Congresso Internacional em Sintaxe (CISyntax2022) | novo prazo
O Centro de Linguística da Universidade do Porto divulga a realização do Congresso Internacional em Sintaxe (CISyntax2022), que decorrerá em homenagem à Professora Doutora Ana Maria Brito.
O Congresso terá lugar nos dias 13, 14 e 15 de julho de 2022, em regime presencial, nas instalações da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Portugal.
A Professora Doutora Ana Maria Brito é Professora Catedrática Jubilada da FLUP, desde o dia 1 de janeiro de 2021. Docente de Linguística e investigadora com vastíssima produção científica, desenvolveu a sua atividade principalmente na área da Sintaxe, não descurando, contudo, domínios de interface como Sintaxe-Semântica e Sintaxe-Morfologia. Reconhecem-se também como áreas da sua atuação a Sintaxe Comparada, a Variação Sintática e o Ensino da Sintaxe.
Tendo em conta as valências da nossa homenageada, este Congresso contará com os seguintes eixos temáticos:
- Sintaxe (vários quadros teóricos)
- Sintaxe e Interfaces
- Sintaxe Comparada
- Sintaxe e Variação Linguística
- Sintaxe e Ensino
Aceitam-se trabalhos nas modalidades Comunicação oral (20 minutos de apresentação + 10 de discussão) e poster (exposição permanente, com breve apresentação).
Os resumos devem ser anónimos e ser enviados, em formato PDF, através da plataforma Easychair até 15 de fevereiro de 2022.
Consulte a chamada completa em anexo.
Para mais informações pode ser consultado o site do Congresso ou enviado um email para os organizadores: conferencia.ambrito@gmail.com
Prêmio de Revelação Literária: Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa
VII Prémio de Revelação Literária:
Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa
Candidaturas terminam no dia 6 de fevereiro de 2022
Desde a primeira edição, que este Prémio se tem demonstrado como o mais representativo, a nível de candidaturas a concurso, de revelação literária de todo o espaço da Língua Portuguesa. Nas edições anteriores a UCCLA tem vindo receber, em média, mais de 700 obras candidatas. Só pode concorrer, quem nunca editou uma obra literária e enviar uma única obra a concurso.
A capacidade de atração do Prémio Literário UCCLA ampliou-se para além dos países lusófonos, com candidatos que de outros países enviaram as suas obras, envolvendo todos os continentes. Já recebemos candidaturas da Ásia (Macau, Japão e Austrália), de África (África do Sul), da América (Canadá, EUA, Chile, Paraguai) e da Europa (Espanha, Itália, França, Alemanha, Inglaterra e Suíça). Mais de 1/3 são mulheres e mais de metade são jovens.
Pela primeira vez o júri de 2019 inclui na sua composição escritores de todos os países de Língua portuguesa: Domício Proença, Brasil; Germano Almeida, Cabo Verde; Inocência Mata, São Tomé e Príncipe; José Luís Mendonça, Angola; José Pires Laranjeira, Portugal; Luís Carlos Patraquim, Moçambique, Luís Costa, Timor, Tony Tcheka, Guiné Bissau, e Rui Lourido – pela UCCLA. A Biblioteca representada este ano é a Biblioteca da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM).
O prémio consiste:
- no valor de 3000 euros entregue ao vencedor pela Câmara Municipal de Lisboa, que se associou desde 2021;
- A UCCLA apresenta o nome do escritor e título da obra vencedora a 5 de Maio, o Dia Mundial da Língua Portuguesa;
- na edição do Livro vencedor, pela Guerra e Paz Editores;
- sua apresentação e venda na próxima Feira do Livro de Lisboa (Junho 2022);
- no convite com tudo pago (viagem aérea, alimentação e alojamento) para apresentar uma comunicação ao próximo Encontro de Escritores de Língua Portuguesa que a UCCLA organiza anualmente fora de Portugal.
Spot Prémio Revelação Literária-UCCLA_mov (vimeo.com)
O Prémio Literário UCCLA tem parceria com o Movimento 800 anos da Língua Portuguesa.
I Encontro Regional Sul da Década das Línguas Indígenas no Brasil
Horário do encontro: 19h (horário de Brasília).
Em breve, divulgaremos o link da sala online (Meet Google).
Link para leitura do Plano de Ação AQUI
FLIP Online tem Margaret Atwood, Eliane Brum, Conceição Evaristo e mais!
Evento se inspirou na capacidade de regeneração e colaboração da natureza para criar uma programação poderosa, capaz de imaginar novos futuros
É tempo de reconexão, após quase dois anos em que a humanidade foi obrigada a se isolar por conta da pandemia de Covid-19. Por isso, a FLIP Online foi buscar na natureza e sua capacidade de regeneração a inspiração para os debates da 19ª edição, que acontece entre os dias 27 de novembro e 5 de dezembro.
Pensar em um novo futuro, com mais responsabilidade ambiental, é o objetivo da festa literária este ano. Para dar conta dessa missão, pela primeira vez o evento contou com um coletivo de curadores. Cinco pessoas das mais diversas áreas uniram suas expertises para estimular reflexões profundas no público e entre os participantes.
Hermano Vianna é antropólogo e o coordenador desse time poderoso. Juntam-se a ele Anna Dantes, colaboradora da Escola Viva Huni Kuin e uma das fundadoras do Selvagem – Ciclo de estudos sobre a vida; Evando Nascimento, escritor e filósofo, pioneiro na reflexão sobre literatura e plantas no Brasil; João Paulo Lima Barreto, antropólogo do povo Tukano, do Alto Rio Negro, fundador do Centro de Medicina Indígena em Manaus; e Pedro Meira Monteiro, professor da Princeton University e um dos fundadores da oficina Poéticas Amazônicas, no Brazil LAB da Universidade.
A programação foi norteada pela ideia de Nhe’éry, que é como o povo Guarani se refere à Mata Atlântica. Isso porque, de acordo com o cineasta e liderança do povo Guarani Mbya, Carlos Papá, essa expressão significa “onde as almas se banham”. Além disso, Nhe’éry é a capacidade de conduzir mensagens por meio de fios de palavras.
Durante a Flip Online, os espectadores podem assistir as 19 mesas pelo YouTube oficial do evento. Para quem não quiser perder nadinha, basta escolher os debates da sua preferência e ativar o sininho. Confira a programação completa aqui.
Um dos destaques é o bate-papo “Folhas e verbos”, no dia 28, às 18h, com a escritora da Costa do Marfim Véronique Tadjo e o poeta brasileiro Edimilson de Almeida Pereira. Enquanto ela escreveu o romance “Na companhia dos homens”, ainda não publicado no Brasil, sobre o auge da pandemia de Ebola na África Ocidental, em que um baobá assiste a tudo, impassível; ele explora muito as árvores em seus poemas, sempre carregados de uma sabedoria ligada ao candomblé e suas conexões ancestrais com o mundo vegetal.