“Deixar de tornar a música acessível é limitar o acesso à arte”
GABRIELLA STARNECK
ESPECIAL PARA O HOJE
Tornar a arte acessível: essa é a principal proposta do novo trabalho de Luiza Caspary. Para isso, a cantora traz para cada canção do álbum Mergulho, um videoclipe com Libras (Língua Brasileira de Sinais) e Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE) em tela cheia simultaneamente à interpretação musical. Além do fato de produzir música acessível a surdos e ensurdecidos, outra novidade do trabalho da artista é lançar as nove canções autorais e inéditas que compõem o trabalho uma por vez, mês a mês. Continue lendo
Brasileiro cria primeiro desenho animado em libras no YouTube
A ideia do desenhista é conscientizar e divertir todos os públicos; assista ao primeiro episódio da série animada
Com circulação feita apenas para as redes sociais, a animação “Min e as Mãozinhas” tem como protagonista uma menina surda, que se comunica em libras (língua brasileira de sinais) com bichinhos da floresta. O objetivo é mostrar as dificuldades e também as aventuras de uma pessoa deficiente auditiva. Continue lendo
Programa brasileiro de tradução para Libras é finalista em premiação no México
Software público foi desenvolvido pelo Ministério do Planejamento. Ele concorre com mais duas iniciativas na categoria ‘sociedade igualitária e colaborativa’.
O software público brasileiro VLibras – que permite traduzir textos, áudios e vídeos para a Língua Brasileira de Sinais, usada por pessoas com deficiência auditiva – é finalista em uma premiação internacional no México. A cerimônia celebra iniciativas para tornar as cidades “mais inteligentes”.
Criado pelo Ministério do Planejamento em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o programa concorre com outros dois finalistas na categoria “sociedade igualitária e colaborativa”. Os vencedores desta edição poderão expor o projeto no próximo congresso, em um stand de 9 metros quadrados. Continue lendo
Alunos de Resende representaram a região na Olimpíada do Conhecimento em Brasília
Estudantes estão na expectativa para o evento e vão levar invenções que têm o objetivo de preservar o meio ambiente e, também, de melhorar a qualidade de vida da sociedade.
nquanto os olhos do Brasil e do mundo estão voltados para a Copa da Rússia, um grupo de estudantes de Resende, no Sul do Rio de Janero se prepara para a Olimpíada do Conhecimento, que vai acontecer em Brasília.
Os alunos estão na expectativa para o evento e vão levar invenções que têm o objetivo de preservar o meio ambiente e, também, de melhorar a qualidade de vida da sociedade de um modo geral.
Entre as invenções, está uma luva que consegue reconhecer os gestos da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O aluno do curso de técnico em mecatrônica do Senai, Igor Monteiro, quem teve essa ideia e transformou a teoria em prática. O equipamento ainda está em fase de testes, mas já gera uma grande expectativa. Continue lendo
Festival Palco Giratório Sesc chega à 15ª edição em Florianópolis
Com 28 apresentações artísticas, homenagem ao circo, oficinas, reflexões, debates e painéis, o 15º Festival Palco Giratório vai movimentar a capital catarinense, de 1º a 31 de agosto. A iniciativa do Sesc de difusão e intercâmbio de artes cênicas, consolidada como a maior ação do gênero no Brasil, traz uma ampla programação, caracterizada pela diversidade de expressões, qualidade de espetáculos e ações formativas com grupos de 15 estados brasileiros.
Durante o evento, as 20 companhias selecionadas para a circulação nacional do Palco Giratório e grupos convidados apresentam o que há de melhor nas linguagens de teatro, circo e dança, em espetáculos para adultos, crianças, adolescentes e também para bebês. A proposta é destacar questões presentes na contemporaneidade por meio da arte. A esperança de um mundo melhor, a necessidade do encontro e da união, a importância do diálogo, a negritude, a cultura indígena, as questões do feminino, diversidade, preconceito, diferentes corpos, são algumas das temáticas presentes nos espetáculos em cartaz.
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Tribunal do Rio usa aplicativo WhatsApp e Libras em audiências
A Linguagem Brasileira de Sinais (Libra) e o aplicativo de comunicação whatsapp têm sido usados para solução de casos no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).
O aplicativo foi utilizado, por exemplo, na audiência em que o juiz decidiu manter o pagamento da pensão para Virgínia da Silva Siqueira, de 101 anos, moradora da comunidade da Cidade Alta, em Cordovil, na zona norte do Rio. O benefício corria o risco de suspenso em setembro, quando terminaria a validade da procuração da filha de moradora, Myriam da Silva, de 69 anos.
No ano passado, Myriam entrou com um pedido de interdição da mãe para conseguir a curatela e continuar respondendo em nome da mãe, inclusive no recebimento da pensão. O processo encontrou duas barreiras: a dificuldade de locomoção da idosa e a ida de peritos da Justiça até a casa dela, que fica em uma área de risco.