre Brasil e Uruguai. Este é o objetivo do II Seminário Maioridade do Mercosul: Discutindo Fronteiras. O evento ocorre de 12 a 14 de março, no auditório do prédio 5 da PUCRS.

Com apoio do Governo do Estado por meio da Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais (Acri), do Ministério da Educação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o evento é uma realização do Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da PUCRS (PPGCS), junto à Faculdad de Ciências Sociales da Universidad de La República (Udelar), do Uruguai.

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Guarani se torna idioma de trabalho no Parlasul

Tomando em consideração os antecedentes normativos do Conselho do Mercado Comum, que declara o guaraní como língua oficial do Mercosul, a Mesa Diretora do Parlasul nesses termos tomou a decisão que desde agora se realizarão as traduções simultâneas em guaraní durante o desenvolvimento das sessões plenárias do corpo legislativo, além do español e do português.

Para a incorporação plena da escritura e a oralidade em guaraní durante as sessões e documentações do Parlasur, seu Presidente, Rubén Martínez Huelmo visitará o Paraguay esta quinta e sexta-feiras, com o objeto de assinar um convênio marco de cooperação com a Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL) que como órgão do estado paraguaio, será o encarregado de assessorar nos procedimentos de seleção de tradutores da língua guaraní a outros idiomas e viceversa.

O convenio entre o Parlasul e a Secretaría de Políticas Lingüísticas será assinado pela ministra, Ladislaa Alcaraz de Silvero, nesta sexta-feira às 9h30m, na sede do Centro Cultural da República “El Cabildo”.

Os tradutores a ser contratados pelo Parlasul com assessoramento da SPL operarão nas sessões com as versões orais guaraní-portugués, guaraní-español e viceversa, o qual permitiria possuir um archivo oral em guaraní junto aos outros idiomas do Mercosul.

Fonte: Parlamento do Mercosul.

Por una soberanía idiomática

Escritores, intelectuales y académicos, entre otros, plantean “la necesidad perentoria de establecer una corriente de acción latinoamericana que recoja la pregunta por la soberanía lingüística como pregunta crucial de la época”. Proponen la creación de un Instituto Borges y la apertura de un foro de debate en el Museo del Libro y de la Lengua.

Por  * Irene Agoff / Susana Aguad / Jorge Alemán / Fernando Alfón / Germán Alvarez / María Teresa Andruetto / Julián Axat / Martín Baigorria / Cristina Banegas / Silvia Battle / Diana Bellessi / Gabriel Bellomo / Carlos Bernatek / Emilio Bernini / Esteban Bér

El lema actual de la Real Academia Española (RAE) es “Unidad en la diversidad”. Lejos del purista “Limpia, fija y da esplendor”, el de hoy anuncia la mirada globalizadora sobre el conjunto del área idiomática. Podría entenderse como enunciado referido al carácter pluricéntrico del español, pero como al mismo tiempo la RAE define políticas explícitas en la conformación de diccionarios, gramáticas y ortografías, el matiz de “diversidad” que propone termina perdiéndose en el marco de decisiones normativas y reguladoras que responden a su tradicional espíritu centralista. Las instituciones de la lengua son globalizadoras cuando piensan el mercado y monárquicas cuando tratan la norma. La noción pluricéntrica, entendida en sentido estricto (diversos centros no sometidos a autoridad hegemónica), queda cabalmente desmentida entre otros ejemplos por el Diccionario Panhispánico de Dudas (2005), en el que el 70 por ciento de los “errores” que se sancionan corresponde a usos americanos. El mito de que el español es una lengua en peligro cuya unidad debe ser preservada ha venido justificando la ideología estandarizadora, que supone una única opción legítima entre las que ofrece el mundo hispanohablante.

Leia o texto na integra: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-229172-2013-09-17.html

Carta do Observatório da Educação na Fronteira

Mesa de abertura | Foto: Peter Lorenzo

Entre 15 e 18 de maio de 2013 foi realizado o III Seminário do Observatório de Educação na Fronteira: Educação Linguística no contexto Plurilíngue da Fronteira: ações e perspectivas, no Auditório Elke Hering da Universidade Federal de Santa Catarina. Participaram do evento as escolas parceiras do projeto OBEDF, coordenadores e bolsistas.

O seminário estabeleceu o encerramento do projeto, buscando promover mais um encontro da equipe para compartilhar as experiências e iniciativas, bem como refletir sobre os desafios encontrados neste período a fim de propor novas ações e perspectivas para continuar com o trabalho que não deve se findar com o término do projeto.

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Disponível a Programação do III Seminário do Observatório da Educação na Fronteira

Já está no ar a programação completa do III Seminário do Observatório da Educação na Fronteira, a acontecer entre os dias 15 e 18 de maio na Biblioteca da Universidade Federal de Santa Catarina.

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