Pesquisas nas universidades federais reduzem barreiras para deficientes em Minas

Aplicativo da UFMG visa a indicar melhores rotas para cadeirantes
Pelo menos uma centena de pesquisas voltadas à criação de tecnologias assistivas e ao aprendizado de pessoas com deficiência têm sido realizadas nas universidades federais de Minas nos últimos quatro anos. Aplicativo que traça as melhores rotas, mouse para pés, leitor de fórmulas matemáticas e biblioteca de contação de histórias na Língua Brasileira de Sinais (Libras) estão entre as produções.
Os trabalhos visam a melhorar o dia a dia de cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida, cegos e surdos, além dos que tem déficit intelectual. Atualmente, 4,4 milhões de mineiros têm alguma deficiência, conforme o último censo demográfico, de 2010.
Na UFMG, por exemplo, o Programa de Apoio à Inclusão e Promoção à Acessibilidade (Pipa) financia iniciativas de graduação voltadas para esse público. Em 2018, o edital contemplou 24 projetos. Continue lendo
“Deixar de tornar a música acessível é limitar o acesso à arte”

GABRIELLA STARNECK
ESPECIAL PARA O HOJE
Tornar a arte acessível: essa é a principal proposta do novo trabalho de Luiza Caspary. Para isso, a cantora traz para cada canção do álbum Mergulho, um videoclipe com Libras (Língua Brasileira de Sinais) e Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE) em tela cheia simultaneamente à interpretação musical. Além do fato de produzir música acessível a surdos e ensurdecidos, outra novidade do trabalho da artista é lançar as nove canções autorais e inéditas que compõem o trabalho uma por vez, mês a mês. Continue lendo
Brasileiro cria primeiro desenho animado em libras no YouTube
A ideia do desenhista é conscientizar e divertir todos os públicos; assista ao primeiro episódio da série animada
Com circulação feita apenas para as redes sociais, a animação “Min e as Mãozinhas” tem como protagonista uma menina surda, que se comunica em libras (língua brasileira de sinais) com bichinhos da floresta. O objetivo é mostrar as dificuldades e também as aventuras de uma pessoa deficiente auditiva. Continue lendo
Programa brasileiro de tradução para Libras é finalista em premiação no México
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VLibras ‘traduzindo’ trecho de página na internet (Foto: Gabriel Luiz/G1)
O software público brasileiro VLibras – que permite traduzir textos, áudios e vídeos para a Língua Brasileira de Sinais, usada por pessoas com deficiência auditiva – é finalista em uma premiação internacional no México. A cerimônia celebra iniciativas para tornar as cidades “mais inteligentes”.
Criado pelo Ministério do Planejamento em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o programa concorre com outros dois finalistas na categoria “sociedade igualitária e colaborativa”. Os vencedores desta edição poderão expor o projeto no próximo congresso, em um stand de 9 metros quadrados. Continue lendo
Alunos de Resende representaram a região na Olimpíada do Conhecimento em Brasília
Estudantes estão na expectativa para o evento e vão levar invenções que têm o objetivo de preservar o meio ambiente e, também, de melhorar a qualidade de vida da sociedade.
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Alunos de Resende vão representar a região na Olimpíada do Conhecimento em Brasília (Foto: Reprodução/TV Rio Sul)
Os alunos estão na expectativa para o evento e vão levar invenções que têm o objetivo de preservar o meio ambiente e, também, de melhorar a qualidade de vida da sociedade de um modo geral.
Entre as invenções, está uma luva que consegue reconhecer os gestos da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O aluno do curso de técnico em mecatrônica do Senai, Igor Monteiro, quem teve essa ideia e transformou a teoria em prática. O equipamento ainda está em fase de testes, mas já gera uma grande expectativa. Continue lendo


