NOVAS DATAS – Webinário Direitos Linguísticos e Direitos Humanos
É com alegria que informamos as novas datas das sessões do webnário “Direitos Linguísticos e Direito Humanos – por políticas compensatórias à repressão linguística no Brasil” , esperamos vocês nos dias 11 de novembro e 18 de novembro às 16 horas.
COMUNICADO IMPORTANTE – Webinário Direitos Linguísticos e Direitos Humanos
Informamos que, por motivos alheios a nossa vontade, as duas sessões restantes do webnário “Direitos Linguísticos e Direito Humanos – por políticas compensatórias à repressão linguística no Brasil” previstas para os dias 28 de outubro e 4 de novembro estão temporariamente suspensas.
Informamos ainda que tão longo novas datas se confirmem, divulgaremos amplamente em nossos canais.
Mesa-Redonda Políticas Linguísticas e Cidadania
É hoje, 14/10, às 16h, acontecerá a Mesa-Redonda Políticas Linguísticas e Cidadania, com a participação de Daniele Osório, Ivo Cípio Aureliano e Gilvan Müller de Oliveira e moderação de Sabine Gorovitz. A mesa acontece como parte do webnário promovido pela ENDPU e IPOL para discutir a proposição de políticas públicas em prol dos direitos linguísticos no Brasil. Participe! O divulgue o evento!
Webinário Direitos Linguísticos e Direitos Humanos
Um ciclo de debates inédito – promovido pela Defensoria Pública da União (DPU), o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL) e a Universidade de Brasília (UNB) – quer ampliar a discussão sobre direitos linguísticos como parte dos direitos humanos no País. O webnário “Direitos Linguísticos e Direito Humanos – por políticas compensatórias à repressão linguística no Brasil” será transmitido nos dias 7, 14, 28 de outubro e 4 de novembro, às 16h, pelos canais do YouTube da Escola Nacional da DPU (ENADPU) e do IPOL.
14/10/2021
Politicas Linguísticas e Cidadania
Daniele Osório (DPU)
Ivo Cípio Aureliano ( Conselho indigena de Roraima)
Gilvan Muller de Oliveira (UFSC / IPOL)
Mediadora: Sabine Gorovitz ( UNB / Mobilang)
Webinário Direitos Linguísticos e Direitos Humanos
Um ciclo de debates inédito – promovido pela Defensoria Pública da União (DPU), o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL) e a Universidade de Brasília (UNB) – quer ampliar a discussão sobre direitos linguísticos como parte dos direitos humanos no País. O webnário “Direitos Linguísticos e Direito Humanos – por políticas compensatórias à repressão linguística no Brasil” será transmitido nos dias 7 e 14 de outubro e 11 e 18 de novembro, às 16h, pelos canais do YouTube da Escola Nacional da DPU (ENADPU) e do IPOL.
Acompanhe a programação!
Webnário discute políticas públicas para compensar a repressão linguística no Brasil
Um ciclo de debates inédito – promovido pela Defensoria Pública da União (DPU), o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL) e a Universidade de Brasília (UNB) – quer ampliar a discussão sobre direitos linguísticos como parte dos direitos humanos no País. O webnário “Direitos Linguísticos e Direito Humanos – por políticas compensatórias à repressão linguística no Brasil” será transmitido nos dias 7, 14, 28 de outubro e 4 de novembro, às 16h, pelos canais do YouTube da Escola Nacional da DPU (ENADPU) e do IPOL.
Entre os objetivos evento está o de divulgar a nota técnica conjunta – de autoria do defensor nacional de Direitos Humanos (DNDH) da DPU, André Ribeiro Porciúncula; da coordenadora do IPOL, Rosângela Morello; e Sabine Gorovitz, da Universidade de Brasília (UNB) – que contextualiza a repressão linguística praticada no País desde o período colonial, além de sugerir a adoção de diversas políticas públicas pelo Estado brasileiro como forma de se buscar a extinção do preconceito linguístico.
Segundo a nota técnica, o Brasil possui cerca de 300 línguas, de diferentes povos indígenas, descendentes de imigrantes, pessoas surdas, afrodescendentes, estando entre os oito países com maior número de línguas no mundo. Desde 2005, o Brasil é considerado país bilíngue, com duas línguas oficiais, Português e Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). No entanto, ao longo de sua história, o Estado brasileiro adotou políticas que impuseram a língua Portuguesa como a única legítima dos cidadãos brasileiros, ao mesmo tempo em que negligenciou a adoção de medidas contrárias ao extermínio e desvalorização de centenas de outras línguas.
“A nota técnica reivindica medidas contra o apagamento da história, da memória e dos saberes linguísticos de centenas de cidadãos e cidadãs brasileiros, e contra a exclusão histórica das línguas brasileiras e seus falantes de espaços institucionais”, destaca Rosângela Morello.
O ciclo de debates é produto da parceria entre o IPOL, o Núcleo de Tradução da Defensoria Pública da União (NUTRAD/DPU) e o grupo de pesquisa MOBILANG, da Universidade de Brasília (UnB).
Clique aqui para acessar, na íntegra, a nota técnica sobre diversidade linguística.