diversidade cultural

Inscrições abertas para o 1º Seminário Língua de Lutas na Amazônia

Direcionado para discussões sobre o ano internacional das línguas indígenas, o evento acontece no período de 5 a 8 de maio, na Ufam

FOTOS: Joelma Sanmelo/UEA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para fortalecer a pesquisa em Línguas e em Educação Indígenas no Estado do Amazonas, assim como fomentar projetos de vitalização, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), realizam o 1º Seminário Língua de Lutas na Amazônia (Lilua) de 5 a 8 de maio. As inscrições para submissões de trabalhos e ouvintes já estão abertas, e os prazos e valores podem ser conferidos por meio do site https://www.even3.com.br/lilua/.

Inscrições – Todas as inscrições devem ser realizadas pelo site do evento, independentemente de o participante apresentar ou não trabalho. A inscrição é necessária para a emissão de certificados.

A inscrição deve ser efetuada segundo a categoria específica do participante (aluno de graduação, aluno de pós-graduação, profissional, entre outros.) e será confirmada no momento do credenciamento, mediante apresentação de comprovação.

A inscrição como ouvinte pode ser realizada até o dia do evento na mesa de credenciamento, mediante comprovação da categoria do participante. Vale ressaltar que pessoas que queiram apenas assistir o evento não necessitam inscrição, mas também não serão certificadas.

O evento não distingue modalidades de apresentação segundo o nível do participante. Todos os participantes podem submeter trabalhos para serem apresentados nas mesas temáticas.

Programação – A agenda está dividida em dois simpósios de educação e de Linguística, e contará com apresentações orais, mesa-redonda, sessão de pôsteres e de trabalhos. Os conferencistas convidados são: Wilson de Lima Silva, da University of Arizona; Pilar Valenzuela Bismarck, da Chapman University; e Anderbio Marcio Silva Martins, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).

Além da apresentação de trabalhos, propriamente, o evento contará ainda com grupos que visam discutir e sistematizar resultados sobre os seguintes temas, com foco especial no Amazonas: Descrição, documentação e análise de línguas indígenas; Estudos históricos sobre línguas indígenas; Novos contextos de uso das línguas indígenas; Políticas linguísticas de línguas indígenas; Ensino de línguas indígenas; O lugar ocupado pelas línguas indígenas na Educação Escolar Indígena; Letramento e alfabetização na formação de professores indígenas; Línguas e culturas indígenas e o português indígena no processo de escolarização dos povos indígenas.

O evento é organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Escolar Indígena e Etnografia da UEA, Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Amazonas (PPGE/UEA), em parceria com o Grupo de Pesquisa sobre Línguas e Culturas Amazônicas (LCA/Ufam) e o Programa de Pós Graduação em Letras da Universidade Federal do Amazonas (PPGL/Ufam).

 

http://www.amazonas.am.gov.br/

Em sua língua nativa, Nory Kaiapo mostra o funk das aldeias indígenas

Fotos por: Reprodução // Redes Sociais

O funk quebrou todas as barreiras e ultrapassou as fronteiras linguísticas com músicas estouradas em vários países. Além de todos os hits que bombaram lá fora, o funk chegou nas aldeias indígenas e funkeiros como Nory Kaiapo, de uma aldeia no Pará, norte do Brasil, canta funk com sua língua nativa pra todo mundo poder embrasar. Chega mais pra conhecer ele.

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YBY Festival reúne muita cultura indígena contemporânea em SP

música na área aberta da unibes cultural vai acontecer no yby festival

Crédito: DivulgaçãoShows promovem a música indígena no YBY Festival

O YBY é o primeiro festival de música indígena contemporânea da história do Brasil!

A cultura indígena nada tem de passado. Ela é presente, viva e pulsante! E você vai ver toda essa potência de pertinho no YBY Festival, que acontece na Unibes Cultural, grudada na estação Sumaré do Metrô! Continue lendo

A língua portuguesa deixando de ser coadjuvante para se tornar protagonista na música internacional

A língua portuguesa deixando de ser coadjuvante para se tornar protagonista na música internacionalMadonna, Drake e Ciara não lançaram nenhuma parceria musical entre si em 2019, todavia eles estão conectados pela música, ainda que eles tenham estilos diferentes. A música tem o poder de conectar pessoas em todo o mundo mesmo que um não entenda o que outro está dizendo. Continue lendo

Mostra Cênica de Verão traz programação gratuita de espetáculos, exercícios cênicos e oficinas formativas

Desterradas (Foto: Dani Clude)

De 12 de novembro a 4 de dezembro, o Departamento de Artes Cênicas da Unicamp apresenta a Mostra Cênica de Verão. A programação é inteiramente gratuita e composta por espetáculos, exercícios cênicos e oficinas formativas apresentadas pelos alunos da graduação e orientadas pelos professores.

O evento acontece semestralmente desde 2010 e vem buscando sempre ampliar o diálogo com a cidade de Campinas. Continue lendo

Projecto WI lança oficialmente álbum “Kudissanga”

Os WI apresentando o álbum Kudissanga

Kudissanga, é o título do álbum de estreia dos “WI”, apresentado e lançado nesta quinta-feira (17), no Miami Beach, a Ilha de Luanda.

O primeiro álbum da dupla Wilder Amado e Ilia Kushner ou simplesmente “Wi”, conta com sete faixas musicais, cantadas em várias línguas e tem uma tiragem inicial de 200 cópias, contando também com uma edição digital, onde é possível encontrar mais faixas. Continue lendo

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