Mais de sete milhões de angolanos falam línguas nacionais
Mais de sete milhões de angolanos falam pelo menos uma língua nacional em casa, sobretudo nas zonas rurais, apesar de o português ser a língua habitualmente mais falada em Angola, por cerca de 18 milhões de pessoas.
Os números resultam da análise da Lusa aos dados definitivos do censo da população angolana realizado pelo Instituto Nacional de Estatística de Angola em 2014, tornados públicos a 23 de março e que colocam a língua nacional umbundu (centro e sul) como a segunda mais falada, por 22,96 por cento da população, o equivalente a cerca de 5,9 milhões de pessoas.
Congreso de Hispanistas en Foz de Iguazú, días 22, 23, 24 y 25 de agosto de 2016
A Associação Brasileira de Hispanistas lança 3a circular sobre as inscrições para o IX Congresso Brasileiro de Hispanistas, que acontecerá na Universidade Federal de Integração Latino-americana (UNILA) e na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), de 22 a 25 de agosto de 2016.
Indígenas Baniwa vão estudar com livros escritos na língua materna
O material foi produzido por professores Baniwa, com suporte da Universidade Federal de São Carlos, de São Paulo
Estudantes indígenas da etnia Baniwa vão estudar com livros didáticos escritos na língua materna a partir deste ano. O líder indígena, André Baniwa diz que o material vai servir de apoio para alfabetização nas principais escolas do município amazonense de São Gabriel da Cachoeira, onde vivem 23 povos indígenas.
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Dia Internacional da Língua Materna – Educação de qualidade, língua(s) de ensino e resultados de aprendizagem
Mensagem de Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, por ocasião do Dia Internacional da Língua Materna, 21 de fevereiro de 2016
O tema do Dia Internacional da Língua Materna de 2016 é “Educação de qualidade, língua(s) de ensino e resultados de aprendizagem”.
Isso destaca a importância da língua materna para a educação de qualidade e a diversidade linguística, para fazer avançar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Unesco alerta que 40% dos estudantes não têm acesso a educação em sua língua
Especial Dia Internacional da Língua Materna: 21 de Fevereiro
Paris (EFE) – A Unesco alertou nesta sexta-feira, 19, que 40% da população mundial não têm acesso à educação em uma língua que fale ou entenda, o que prejudica a aprendizagem dos estudantes, especialmente dos mais pobres (ver notícia original aqui ou abaixo).
Em algumas sociedades multiétnicas com frequência uma língua foi imposta para a educação, às vezes por necessidade, como o espanhol em vários países da América Latina, ou inglês e o francês em muitos Estados africanos, ou o farsi no Irã, afirmou a organização.
Dobragem ou legendas?
Desenhos animados dobrados em português ou apenas com legendas? O EDUCARE.PT esteve à conversa com especialistas na matéria para perceber se a televisão pode contribuir para ensinar inglês às crianças.
Andreia Lobo
Na televisão começa o Karate Kid, de 2010, com Jaden Smith no papel principal. Entusiasmado, Gonçalo, de 8 anos, vai sentar-se no sofá com a mãe. Vão ver o filme no idioma original, com recurso a legendas em português. Se a família vivesse em Espanha ou no Brasil, só para dar dois exemplos, ouviria as falas das personagens dobradas na sua língua nativa. Assim, vai ouvi-las em inglês. Portugal, ao contrário do país vizinho e do país-irmão, não recorre com tanta frequência à dobragem. Filmes, séries televisivas, desenhos animados tendem a manter as “vozes originais”. Exceção feita aos que são dirigidos às crianças. Na televisão há programas infantis com e sem legendas. Sendo o inglês predominante no mundo audiovisual, será que a tendência para legendar em vez de dobrar traz vantagens na aprendizagem do idioma? Vamos por partes.