Os cinco pecados mortais anti-acordo ortográfico (servidos em bandeja de História)
Os cinco pecados mortais anti-acordo ortográfico (servidos em bandeja de História)
Lembrando que o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AOLP) passa a ser oficialmente obrigatório em Portugal a partir do próximo dia 13 de maio (conforme Resolução do Conselho de Ministros nº 8/2011) e no Brasil em 1º de janeiro de 2016 (conforme Decreto nº 7.875/2012, que adiou a data estipulada no Decreto nº 6.583/2008, que promulga o AOLP), apresentamos nesta postagem o artigo Os cinco pecados mortais anti-acordo ortográfico (servidos em bandeja de História), de Paulo Jorge de Sousa Pinto, doutor em Ciências Históricas, Universidade Católica Portuguesa.
Publicado originalmente na revista Brotéria n. 177, em outubro de 2013, destacamos abaixo alguns trechos do artigo, que faz uma contundente crítica aos portugueses contrários à implementação do AOLP. O artigo pode ser lido na íntegra aqui.
Leia também: Carlos Alberto Faraco analisa a situação atual do Acordo Ortográfico e Carlos Alberto Faraco: “Devemos alterar o acordo ortográfico de 1990?”
Especial Semana de Mobilização Nacional Indígena: Um rio de urucum flui sobre Brasília, por Pedro Alexandre Sanches
Esta é a Semana de Mobilização Nacional Indígena. Povos de diversas regiões do Brasil estão em Brasília e esperam ser ouvidos por representantes do Estado para impedir retrocessos nos direitos indígenas.
Apresentamos nesta postagem o artigo “Um rio de urucum flui sobre Brasília”, de Pedro Alexandre Sanches, com fotos de Jardiel Carvalho, do R.U.A. Foto Coletivo, publicado no portal Farofafá, de Carta Capital.
Um rio de urucum flui sobre Brasília
Pedro Alexandre Sanches
Com fotos de Jardiel Carvalho, do R.U.A. Foto Coletivo
A passeata transcorre tranquila, 100% pacífica, sem incidentes. Os manifestantes evoluem pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, portando cartazes corteses e educados, cantando, dançando, festejando. Há muitas famílias, famílias inteiras – exceto as crianças, que em sua maioria ficaram em casa, sem engrossar o contingente de algo entre 1.200 e 1.500 pessoas.
Especial Semana de Mobilização Nacional Indígena: Os índios e o golpe na Constituição, por Eliane Brum
Esta é a Semana de Mobilização Nacional Indígena. Povos de diversas regiões do Brasil estão em Brasília e esperam ser ouvidos por representantes do Estado para impedir retrocessos nos direitos indígenas.
Nesta postagem destacamos o esclarecedor artigo de Eliane Brum a respeito da ocupação dos índios na capital federal esta semana no esforço de vetar a aprovação da PEC 215, proposta de emenda constitucional que pretende transferir do Executivo para o Congresso o poder de demarcar terras indígenas, territórios quilombolas e unidades de conservação.
Leia também: As raízes do Abril Indígena, por Egon Heck
Os índios e o golpe na Constituição
Por que você deve ler essa coluna “apesar” da palavra índio
Eliane Brum
Os índios vão ocupar Brasília nesta semana. Ao escrever a palavra “índio”, perco uma parte dos meus leitores. É uma associação imediata: “Índio? Não me interessa. Índio é longe, índio é chato, índio não me diz respeito”. E, pronto, clique fatal, página seguinte. Bem, para quem ainda está aqui, uma informação: mais de mil lideranças indígenas ocupam Brasília de 13 a 16 de abril em nome dos seus direitos, mas também em nome dos direitos de todos os brasileiros. Há um golpe contra a Constituição em curso no Congresso Nacional. Para ser consumado, é preciso exatamente o seu desinteresse.
Declaração do II Encontro de Associações de Professores de Línguas Oficiais do MERCOSUL
Declaração do II Encontro de Associações de Professores de Línguas Oficiais do MERCOSUL
Divulgamos a Declaração do II Encontro de Associações de Professores de Línguas Oficiais do MERCOSUL (integrante do 2º CIPLOM – Congresso Internacional de Professores de Línguas Oficiais do MERCOSUL), realizado na Cidade Autônoma de Buenos Aires – Argentina, a 10 de maio de 2013.
Apresentamos abaixo o texto completo da Declaração em português. Clique aqui para acessar o texto em espanhol.
Resenha do livro “A relevância social da linguística”
Acerca da Relevância Social Urgente da Linguística: Ensino de Língua Portuguesa e Formação Cidadã no Brasil.
Resenha da Obra: Correa, D. A. (org.). (2007). A relevância social da lingüística: linguagem, teoria e ensino. São Paulo / Ponta Grossa: Parábola / Editora UEPG
Revista Interamericana de Educación para la Democracia – International Journal of Education for Democracy, v. 2, n.1, jun. 2009, p. 121-128.
por Milton Francisco
Disponibilizamos a resenha do livro “A relevância social da linguística”, organizado por Djane Antonucci Correia.
A resenha “Acerca da Relevância Social Urgente da Linguística: Ensino de Língua Portuguesa e Formação Cidadã no Brasil“, publicada na Revista Interamericana de Educación para la Democracia, foi escrita por Milton Francisco, professor da UFAC, e coloborador do IPOL. No livro resenhado consta o artigo A “‘virada político-linguística’ e a relevância social da linguística e dos linguistas”, de Gilvan Müller de Oliveira, Assessor do IPOL.
Clique aqui para visualizar a resenha.
Página do livro no site da Parábola Editorial.
Habitar la Frontera: Sentir y pensar la descolonialidad
Habitar la Frontera: Sentir y pensar la descolonialidad (Antología, 1999-2014)
Autor: Walter D. Mignolo
Francisco Carballo y Luis Alfonso Herrera (Prólogo y selección) – 514 págs. 14 X 22 Rústica – Edición: 2015 [Colección Interrogar la actualidad nº 36] – ISBN 13: 978 84 92511 44 0 – ISSN: 978 84 92511 44 0
«La fuerza y la energía del pensamiento descolonial estuvo siempre ahí, en la exterioridad, en lo negado por el pensamiento imperial/colonial».
«El giro descolonial es la apertura y la libertad del pensamiento y de formas de vida (economías-otras, teorías políticas-otras), la limpieza de la colonialidad del ser y del saber; el desprendimiento del encantamiento de la retórica de la modernidad, de su imaginario imperial articulado en la retórica de la democracia».