Línguas Indígenas

Prêmio de Literaturas Indígenas de América

31 de octubre, cierra convocatoria Premio de Literaturas Indígenas de América

PLIALa segunda edición de este reconocimiento, dotado con 25 mil dólares, está dedicada al género de la poesía.

El Premio de Literaturas Indígenas de América (PLIA) tiene como propósito reconocer la trayectoria y obras de escritores en lenguas indígenas y enriquecer, conservar y difundir el legado y riqueza de los pueblos originarios mediante los diferentes géneros del arte literario. Continue lendo

Línguas indígenas buscam sua salvação na internet

Línguas indígenas buscam sua salvação na internet

César Muñoz Acebes, da EFE

Índio olha para computador durante projeto do Google: a internet é também uma ferramenta para preservar idiomas.

Índio olha para computador durante projeto do Google: a internet é também uma ferramenta para preservar idiomas.

Uma das marcas da globalização pode ser também a salvação para idiomas minoritários como os indígenas, cuja incorporação à rede os adapta aos novos tempos

Assunção – A internet, uma das marcas da globalização, que inundou as línguas do mundo com palavras do inglês como web, Wi-Fi, blogs e o próprio vocábulo “internet”, pode ser também um local de salvação para idiomas minoritários, cuja incorporação à rede os adapta aos novos tempos.

Quando uma linguagem dominante choca-se com uma minoritária, o perigo é que o frágil se restrinja a certos ambientes e seja aniquilado.

A internet, um criador e difusor incomparável de termos originários do inglês, é ao mesmo tempo uma ferramenta para preservar a diversidade linguística.

Não se trata somente da possibilidade de postar guias de aprendizado e gravações de falantes de línguas como o mazateco mexicano, o quíchua equatoriano e o nawat pipil salvadorenho, mas de torná-las mais úteis ao adaptá-las ao ecossistema virtual.

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A cultura e os índios, por Juca Ferreira

A cultura e os índios

Por Juca Ferreira*

Ashaninkas no Acre. Juca denuncia: “Soube há uma semana que quatro deles foram massacrados e que alguns dos líderes daquele povo não podem sair da aldeia” - Foto: Mike Goldwater

Ashaninkas no Acre. Juca denuncia: “Soube há uma semana que quatro deles foram massacrados e que alguns dos líderes daquele povo não podem sair da aldeia” – Foto: Mike Goldwater

Ex-ministro sustenta: não podemos permitir que continuem massacrados; sem eles, Brasil não será democrático – mas visão etnocêntrica é insuficiente

O Brasil democrático tem que reconhecer a importância dos povos indígenas. Sem eles, o Brasil não será democrático. Nosso país não pode permitir que eles sejam dizimados, que seus direitos sejam massacrados, que esses povos fiquem vulneráveis frente a garimpeiros, latifundiários e agricultores, sejam eles pequenos, médios ou grandes. Não digo isso só por notícia de jornal. Eu acompanhei esse tema de perto, quando fui ministro. Fui a algumas aldeias, fortalecer uma relação cultural com os povos indígenas, pois eles são parte da singularidade cultural brasileira, são parte do nosso DNA. Não podemos perder a possibilidade de incorporá-los ao projeto democrático, não podemos deixá-los ao relento, à sua própria sorte.

Uma das aldeias que visitei foi a dos Ashaninka, perto da fronteira com o Peru. Soube há uma semana que quatro de seus indígenas foram massacrados e que alguns dos líderes daquele povo não podem sair da aldeia. Isso porque capangas, interessados em suas terras, já disseram que esses líderes estão numa lista para serem mortos. Isso não é um caso excepcional, é parte da realidade que a gente vive no Brasil.

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Edital de diversidade linguística tem prazo ampliado para inscrições de projetos

Edital de diversidade linguística tem prazo ampliado para inscrições de projetos

iphanO Departamento do Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPI-IPHAN) informa que foi realizada retificação no Edital de Chamamento Público Nº 04/2014 – Identificação, apoio e fomento à diversidade linguística no Brasil – Línguas de Sinais, Línguas de Imigração e Línguas Indígenas. O prazo para inscrição de projetos através do Portal dos Convênios (SICONV) foi ampliado, e a data limite para inclusão e envio para análise da proposta e seus anexos é dia 07 de outubro de 2014. Para outras informações, acesse aqui a página do edital.

Fonte: IPHAN

Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna

Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito

Mismiskitukitu (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.

Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.

¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?

Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.

¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?

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Importância do IPOL no reconhecimento da Língua Guarani Mbya como referência cultural brasileira é destacada em reportagem

ipol15anosA importância da atuação do IPOL no recente reconhecimento da Língua Guarani Mbya como referência cultural do Brasil pelo IPHAN foi destacada em reportagem veiculada hoje no site Centro de Trabalho Indigenista (CTI). O texto afirma que pela primeira vez o reconhecimento de línguas como referência cultural foi realizado a partir de projetos-piloto, sendo um deles o protagonizado pelo IPOL, que seguiu a metodologia do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) em parceria com as lideranças das comunidades Guarani de seis estados brasileiros. A notícia apresenta também um depoimento de Rosangela Morello, coordenadora do Inventário Guarani Mbya e atual coordenadora do IPOL, além de referenciar o livro-DVD resultante do inventário da Língua Guarani bem como a Revista do Inventário da Língua Guarani Mbya (ILG), que apresenta textos do encontro, também organizado pelo IPOL na cidade de Florianópolis em 2011, em que foram apresentados os resultados e discutidos os encaminhamentos do inventário. Dentre os textos produzidos a reportagem destaca o documento final do encontro, no qual os guarani aprovaram os resultados e reforçaram seu desejo de reconhecimento da língua Mbya como referência cultural brasileira.

A seguir apresentamos o texto da reportagem.

Língua Guarani Mbya reconhecida como referência cultural brasileira

Rafael Nakamura, CTI

Recentemente o Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), por meio do Inventário Nacional de Diversidade Linguística (INDL) reconheceu a língua Guarani Mbya como referência cultural brasileira. A aprovação ocorreu em reunião realizada no início de setembro na sede do IPHAN. Junto com o Guarani Mbya foi reconhecida a língua Assurini do Trocará, ambas línguas indígenas do tronco Tupi, família Tupi-Guarani. Além destas, o INDL também reconheceu como referência cultural o Talian, língua falada pelos descendentes de imigrantes italianos no Brasil.

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