Cunceilho Anternacional subre Ecolhenguismo i Lhénguas Minoritairas / Colóquio Internacional sobre Ecolinguismo e Línguas Minoritárias
Colóquio Internacional sobre Ecolinguismo e Línguas Minoritárias
Cunceilho Anternacional subre Ecolhenguismo i Lhénguas Minoritairas
15 a 18 de Junho de 2016
Centro de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Aveiro / Miranda do Douro – Portugal
Nos dias 15 e 16 de junho terá lugar, no Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro, o Colóquio Internacional sobre Ecolinguismo e Línguas Minoritárias. Uma homenagem a Amadeu Ferreira. O objetivo desta iniciativa é reunir estudiosos, investigadores e docentes que se ocupem da análise e divulgação da diversidade linguística.
E-mail de contacto: dlc-variacaolinguistica@ua.pt
Wikipedia entra no principal mercado do Google

Foto: Yves Herman/Reuters
Rivalizar com Google e com Bing, assim como outros motores de busca, parece ser o plano da Wikipedia
A Wikipedia anunciou um plano para criar um motor de busca livre de anúncios e que tem como prioridade principal a privacidade dos utilizadores e a transparência, podendo colocar o produto da empresa como ‘rival’ da Google e do Bing.
De acordo com o NewsWeek (ver notícia original abaixo), a Wikipedia lançou um programa de alguns milhões de reais para construir o “primeiro motor de busca transparente da Internet”. Na visão da empresa, os “motores de busca comerciais dominaram o uso” da internet.
Atlas de línguas da Unesco revela risco de extinção de milhares de idiomas
Estima-se que existam 7 mil línguas faladas no mundo, com 50% da população utilizando apenas 50 delas, e a outra metade falando 6.950 idiomas diferentes. O Atlas of the World’s Languages in Danger (Atlas Mundial das Línguas em Perigo) da Unesco foi pensado para reunir informações sobre as línguas mais usadas e classificar as que correm perigo de extinção. O professor Gilvan Müller de Oliveira, do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e assessor do IPOL, participou de um evento em Londres, no final de 2015, cujo objetivo foi discutir medidas para a elaboração de um novo quadro de avaliação de risco desses idiomas.
Uff Hunsrickisch schreiwe: Entrevista mit Cléo Altenhofen / Escrever em Hunsrückisch: Entrevista com Cléo Altenhofen
O IPOL e o Grupo ALMA-H (Atlas Linguístico da Minorias Alemãs na Bacia do Prata: Hunsrückisch – http://www.ufrgs.br/projalma) da UFRGS iniciaram, em janeiro deste ano, os trabalhos para o Inventário do Hunsrückisch como língua brasileira de imigração, cujo objetivo é reunir um conjunto de informações sobre essa língua visando seu reconhecimento como Referência Cultural Brasileira. A pesquisa será realizada em várias cidades e comunidades dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Espírito Santo.

Cléo Altenhofen – Foto: SWR.de
A execução desse e de outros inventários traz à tona importantes debates sobre a especificidade das línguas brasileiras e seu futuro. Por “línguas brasileiras” compreende-se, de acordo com a política do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL/IPHAN/MINC), o conjunto das línguas presentes no país há pelo menos três gerações, sejam elas indígenas, afro-brasileiras, de sinais, crioulas ou de imigração.
Entre as questões em debate está a política de produção de escrita ou escritas da língua. Essa é uma questão central para grande parte das línguas brasileiras e foi fortemente tematizada no I Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues, realizado em setembro de 2015, em Florianópolis. Para contribuir com esse debate, e avançar na implementação do INDL, o IPOL e parceiros têm a honra de publicar essa primeira entrevista com o professor Cléo Altenhofen, coordenador do Projeto ALMA-H / UFRGS, sobre as perspectivas para a escrita do Hunsrückisch (pt. hunsriqueano). Prevemos realizar outras entrevistas que serão oportunamente divulgadas.
Ortografia da língua brasileira de imigração alemã Hunsrückisch
Entrevista com Cléo Altenhofen
Por Willian Radünz (Graduando, UFRGS)
1. O Hunsrückisch é uma língua essencialmente falada. Uns diriam que é uma língua ágrafa, que não tem, pelo menos por enquanto, uma escrita definida. O que isso significa para a discussão sobre a “escrita do Hunsrückisch”?
A maioria dos falantes de Hunsrückisch de fato apenas fala sua língua e não a escreve, embora o pudesse, mesmo que só para anotar uma lista de compras do supermercado ou para terminar um e-mail com um “fosche Abrass”. Historicamente, quando se precisava escrever em alemão, por exemplo a ata de uma sociedade de canto, ou uma inscrição em uma sepultura, ou mesmo um ditado em um pano de prato, no caso um Wandschoner, se optava pela escrita em Hochdeutsch. Contudo, não se pode dizer que não há uma tradição escrita em Hunsrückisch. Basta lembrar os contos do Padre Balduíno Rambo, os poemas de Alfredo Gross e de Lily Clara Koetz, livros como o de José Inácio Flach, ou ainda diversos textos avulsos em jornais ou almanaques e revistas, como o Brumbärkalender e o Sankt Paulus Blatt. Eles fazem parte da história da língua Hunsrückisch, no Brasil. Ignorá-los é ignorar sua história e memória. Assim, temos aqui um primeiro princípio, fundamental para mim, ao discutir a escrita do Hunsrückisch: o respeito à sua história e coletividade. A consequência é que não podemos simplesmente inventar uma escrita nova, como se não tivesse havido nada antes. Porque, se quisermos compreender por que o Hunsrückisch é como é, temos que dialogar com a sua história e origem. O Hunsrückisch não foi inventado por nós, e sim herdado como uma construção coletiva de várias gerações.

Fonte: Projeto ALMA-H
II Escuela de Verano PELSE Lenguas: integración y diversidad
Del 15 al 18 de febrero de 2016 se llevará a cabo en la Ciudad de Córdoba-Argentina la segunda edición de la Escuela de Verano PELSE (Portugués y Español como lenguas segundas y extranjeras).
La Actividad está coorganizada por el Núcleo Disciplinario PELSE (Enseñanza de Español y Portugués como Lenguas Segundas y Extranjeras) de la Asociación de Universidades del Grupo Montevideo (AUGM); la Prosecretaría de Relaciones Internacionales, de la Universidad Nacional de Córdoba, La Facultad de Lenguas de la Universidad Nacional de Córdoba , la Escuela de Lenguas de la Universiad Nacional de Rosario y el Centro de idiomas de la Universidad Nacional del Litoral.
Descargar pdf Programa Final II EV PELSE aulas
Conheça a Wiphala, a bandeira colorida dos povos originários andinos

Foto: Reprodução | Fonte: Portal Vermelho
La Whipala
El origen de la wiphala, despierta fuertes polémicas, hay quienes lo atribuyen como símbolo de los pueblos más antiguos como la cultura Tiwuanaku, otros indican un origen cercano. Los primeros sostienen como argumentos hallazgos arqueológicos de tejidos, petroglifos, cerámicas, con motivos ajedrezados. También dibujos y relatos de antiguos cronistas.
Las sospechas del origen moderno de la wiphala se acrecientan sobre todo porque se busca un parangón con la tradición del viejo mundo de ondear banderas a modo de emblema. Por otro lado, la gran explosión de la wiphala en la iconografía aymara acontece con las movilizaciones del sindicalismo campesino en la década de 1970 en Bolivia.